Fim de novela. Após mais de uma semana de negociação, o técnico Andrade chegou a um acordo com a diretoria do Flamengo e vai comandar o clube na temporada 2010. Após dirigir o time na conquista do título do Campeonato Brasileiro de 2009, o treinador se sentiu valorizado e pediu aumento de salário –ele recebia R$ 55 mil mensais. Pelo novo acordo, ele deve ganhar R$ 150 mil. (Do Folhaonline)

Deu no site da ESPN: “Mais uma vez via Twitter, Alexandre Kalil anunciou a contratação do meia Muriqui, um dos destaques do Avaí no último Campeonato Brasileiro. ‘Fechamos com o Muriqui’, disse o presidente do Atlético-MG. O jogador estava sendo especulado como reforço do Palmeiras para o próximo ano. Ele pertence à Traffic, parceira do clube alviverde. Muriqui tem 23 anos e passou por Madureira, Vasco, Paissandu e Iraty antes de chegar ao Avaí pela primeira vez, em 2007. Depois, jogou por Vitória e Ituano até retornar ao time catarinense”.

O futebol é realmente surpreendente. Do dia pra noite, Muriqui virou reforço para a Série A. A notícia, porém, tem algumas incorreções. Começa que Muriqui joga no ataque e, há pelo menos uns 10 anos, perambula pelo futebol brasileiro sem maior destaque, a começar pela sua atuação no Vasco. Passou em brancas nuvens pelo Paissandu há uns seis anos. Por tudo isso, se ele tem 23 anos minha avó é bicicleta. Calculo que deve ter, no mínimo, uns 30.

Um dos jogadores mais criticados após o fracasso da seleção brasileira na Copa do Mundo de 2006, o lateral esquerdo Roberto Carlos ainda almeja disputar mais um Mundial. Assim como seu amigo Ronaldo, o veterano pretende se destacar no Corinthians em 2010 para ser convocado por Dunga. “Jogar em um grande clube brasileiro facilita a volta à seleção. Acredito em destino. Se estou indo para um grande clube, é porque alguma coisa boa está para acontecer”, animou-se Roberto Carlos, em entrevista à Rádio Bandeirantes. “Se eu estiver correndo, o Dunga ficará de olho. Não importa a idade”, garantiu. O jogador predileto de Dunga para a lateral esquerda atualmente é André Santos, ex-corintiano e companheiro de Roberto Carlos no Fenerbahce, da Turquia. Mas o treinador já deu mostras de que tem dúvidas para preencher o setor, ao testar Michel Bastos; do Lyon, Kléber, do Inter; Marcelo, do Real Madrid; e Filipe Luís, do Deportivo La Coruña, que também ganharam oportunidades. (Da ESPN)

RC ainda joga mais que todos os laterais convocados pelo Dunga até agora, principalmente o tal André Santos, que se acha o novo Nilton Santos.

Na recepção do Golden Tulip Hotel, em São Paulo, onde está hospedada a Seleção Brasileira de Futebol Feminino, que decidirá nesta quarta-feira (16/12) o título internacional da modalidade, um flagrante especial para o blog: o encontro da jogadora Marta, eleita três vezes pela Fifa como a melhor do mundo, e a senhora Maria Emília Jucá Ferreira, esposa do jornalista Ernani Marinho, que estão hospedados no mesmo hotel. Simpática, Marta atendia a todos os fãs que a procuravam, posando para fotos e distribuindo autógrafos. (Por Waldemar Marinho)

O coronel Antônio Carlos Nunes de Lima foi reeleito presidente da Federação Paraense de Futebol (FPF) por mais quatro anos. A eleição foi realizada na noite desta terça-feira, na sede social da Tuna. Favorecido pela desistência da chapa de oposição “Vencer Sempre” liderada pelo ex-presidente do Paissandu, Artur Tourinho, o mandatário máximo do futebol paraense foi aclamado para permanecer à frente da FPF por um período administrativo que irá vigorar de 2010 até 2013. 
Nunes vai para o seu quarto mandato consecutivo (desde 1998) com o apoio de mais de 90 ligas municipais e aposta na manutenção de um sistema de gestão que, segundo ele, é vitorioso. O presidente cita como exemplo a evolução de Águia e S. Raimundo no cenário nacional. Não fala, obviamente, sobre a decadência de Remo e Paissandu, que coincide com o período de seu reinado na FPF. (Com informações de Adilson Brasil, da Rádio Clube)

Agenda do presidente Lula para esta quarta-feira, 16:

Horário local de Copenhague/Dinamarca: mais 3 horas em relação a Brasília 

00h Chegada a Copenhague, aeroporto internacional Kastrup

08h30 Café da manhã com a delegação brasileira – hotel d’Angleterre

12h Encontro com governadores brasileiros participantes da Conferência das Partes da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP-15)

13h30 Almoço privado

16h Irina Bokova, diretora-geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco)

17h Ronald Venetiaan, presidente do Suriname

18h Mahmoud Abbas, presidente da Autoridade Nacional Palestina

(Fonte: Secretaria de Imprensa da Presidência)

O time na Vila Belmiro na estreia de Bebeto. Em pé: Célio, Winck, Zé do Carmo, Marco Aurélio, Mazinho e Acácio; agachados: Vivinho, Bebeto, Andrade, Boiadeiro e Bismarck.

O Vasco comemora nesta quarta-feira, 16 de dezembro, o vigésimo ano da conquista do título brasileiro de 1989. O time comandado por Nelsinho Rosa tinha Acácio, Luís Carlos Winck, Mazinho, Bebeto, Sorato, entre outros. Na final, vitória de 1 a 0 (gol de Sorato) contra o São Paulo em pleno Morumbi. (Do Bola de Meia)

A contratação de Luiz Carlos Barbieri, anunciada anteontem pelo Paissandu, confirma a curiosa preferência dos dirigentes locais por técnicos da chamada escola sulista – se é que se pode definir assim um jeito de trabalhar que, a rigor, teve em Luiz Felipe Scolari seu representante melhor sucedido.
Essa tendência não vem de agora. Começou lá no final dos anos 80. O primeiro a buscar nomes da parte inferior do mapa foi o Remo, com o gaúcho Cláudio Duarte, ex-beque do Internacional, que passou não mais que um chuvisco em Antonio Baena. Desistiu diante da falta de estrutura e do time capenga que lhe foi oferecido.
Em seguida, o Remo trouxe – primeiro como jogador – o paranaense Cuca, que também não sentou praça, apesar de deixar boa impressão quanto ao caráter e à condução do elenco. Depois, seria a vez de Paulo Bonamigo, ex-volante do Grêmio e treinador iniciante, que aportou aqui no começo da década e esteve a um passo de levar o Remo à Primeira Divisão, após excelente campanha, com Balão no melhor momento da carreira.
Não demorou muito e o Paissandu também se engraçou pelo estilo enérgico da gauchada. Sob a gestão de Artur Tourinho, em plena disputa do Brasileiro da Série A, Ivo Wortmann desembarcou na Curuzu. Teve começo auspicioso, mas terminou vitimado pelos maus resultados e a indisfarçável má vontade da arbitragem contra o emergente do Norte. Lembrado depois da saída de Nazareno Silva, foi vetado em função do salário proibitivo, acima da realidade local, e pela avaliação ruim que alguns dirigentes fazem de sua passagem pelo clube.
Recentemente, o Paissandu importaria outro representante da escola dos pampas: Edson Gaúcho, discípulo assumido de Scolari, que chegou no começo deste ano e conquistou o título estadual. Percalços enfrentados num grupo teoricamente fácil da Série C e encrencas generalizadas – com a diretoria, com a imprensa esportiva e parte da torcida – selaram o destino do irascível treinador.
Chega a vez de Barbieri, de currículo mediano (Paraná, Guarani, Sertãozinho e Fortaleza) e estilo pouco conhecido, mas que tem a vantagem de não custar caro num mercado inflacionado. Que ninguém se engane, porém: pesou mesmo na decisão dos dirigentes sua procedência geográfica. Não há nenhum estudo científico que confirme a vantagem dos treinadores gaúchos, mas há quem acredite piamente na lenda de que são mais disciplinadores e eficientes que os demais. Tenho cá minhas dúvidas.
 
 
Barbieri ainda nem chegou, mas o Paissandu já descartou cinco peças que tinham sido avalizadas pelo técnico Nazareno Silva. Saem Carlos Eduardo, Tobias, Vagner, Jonathan e Dudu. Só não entendi porque foram mantidos Adônis e Bruno Lança, de atuação igualmente pífia no Re-Pa de domingo.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quarta-feira, 16)

O jornal americano Miami Herald, de 107 anos, começou nesta terça-feira (15) a pedir doações de leitores para manter as edições impressas. As doações são feitas por meio da versão online do diário. Ao acessar uma notícia no site do jornal, os leitores são convidados a doar qualquer quantia para a edição impressa. As doações podem ser feitas com vários cartões de crédito.

No fim de cada notícia na web há agora um link que pede apoio à continuidade da cobertura jornalística no miamiherald.com. Ao clicar, o internauta é levado a uma página onde pode fazer a doação. Nela está escrito: “se você valoriza a cobertura local e as investigações do Miami Herald, mas prefere a conveniência da internet, por favor, considere um pagamento voluntário para as notícias na web que te interessam”.

O Miami Herald diz ainda que o miamiherald.com publica todo o conteúdo do jornal impresso além de notícias em tempo real, vídeos, slides e ainda disponibiliza conteúdo para pesquisa. Em crise financeira, o jornal demitiu 175 funcionários ao longo do ano, e anunciou o corte de mais 24 vagas até dezembro. Atualmente, o grupo emprega cerca de 900 pessoas.
 
A primeira edição do impresso foi publicada em 15 de setembro de 1903 como The Miami Evening Record. Em 1910, o jornal mudou de nome para The Miami Herald. Nos 107 anos de história o jornal ganhou 20 prêmios Pulitzer. A circulação do Miami Herald é de 233 mil exemplares por dia, chegando a 304 mil aos domingos. (Do R7)

O meia Gian firmou pré-contrato com o Remo, valendo a partir de 1º de janeiro, para disputar o campeonato estadual. O anúncio do acerto, cujas bases não foram reveladas, foi feito pelo diretor Abelardo Sampaio, que foi o grande articulador do retorno de Gian ao Baenão, depois que o jogador já havia encerrado a carreira.