Com gols de Leandrão (aos 14 minutos), Jackson (aos 31), e Claudemir, aos 44 minutos do segundo tempo, o ABC de Natal eliminou o Águia de Marabá da Série C 2010 e classificou-se para disputar o Campeonato Brasileiro da Segunda Divisão em 2011. Jaime, aos 49 minutos, ainda descontou para o time de João Galvão. No primeiro tempo, o jogo foi equilibrado e sem grandes lances de gol. No segundo tempo, além do calor no estádio Frasqueirão, que parece ter afetado mais o time paraense, o ABC explorou as subidas do Águia em busca da vitória para chegar ao placar que lhe interessava.
Blog do Gerson Nogueira 
Muito boa e leitura do jogo principalmente na parte em que o ABC apesar de está jogando em casa e estadio lotado com a torcida empurando o tecnico teve uma postura de jogar com o regulamento nas mãos esperando o Águia em seu campo e saindo com velocidade nos contra ataques, diferente do PSC que foi logo para cima e se expôndo e em uma jogada de sorte em que o ala direito direito fez uma ligação direta com Fernandão que ficou no mano a mano com o zagueiro fez o gol e correu para o abraço, obrigando o Águia se expôr mais ainda com a zaga vulneravel após as substituições que o técnico teve de fazer para tentar mudar a historia do jogo
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VALEU AGUIA.
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Mais um à se Fu…….. de nosso estado! Primeiro foi o time do lixão, depois o campeão dos campeões e, agora o aguia que voltara, depenado do Rio Grande do Norte! KKKKKKKKKKKKKK
Tanta decepção junta! Ninguem merece estás desgraças…….
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É complicado> O charles guerreiro que é alvo de tantos louros por parte da imprensa perdeu 8 vezes com o paysandu.No entanto, Luis Carlos Barbieri perdeu apenas uma vez no comando do Paysandu. Isto ninguém comenta, mas são os numeros que trazem a tona a discrepancia muito grande entre a qualidade dos dois profissionais.
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Gerson e amigos, gostei e muito da postura do Águia. É aquilo que falei, o Águia precisa qualificar mais seu elenco, com jogadores rodados e, que numa decisão como essa, fazem a diferença. Penso que o Bernardo facilitou as coisas para o ABC. Não se marca uma centro avante, ainda mais grandalhão, daquele jeito, ficando ao seu lado. Penso que a “postura” do ABC, aconteceu mais pela nudança de postura tática do Águia, onde o Cleuber, revesava com o Vander, na marcação do Pio e, congestionando o lado direito do ABC, com João Paulo, não deixando com que o ABC impusesse seu jogo.Penso que, se o Águia não tivesse entregue o 1º gol, teria melhor sorte no jogo. Parabéns ao Águia, que,pode até perder, mas perde de pé. Volto a dizer, o Águia tem um bom técnico, mas há anos está errando na montagem do elenco. É a minha opinião.
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O FUTEBOL PARAENSE DEVERIA APROVEITAR ESSE MOMENTO PARA REVER ALGUNS CONCEITOS. O PRIMEIRO DELES PODERIA SER NA PRÓPRIA GESTÃO DA FEDERAÇÃO, POIS CORONEL É COISA DE DITADURA, OU SEJ, ULTRAPASSADA. É PRECISO DAR ESPAÇO PARA NOVOS DIRIGENTES, COM IDÉIAS NOVAS. DO JEITO QUE ESTAMOS O FUTURO SERÁ RECHEADO DE MAIS DIVIDAS, SEM RESULTADOS CONCISTENTES. TEMOS CONDIÇÕES DE MANTER PELO MENOS DOIS NA SÉRIE D. PRECISAMOS VALORIZAR MAIS A PRATA DA CASA…
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OS clubes paraenses merecem o presidente de federação que teem. Não são eles que o elegem e reelegem?
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Contudo, as torcidas desses clubes não, Antonio.
Uma “arrumação de casa” necessariamente deverá começar por aí. Lembro que os presidentes da gaúcha, da paranaense e catarinense quase sempre se posicionaram de forma ativa, articuladora e propositiva. Burocrata no esporte somente deve ser a turma do anti-doping.
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Ou o futebol paraense muda radicalmente suas estruturas ou está condenado a desaparecer.
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O Águia de Marabá é um Izabelense melhorado, possui administração centralizada, em uma única pessoa, tem um campinho de futebol meia boca
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O Águia de Marabá é um Izabelense melhorado, possui administração centralizada, em uma única pessoa, tem um campinho de futebol meia boca que nem para CT serve. Não possui treinador e sim um que se faz passar por trienador, é clube ou time de série C e D, não tem a mínima estrutura para disputar uma B.
Só está na mídia, pq Remo, Payssandu e Tuna estão soterados.
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Qual clube teria hoje, no Pará, estrutura sustentável para participar (já não digo disputar) e, pelo menos, se manter na Série B???
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Gostei da postura do Águia e afirmo que foi a melhor equipe paraense de 2010. O papa título pisou na bola e a leoa nem para a arena foi.
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Lamentavelmente, estamos vivendo um reconhecido vácuo na definição de rumos do futebol paraense!!! Se nada for feito, vamos começar o ano de 2011 na pior condição jamais presenciada. Sem alarmismos, mas é de estarrecer!!!!
Quem deve fazer o quê para a adoção de medidas de recuperação sustentável do futebol no Pará? Qual deve ser o Plano, integrado e exeqüível, destinado a colocar Águia e Paysandu na Série B, em 2012 – e São Raimundo e Remo na Série C?
Tenho fundados receios de que, se nada for feito nesse sentido, isoladamente essas 4 “agremiações esportivas” (hoje quase à deriva) adotarão as mesmas e fratricidas medidas dos últimos anos.
Quem seria a liderança (uma figura pessoal mesmo) que pode tomar para si a responsabilidade de articular os principais envolvidos com a direção do futebol do Pará, para a construção dos 4 Projetos – autônomos, mais articulados em um Plano geral? Não penso em “salvador da pátria” – e devem ser afastados os habituais arrivistas e aventureiros.
Alguém pode aventar a possibilidade dessa figura ser o próprio presidente da FPF. Infelizmente, não vejo estatura nem credibilidade para a tarefa em tal dirigente. Nunca o fez, e não será agora.
Por que não começarmos com a promoção de um Seminário, ainda em dezembro, destinado a compor um diagnóstico objetivo dos problemas e afunilar para soluções e medidas a serem assumidas e implementadas – com cronograma já para o início do próximo ano?
PS. Qual foi mesmo a qualidade técnica do nosso recentemente findo sub-20? Seria, de alguma forma, possível começar por aí?
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Ainda bem que o Águia perdeu pois senão alguem iria trazer o Bernardo de volta, égua do zagueirinho ruim. O águia perdeu pro Bernardo e pro “técnico”. Enquanto isto, o Leandro Campos postou o ABC corretamente e substituiu melhor ainda.
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Não se muda a mentalidade de uma comunidade bruscamente, mas pode-se assimilar novos conceitos que permitam a evolução. Nossos times jogam de forma anacrônica e alguns treinadores que por aqui passaram foram escorraçados porque ousaram exigir mais dos nossos jogadores, como foi o caso do Adilson Batista, hoje treinando o Cruzeiro.
Aqui parece haver um certo pacto silencioso e insólito que inverte a ordem de serviço que põe nossos clubes em funcionamento. Em vez dos jogadores operarem para que esses clubes alcancem êxitos, são os clubes que são postos como escada para que alguém tente individualmente alcançar o sucesso. Assim, vivemos de frequentes debates pautados por temas que não passam de “variações” a respeito do mesmo tipo, fulano tem bola pra jogar em qualquer time do Brasil; sicrano não passa mais um ano aqui, se continuar jogano essa bola; beltrano já teria sido convocado pra seleção, se jogasse em um centro mais desenvolvido.
Ora, transformados em trampolins para obtenção da fama para poucos, nossos clubes acabam reféns da improvisação imediatista que só pode dar como fruto resultados pífios, empurrando as torcidas para a pálida disputa do torneio regional.
Porém, em tempos de futebol globalizado onde a meta é a disputa nacional mais qualificada, isto cansa a torcida e chegará um tempo em que em que esse cansaço se refletirá na presença do público nos estados, constituindo-se isto no princípio do fim. Mirem-se nos exemplos do Maranhão e do Amazonas.
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O maior desafio do futuro gestor azulino, bicolor, e, por que não do futebol paraense, é construir times campeões. Porém, é necessário que estes apresentem habilidade para integrar as peças certas de sua equipe, desenvolvendo sinergia e por tabela, atingindo o melhor de cada membro da equipe, objetivando a superação do planejado. É verdade que nem todos atingem o grau de integração planejado. Enquanto uns conseguem os objetivos planejados corroendo a felicidade das pessoas, num ambiente de disputa nociva e discórdia, outros tantos, mesmo criando um dos mais harmoniosos clima entre seus membros, a equipe não produz o bem comum, e aí então, impera entre eles o que podemos chamar de integração improdutiva. A Integração Improdutiva, especialmente este ano, ficou bem evidenciada, tanto no elenco azulino quanto no elenco bicolor, sob o comando de Giba e Charles, respectivamente, no nível operacional, e no nível estratégico Klautau e LOP, também respectivamente.
Mundo a fora percebemos com freqüência gestores “craques, ganhadores de prêmios, dominam como poucos sua área de atuação, mas, são incapazes de jogar juntos”. Ou seja, são muitíssimo competentes individualmente, mas se mostram inábil para o trabalho em equipe e, por conseguinte, maximizar o potencial de cada membro da equipe.
No esporte, especialmente num clube de futebol os efeitos positivos pelo trabalho em equipe são bem mais fáceis de serem percebidos, assim também como os resultados adversos gerados pelo individualismo, quando o estrelismo sobrepõe-se à equipe.
Os próximos gestores terão que assumir a obrigatoriedade de exercer o senso de Equipe, fazer do conjunto a arma secreta e, não gerenciar na base do “cada macaco no seu galho”, essa deformidade impede a sinergia. O efeito é a corrosão da eficácia dos clubes, principalmente no departamento de futebol. Os nossos clubes precisam de pessoas em seus comandos que desenvolva iniciativas capazes de transformar um grupo de pessoas “ilhas de excelência” em equipes. Mas, saibam que a iniciativa que faz a diferença é a correta escolha dos membros de suas equipes.
O comando de nossos clubes não pode negligenciar o processo de escolha sob pena de passar ao longo de sua gestão gerenciando efeitos colaterais em vez de trabalhar com oportunidades. Eles precisam investir mais no processo de escolha dos membros da sua equipe. As grandes empresas estão quebrando o paradigma de selecionar pessoas na base do currículo, o qual só registra dados do passado e não do futuro. Estão fundamentando suas escolhas nas atitudes e bem pouco nas formalidades educacionais. Os nossos clubes precisam seguir essa tendência.
Atenção eleitores azulinos, nem tanto bicolores porque não terão eleição para o próximo ano, precisam parar de preferir pessoas “feitas à sua imagem e semelhança”, ou seja, quem pensa, age e possui competências semelhantes. Voltando para o lado operacional temos o Dunga como exemplo clássico, se deu mal porque confundiu “conjunto” com “mesmice” e convocou jogadores acostumados ao seu comando, deixando de lado jogadores que poderiam desequilibrar o jogo por conta de seu talento, da imprevisibilidade.
Ter uma boa equipe tanto para a área de gestão como para o futebol, não significa ter apenas integrantes previsíveis, pois o risco da mediocridade é grande. Precisamos de pessoas que apresentem clareza no propósito, iniciativa positiva, conhecimento no campo de atuação, humildade, fazer mais do que o planejado e ter paixão na defesa dos nossos clubes, do futebol paraense.
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MONTAR UM BOM TIME PARA O PARENSE E REFORÇAR A EQUIPE PARA O BRASILEIRO. MANTER O PAGAMENTO MINIMO NAS AÇÕES JUDICIAIS E SER TRANSPARENTE EM SUAS AÇÕES. ESTAS SÃO ALGUMAS ATITUDES BASICAS DA NOVA DIRETORIA. DEVE-SE AFASTAR COM URGENCIA O RAIMUNDO RIBEIRO, O KLAUTAU E TODOS AQUELES QUE NOS TORNARAM REFÉNS DESTA INFAME JUSTIÇA DO TRABALHO.
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Rosivan. A Justiça do Trabalho não é infame – trata-se de um dos melhores ramos do judiciário brasileiro! Infame são aqueles que deixam as coisas chegarem lá, e da forma que chegam.
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Não penso ser por aí não, amigo Rosivan, pois o Klautau íria dar uma aula de como se administra um clube, sem colocar dinheiro do próprio bolso.Aí vem um e diz, mas vendendo o Baenão, até eu. Aí eu pergunto: Porque os outros não tiveram essa idéia? E eu lhes respondo: Porq
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Porque são Incompetentes Administrativamente. Outra coisa, será que a torcida do Remo pensa ser brilhante idéia vender apenas o Carrossel? Como se diz que o Baenão vale mais de 60 Milhões e, a parte mais valiosa se admite que seja vendida por 8 milhões? Penso que aqueles que “melaram” a venda, devem nos dar uma solução, mas sem a venda de nenhum patrimônio do Remo. A intenção deles é, e apenas é, atingir o Amaro e seu Vice e, esquecem que estão atingindo mais ainda, o próprio Remo. A coluna do Carlos Ferreira de hoje, fala sobre isso e, eu concordo em gênero, número e grau com ele e, pelo amor de Deus, ainda tem torcedor que não enxerga isso. Era pra torcida do Remo estar em peso hoje lá na sede para cobrar dessa meia dúzia de Irresponsáveis.
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Amigo Cláudio, de tanto falar sobre esse assunto nem eu aguento mais a menção à novela Baenão-AK-Leal Moreira, mas não posso ficar calado diante dessa argumentação. Vender o Carrossel há muito seria a melhor saída, ou a menos pior. AK, ao contrário do que já foi dito aqui, recusou essa proposta que teria sido feita pela Big Ben. Na verdade, ele sempre quis vender o lote inteiro, afinal a comissão é mais gorda e o projeto havia sido definido desde que assumiu a presidência. Ocorre que a área que restar é muito grande, em torno de 20 mil metros quadrados, e extremamente valiosa, pois está num dos quadriláteros mais importantes do centro de Belém. Além disso, quem disse que o clube precisará vender o restante do estádio? Só quem aposta nisso desde o início é AK, por razões que todos conhecem (menos você e alguns outros ingênuos, além de um outro grupo, o dos mal-intencionados). Há um outro ponto importante: quem foi eleito para ter ideias foi AK e não os demais associados e conselheiros. Outra coisa: quando inventou de vender o patrimônio do clube, não precisou que ninguém lhe sugerisse isso. Teve a ideia sozinho, aliás tem essa pretensão há muito tempo, visto que, ainda na gestão do R. Ribeiro, foi o intermediador da proposta da mesma Agre-Leal Moreira pela sede social de Nazaré. As irregularidades e trapalhadas do presidente do Remo são por demais conhecidas e não iludem mais ninguém. Por saber que o amigo está nessa de boa fé, até procuro compreender e relevar suas posições emitidas aqui.
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Ok, amigo Gerson, releve, também, as opiniões de 96 (de um total de 100) conselheiros, de muita gente na imprensa e, da maioria da torcida do Remo(segundo todas as pesquisas feitas), ingênuos, como eu. Sinceramente, respeito sua opinião, mas continuo com a minha.
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Meu Deus ! Quanta ingenuidade do Cláudio. Ele parece acreditar em Papai Noel e Leão do Céu
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Parece que o futebol paraense sofre com uma muralha que impede de sair da maldita Série C. Este ano tínhamos tudo para ter pelo menos 1 representante na Série B, porém mais uma vez o pessoal do nordeste mostra que são eles que comandam o futebol do norte/nordeste.
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