Por Márcio Rátis (marcioratis@yahoo.com.br)
Eu que sou amante do futebol e torcedor fanático do Paysandu, infelizmente tenho que admitir que estou com VERGONHA do futebol, por existirem casos como este dessa seleção de pernas de pau do Paraguai, que consegue ir tão longe (se é que não vai avançar ainda mais) em uma competição do nível da Copa América. Um continente com 9 copas do mundo de 19 disputadas, 14 clubes campeões mundiais em 24 edições de 48 no total (sem incluir o mundial da FIFA de 2000 em que o Corinthians venceu). Então não acho que o nível da Copa América seja fraco, o que acredito é que a FIFA deva alterar regras e procedimentos de arbitragem e qualidade do gramado de jogo para privilegiar o futebol bonito e bem jogado. O que nós vimos nessa Copa América, foi o Neymar literalmente “caçado” em campo e o juiz com medo de dar o segundo cartão amarelo ao seu “algoz”, vimos juízes coniventes com pancadaria, vimos campos cheios de areia e sem condições para um futebol de alto nível. Não veja minhas palavras como desculpas, mas entendo que estes fatores é que nivelam (ou desnivelam) a competição por baixo, possibilitando assim que “seleções Paraguaias” disputem finais sem ao menos 1 vitória na competição.
Blog do Gerson Nogueira 
Estão nas finais quem mereceu.
Nem tudo na vida é como gostariamos.
Por exemplo pra mim a final tinha que ser Brasil X Argentina, não tiveram qualidade pra bater pênaltis, então que Uruguai X Paraguai decidam. O regulamento permite, é o mesmo agora e tambem quando começou a copa.
Não esqueçamos que esta foi a copa dos empates.
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Amigos, eu me referi a uma evolução no futebol, assim como o voleibol anos atrás tinha sets de 15 pontos intermediados por vantagens e só podia receber saques e ataques de manchete, e mais tarde evoluiu para 25 pontos diretos e viabilizou outras formas de recepção para saques e ataques (possibilitando o uso até dos pés), o futebol também precisa de mudanças. Quem pratica o anti-futebol deve ser punido, da forma que está o punido é o craque.
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Domingo o Uruguai recolocará parte das coisas em seus devidos lugares.
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Assim também espero Acácio campeoníssimo.
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Mas, chegar até a finalíssima ou mesmo ser campeão numa competição do nível desta Copa América não é ir muito longe. E o Brasil tem de saber fazer uso do seu fracasso para lograr êxito lá em 2014 quando realmente vai interessar. E, quanto ao nível da Copa América, talvez agora que o Chaves se interessou por ela, como mostra um outro post aqui do blog, talvez ele melhore, do jeito Chaves de melhorar, é claro…
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O Paraguai pratica anti-futebol, é um time covarde, jogou todo encolhido contra o Brasil e esperavamos mudança de comportamento contra a Venezuela, o que não aconteceu. Mas como no futebol esse estória de merecimento não vale muito ……
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É jogo jogado. Se o leãozinho empatesse quando tivesse que empatar, estaria hoje com divisão. Paraguaio não tem vergonha de expressar que é limitado e joga conforme sua capacitação. Ora pois…
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Marcelo, eu não acho que o Paraguay pratique o anti-futebol, é sim o futebol pragmático e de resultados, independentemente se for de maneira feia, para eles, o importante e vencer de meio a zero. Não sou também a favor de tal metodo, mais fazer o que! Quem tem que acabar com essa história horrorosa é o Uruguay, caso contrário, o jogo ainda terminara empatado entre ambos, é quem sabe mais uma vez o Paraguay não leva nos penaltis.
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Tou torcendo pra final ser 0 a 0 e o paraguai ser campeão nos penaltis sem ganhar um jogo sequer.
hehehe
vai ser a desmoralização total da competição.
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Gerson,
Não questiono a diferença de nível (copa do mundo e américa). Nem as seis míseras vitórias espanholas (todas de 1 a 0) e muito menos a rídicula campanha Paraguaia culminando com sua chegada as finais.
Mas, veja bem, a maneira como funciona o jogo (mata-mata e penalty) beneficia ao covarde, por isso, em copa do mundo, também é possível (ainda que improvável) ser campeão sem ganhar nenhum jogo, ou ganhar um jogo e ter todos os jogos como empatados e decidido nos penaltys.
O que defendo:
1) Maior controle do número de faltas por jogador. Estabelecendo um número mínimo de falta para a exclusão deste na partida;
2) Estabelecer cartões que tirem o jogador por um tempo determinado do jogo. Por exemplo: falta desqualificante, mas não merecedora do vermelho 10 minutos fora do jogo.
3) Acabar com os penaltys e estabelecer novo jogo após 48 horas. Assim, teriamos vitória. Nunca, nunca empate.
Valeu Gerson!
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Hoje em dia cada um defende o seu pão a sua maneira.
Nesta mesma copa América, o Brasil vencia por 1X0, no 2° tempo tira de início o autor do gol e é castigado com o empate.
Portanto o Paraguai joga com que tem e o nosso Brasil abriu mão de jogar com que tinha.
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