Por Nildo Monteiro (nildoartcopy@hotmail.com)
Gostaria de opinar sobre essa ridícula tentativa de enriquecimento por parte do homem que deveria cuidar e zelar pelo nosso patrimônio (Clube do Remo) e, em vez disso, tenta a todo custo se desfazer de nosso estádio! Como diria minha avó, há males que vêm para o bem! Espero que esse cancelamento sirva para dar um basta nessa tentativa de extinção do meu amado Clube do Remo. Sugiro que convoquem os milhões de seguidores remistas, que, como eu, querem ajudar nosso clube mas não sabem como. Não sou o único a me emocionar ao comentar essa situação pela qual passa meu clube amado. Somos milhões de torcedores e salvaremos o Leão Azul, filho da glória e do triunfo!
Finalmente um comentário sensato. Nildo, há inúmeras opções para impedir que o Remo perca o Baenão. Basta, como você citou, que pessoas com credibilidade e capacidade estejam à frente.
Existe a possibilidade da gestão da dívida, que a meu ver seria a primeira hipótese. Há também a possibilidade de parcerias, etc. Em último caso poderia se negociar o terreno do Carrossel, ou até mesmo aquele ginásio que está subutilizado.
A tal dívida de 8 milhões, com dinheiro em mãos, pela metade dá para ser quitada.
Felizmente o Clube do Remo tem estas opções. Se o paissandu não abrir o olho pode cair na mesma situação, aí mermão, a curuzu não tem carrossel.
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Vai aguorar outro! Toc! Toc! Toc! O problema do remo é que tem um sapo ou uma jia cravada no baenão.
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Perdão: agourar
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Carrosel? Aquilo está mais para picadeiro. Haja palhaçada.
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O Amaro em algumas entrevistas na TV sugeriu que a venda do Carrossel poderia pagar as dívidas trabalhistas mas ainda sobrariam as dívidas cíveis. Será que isso procede, Gerson? Pagando apenas as dívidas trabalhistas, o leilão não poderia ser cancelado?
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NÃO é coincidência que seja do partido que gosta de vender patrimônio alheio.
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O Dono da BIG BEM está só no aguardo das marteladas.
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