Rei do chinelinho defende as baladas

Válber cravou seu nome na história do São Paulo com títulos, brigas e indisciplinas. Telê Santana, por exemplo, havia se cansado de tantas desculpas do zagueiro, dizendo que Válber tinha “matado umas três avós” para justificar faltas aos treinos no CT, nos anos 90. Já em clássico contra o Palmeiras, em 1994, ele trocou socos com Antonio Carlos.

Dono de habilidade incomum para um atleta de defesa, o ex-jogador agradece Telê por fazer de tudo para “colocá-lo na linha”. Válber defende que as baladas nunca lhe trouxeram qualquer prejuízo em campo. Renato Gaúcho foi um dos seus grandes amigos nas noitadas. Para o ex-zagueiro, bom jogador é aquele que cresce em campo, e não aquele que leva vida regrada fora das quatro linhas. Balada em dias permitidos é válida, frisa.

“Você vê o Renato Gaúcho. Ele saía na quinta quando tinha jogo no sábado. Mas não bebia e não saía na véspera de jogo. Mas dentro de campo ele se garantia. Comigo não era diferente. Eu sempre fui um guerreiro em campo. Nunca ouvi qualquer crítica de que faltou empenho. Isso [balada] nunca me atrapalhou”, comentou Válber, bicampeão mundial com o São Paulo. (Do UOL)

4 comentários em “Rei do chinelinho defende as baladas”

  3. No Botafogo ele jogava muito.Para mim é como uma máxima que falo em minhas palestras nas igrejas.
    Não adianta vc não fumar ,não beber ,ser abstemio,não andar em bares ,festas ,mas não é altruista,não ajuda ninguém.é egoista e de caráter duvidoso.Jesus não lhe enxerga assim ,nel liga pra vc,por isso que ele perdou e salvou um ladrão e criticava os RELIGIOSOS da época ,os fariseus.
    Mesmo com suas noitadas preferia o Renato gaucho e o VALBER NO MEU TIME DO QUE JOGADOR QUE dorme cedo,não faz isso nem aquilo ,mas na hora da partida,do jogo, não dá um chute sequer na direção do gol adversário.

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