Correção: presidente do Papão confirma acordo

Por essa, nem os opositores de Amaro Klautau e sua troupe esperava. O presidente do Paissandu, Luiz Omar Pinheiro, confirmou as informações do blog quanto ao começo das negociações com o Remo há três semanas para contratar o atacante Héliton. Mas aproveitou para desmentir os dirigentes do Remo: pagou somente R$ 70 mil pela liberação do atacante por cinco anos de contrato. Confirmou, ainda, os termos da partilha da multa rescisória de R$ 3 milhões: será na base de 60% para o Paissandu e 40% para o Remo. Luiz Omar havia dito que o acordo era de 70% por 30%, mas retificou a informação nesta quarta-feira.

Espero que o torcedor remista mais ingênuo comece a se tocar do desastre que essa diretoria representa. E reafirmo a questão: o Paissandu sobreviveu a Geraldo Rabelo, será que o Remo sobreviverá a Amaro Klautau?

26 comentários em “Correção: presidente do Papão confirma acordo

  1. Também será difícil o Paysandu sobreviver a LOP, Gerson. Ninguém se iluda com a provável ascensão. Na gestão de LOP percebem-se os mesmos erros da gestão Tourinho, o mesmo endividamento, a mesma falta de transparência. Remo e Paysandu estão diferentes dentro de campo, mas fora o desastre administrativo é o mesmo. Um exemplo: ambos já receberam cerca de quatro milhões em patrocínio estatal, cada um, nestes últimos dois anos e suas dívidas só aumentaram! Deveriam estar praticamente saneados, mas o que se vê é o Remo vendendo seu estádio e o Paysandu devendo dez milhões – até quando suportará a carga não se sabe.

    Infelizmente, os resultados dentro de campo influem na análise de uma adminstração mais do que deveriam. LOP é mais um aventureiro que passa pelo Paysandu. Será herói por cinco minutos e vilão pelo resto da vida.

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    1. Rogério. Todo repassa de recurso público deve ser compulsório ou voluntário. Nesse caso, imagino deva ser do segundo tipo. Isso determina a utilização de prestação de contas periódica – e de natureza pública. Pergunto: onde estão esses documentos que, insisto, devem ser públicos?
      Vc pode esta falando uma bobagem ou uma coisa muito séria. Somente o jornalismo de tipo investigativo poderia elucidar a questão.
      Enquanto isso, a prioridade, no Papãp claro ,é alcançarmos a Série B. Sem tumultuar o ambiente!!!!

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      1. Vicente não dê ouvidos a clones que jogam no ar factóides, isto é inveja, talvez vc ainda não tenha notado esta figura.

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  2. Se na negociação do helinton,que é “mixaria”,imagine só o que não tá rolando por traz dos milhões que esta para entrar nos cofres se for confirmado a venda do baenão,ainda tem bobo alegre que se ilude com essa historia de aura.

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  3. Rogério, esse é momento. Desmascare o LOP. Fale tudo que você sabe e mostre as provas que você deve ter em seu poder. Não deixe que essas impobridades admiistrativas continuem.
    Vá em frente.

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  4. Fico surpreso com alguém chamar de “factóide” a informações de domínio público, divulgadas por todos. Vocês não lêem jornais? Não ouvem rádio? São notícias que, no fundo, todos conhecem, mas não “lembram”. Festejaram o convênio com o governo, agora não recordam mais os valores…

    Porém o torcedor é assim: fecha os olhos para tudo o que há de negativo enquanto as coisas vão bem. Com o Tourinho foi o mesmo. Ignoraram seus desmandos enquanto ele estava vencendo. Depois, ninguém “aguentava mais” sua administração…

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  5. Bicolas, dêem graças a Deus de terem Tourinho e LOP. Já pensou se passasem por lá Raimundo Ribeiro e Amro Klautau? Lá houve titulos, aqui nenhum turno!!! Quer mais? Vamos para o Aura.

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  6. Diria inseticida com grana cala-boca. Dizem que o novo estadio da leoa será batizado de “Cheirosão”. KKKKKKKKKK …Em 13.10.10, Marabá-PA.

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  7. Caro Marcelo, eu apenas convidei o Rogério a mostrar provas daquilo que ele afirma e como já esperava são só baotos, caracterizando o interesse indisfarçavel em tumultuar o ambiente.
    VAMOS SUBIR, PAPÃO!

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  8. O AK estava sem saída, pegou esses 70 mil da venda do hellinton pra pagar a rescisão dos jogadores que viajaram sem receber e ameaçaram entrar na justiça.Pobre Remo e viva meu AMADO PAYSANDU. Domingo é festa na cidade!!! Chora Leão…

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  9. Rogério, é pouco provável que a dívida do PSC seja tão maior que a do Remo, como estás dizendo. Agora sanear um clube é uma missão impossível e sonhadora, em termos comparatível, é pedir para o Brasil zerar a dívida interna. Missão impossível, como disse.

    Quanto a falta de transparência, nisso tenho que concordar, afinal é, infelizmente, cultura no Brasil, não prestar contas ou, quando presta é incorretamente.

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    1. ATENÇÃO, DEPOIS DO RESGATE NO CHILE ,A MESMA EMPRESA VIRA PARA BELEM TIRA UM TIME DO FUNDO DO LIXO.
      MAIS A IMPRESSA DO MUNDO JA AVISOU QUE NÃO VAI COBRIR ESTE RETORNO A SUPERFICIE DEVIDO O MAL CHEIRO.

      PAPAPAPAPAPAAAAAAAAAAAAAAOOOOOOOOOOOO

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  10. Dívidas, dívidas, dívidas… Quem não as tem? No futebol não é diferente. Os maiores clube do Brasil devem cifras astronômicas a jogadores, à Globo, ao fisco, ao INSS… mas sempre conseguem renegociá-las. As dívidas de Corinthians e Flamengo, somadas, dariam para comprar Remo, Tuna e Paysandu por, no mínimo, 10 vezes. Mas não se vê tais clubes preocupados em quitar todas as suas dívidas. Tal preocupação só procede quando a quitação dos débitos dos clubes é condição para a concessão de crédito aos mesmos, o que gera… dívidas novamente! Até o tão aclamado futebol europeu, e notadamente o futebol inglês, incensados como o modelo prefeito de gestão e administração clubística convive com dívidas de certa forma surreais, o que levou recentemente o tradicional Liverpool FC a ser posto à venda para evitar a insolvência plena.
    Embora tenha sido o presidente de clube de futebol mais vitorioso de nossa história futebolística, Arthur Tourinho foi mais um dos dirigentes que dirigiu e aministrou um clube de nossa capital de forma perdulária e até irresponsável. No entanto, ele quase sempre dizia algo que, analisado de forma mais cuidadosa, tem uma certa procedência: “fazer futebol em Belém e no Norte e muito complicado”. E, ao que parece, de fato o é!
    Dívidas todos têm (eu, o Gerson, o Cláudio Santos, o Remo, o Paysandu, o São Paulo, o Flamengo e até o Real Madrid). O que não se aprendeu e nem se apreendeu é que devemos ser cautelosos para com elas, não gastando mais do que arrecadando. E nisso (gastar muito e arrecadar pouco) nossos dirigentes são useiros e veseiros. Quer pelas dificuldades de se “fazer futebol” por essas bandas ou pelo dolo, por má fé ou por irresponsabilidade.

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  11. Gerson,
    A contextualização feita pelo amigo Daniel Malcher aclara à situação vivenciada pelos clubes paraenses, especialmente, o Clube do Remo.
    Portanto, a sua afirmação: “duvido que o Remo sobreviva a Amaro Klautau”. Não tem sustentação, não percebo coerência de sua parte, mas vontade particular para que este fenômeno venha ocorrer. É o lado bicolor vencendo a racionalidade!
    O Clube do Remo é imortal, enquanto o Klautau é um pobre coitado que daqui alguns meses já era.
    Daniel Malcher, parabéns!

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    1. Cézar, esteja certo de que o que mais desejo (não só por razões profissionais) é a recuperação do nosso futebol e isso depende, obviamente, do fortalecimento da dupla Re-Pa. Lamento que, ao contrário de você, não enxergue isso no Remo atual. Peço, quanto à analogia que fiz, um pouco de paciência. Mais à frente você irá entender.

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    2. Obrigado, caro amigo Falconi.

      Mas não esqueça que ressaltei a irresponsabilidade e a ma fé como prática rotinera nas administrações da dupla Re-Pa.
      Até que não sou contra a venda de estádio para a aquisição de um outro muito MELHOR, portanto, MODERNO e MAIOR. Somente nestas condições sou favorável à venda. Contudo, os interesses em jogo; a pouca clarividência na tomada de posições por motivos óbvios e premeditados quanto à venda ou “permuta” do estádio leonino, seja por parte do “corretor-presidente”, do “intermediário-comissionado-vice-presidente” e do leniente Conselho Deliberativo azulino; a ânsia pela concretização do negócio; os baixos valores do imóvel e dos recursos a serem destinados à construção do novo estádio; a ausência de um local definido para a construção da arena, bem como a indefinição quanto sua real capacidade (10, 15, 20 ou… 5 mil pessoas?) e a postura “iconoclasta-demente-autoritária” de AK ao derrubar o emblema maior do clube de um pórtico quase centenário me fazem perguntar: será que esses caras querem de fato que o Remo seja grande, se modernize?
      Esse é o preço – arriscado e incerto, diga-se, tanto quanto aplicar na bolsa – que se deve pagar por gestões irresposáveis, caóticas, dolosas, e que viviam de “contribuições abnegadas de diretores, conselheiros, e presidentes”?
      O Remo sobreviveu a Licínio Carvalho e Ubirajara Salgado. Com Raimundo Ribeiro, o Remo foi ao front com a promessa de cedo voltar para casa como “herói de guerra” após as batalhas que o levariam à Série A. Foi gravemente ferido, amputado financeiramente e abandonado em convalescimento em um “hospital para veteranos inválidos”. Eis que chega AK prometendo dar dignidade ao Remo, receitando-lhe remédios que lhe tirariam da condição de invalidez. Mas, ao que parece, AK fez mesmo com que “Jonny (Remo) fosse à guerra outra vez”, para que fosse, então, ferido de morte e tombasse em um mais longínquo front, sucumbindo na vala comum dos que morrem na guerra e que caem no esquecimento.
      Mas se o Remo, de fato, sobreviver ao inglório general AK, sobreviverá a qualquer hecatombe, inclusive ao Apocalipse…

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  12. A gente vem falando aqui, desde o apresentação da proposta, que a coisa não era séria. Existia jogo de interesse. O Condel, o único que poderia evitar o Remo de cair assim vergonhosamente, está com o Amaro em tudo, venda, queda do pórtico, e agora o Heliton. O que concluo é que esses conselheiros, lisos como o presidente, estão tirando enormes vantagens financeiras. O futebol no Pará é assim: Faliu? seja presidente do Remo. É só ver o RR, que pegou sua parte e já está em outro estado. Liso? claro que não. Assim como esse boto de araque vai tirar lucros expressivos. Um cara demente e prepotente. Eu ainda não sei como a juíza caiu na lábia dele. Eu não sei.

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  13. CARLOS LIRA: A dívida do Remo era pouca, tanto que a juiza fez um acordo com RR para pagar 50 mil mensais. Esse sacana não pagou nenhuma, porque queria vender a séde social. O Amaro entrou, não pagou nada para vender o Baenão. O proximo presidente deveria ser macho e fazer uma auditoria nas gestões desses dois filhos daquilo, RR e AK. Conselheiro do Remo deveria ser honesto e bem financeiramente, para não cair no papo desses safados, como os dois ultimos presidentes.

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