Matemática comparativa

A Prefeitura de Marabá estabeleceu, oficialmente, em R$ 40 milhões o orçamento para construção do futuro estádio municipal em área próxima ao centro da cidade. O terreno será cedido pelo município e o estádio terá capacidade para 23 mil pessoas.  

Enquanto isso, em Manga City, os cálculos de uma certa arena futurista (em local incerto e não sabido) continuam a desafiar a lógica e o bom senso.

22 comentários em “Matemática comparativa

  1. Gerson, será que estaremos vivos para saber pelo menos onde será construída essa colossal obra? Parece que o gás acabou ou o feijão queimou.

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    1. O pior é que o fogo está brando, tipo banho-maria, mas pelo que se sabe as articulações estão mais ace$as do que nunca. Berlli, como já lembrei aqui outras vezes, trata-se de um negócio da China para todo mundo, menos para o clube, obviamente.

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  2. E Mba a mao de obra e mais cara, a obra sera mediante licitacao, o poder publico paga mais caro que a iniciativa privada e e necessario comparar os dois projetos. Se nao levar isso em consideracao, a matematica comparativa nao funciona.

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    1. Talvez tenha razão, caro Jorge, mas não esqueça que no projeto marabaense não haverá despesa com a compra do terreno e não procede a a informação de que em Marabá a mão-de-obra seja mais cara – muito pelo contrário. De todo modo, a comparação continua válida.

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  3. Também não vejo com bons olhos essa negociação do Baenão, já deixei claro várias vezes. Mas concordo com o Jorge; no Brasil, infelizmente, não há parâmetros de comparação entre obras públicas e privadas. Só para efeito de comparação (esdrúxula, claro!): aquela passarela que o tal de Dudu está mandando construir em frente ao Castanheira, está lá, bem estampado nas placas, cerca de 7 milhões!
    Se pegarmos esta obra como parâmetro, para se fazer uma arena para 20 mil pessoas seriam necessários… sei lá, uns 200 milhões!

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    1. Aliás, o problemático terreno onde se alojava o antigo Carrossel estaria na mira do empresário Roger Aguillera, que pretenderia comprar para fazer lá o CT do Paissandu. Apesar de ainda não confirmada oficialmente, a história circula com insistência tanto na Curuzu quanto no Baenão.

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  4. Galera,
    com todo o respeito, mas vcs já viram aquela velharada do condel q fica dando pitacos no remo?
    E um bando de ultrapassados que criaram raízes no clube e estão, de forma irresponsável e amadora, decidindo sobre o futuro da agremiação.
    Eles decidiram pela venda do Baenão, mas eu duvido que algum deles tenha estudado a fundo a proposta que eles aprovaram. Duvido que eles tenham feito pelo menos uma pesquisa de mercado para compara melhor os preços.
    Acho que não foi feito sequer um projeto básico desse estádio, com a definição de todos os elementos envolvidos na sua construção, e os respectivos custos. Esse projeto básico deveria ser auditado por uma equipe de engenheiros que deveriam emitir um parecer sobre o mesmo.
    sem isso não tem como tomar qualquer decisão.
    Vai ver q eles mandaram só fazer uma maquete bonitinha e apresentaram lá no pra velharada.
    Aliás, eles aprovaram a venda sem sequer saber onde o novo estadio seria construído. Ora, isso é fundamental para definir sobre a venda, pois o preço dos terrenos varia bastante em relação à localidade.
    Esses caras são um monte de velhos ultrapassados e desinformados, sem qualquer qualificação profissional exigida para essas tomadas de decisão.
    E o pior, eles não tem responsabilidade nenhuma sobre o que aprovam. Se daqui a alguns anos se constatar que essa venda trouxe enormes prejuízos ao clube, nenhum deles sera responsabilizado por nada. Vão fingir de conta que nem é com eles e fica por isso mesmo.
    Pode até ter um ou dois conselheiros mais qualificados, mas eles são exceção,
    e exceçao confirma a regra.
    Com tamanho amadorismo não tem como dar certo.

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  5. Acho que essa proposta de compra da área do Carrossel nasceu dentro do próprio Remo com o interesse único de grupos contrários á venda de minar a negociação. Alí não há espaço para um CT.

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    1. Acontece, amigo Cássio, que a tal onça é de papel. Os caras são tão amadores que aceitam provocação até do jovem herdeiro da Big Ben. É mole? Falta um choque de realidade nessa raça…

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  6. é Gerson vc tem razão. é lamentavel o dr. Djalma santos levar esse proposta graciosa p/ ser apreciada pelo conselho do REMO sabendo da onde vem,essa ñ tem graça éBIG MAL.

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  7. Gerson,morei la e a mao de obra e mais cara que em Belem, Tem pedreiro rico la. Tem poucas construtoras e estao milionarias. Se ficar na C. Nova, tem a questao do custo da fundacao, como no caso da Justica Estadual, que esta em reforma p ameacava desabar.

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    1. Tá certo, caro Jorge. Vou aceitar sua informação, mas não esqueça um outro exemplo: a passarela que está em construção ali na BR, em frente ao Castanheira, já passou dos R$ 9 milhões. E o Remo pretende fazer um estádio, super moderno, com vários serviços e equipamentos, a R$ 18 milhões… francamente, estão brincando com a inteligência das pessoas, meu amigo.

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      1. Omaginem por quanto sairia uma passarela para o desfile da Campeã azulina das rainhas das rainhas do carnaval. Nisso reconheço que eles são bons, pelos títulos já conquistados os numeros não mentem.

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  8. Carlos, eu ouvi de um conselheiro a seguinte resposta a um questionamento que eu fizera sobre a venda do Baenão: ‘Sou contra a venda, porém tinha que votar a favor.’ Não me disse o por que.

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  9. Estão todos enganados,
    Já disse aqui,que a “nova”arena do remo,vai ser contruida no lixão do aurá,AK está em avançadas negociações com os catadores de lixo do local.
    ANOTEM,LIXÃO DO AURÁ,É LÁ QUE O LEÃO VAI SE ABRIGAR.

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  10. querem gastar 9 milhões para ajudar o remorto a sair do buraco, e construir um ct para o paysandu, não seria melhor usar esse dinheiro para ajudar o pagar as dividas do papão.

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  11. É preocupante a venda do Baenão.
    Ano passado venderam a sede campestre dizendo que era a solução para o pagamento da maior parte das dívidas trabalhistas, q somavam perto de 5 milhões, e que isso ia ser ótimo para o clube que iria desbloquear sua renda, patrocínior e etc.
    Pois é, venderam a sede campestre, o dinheiro foi pra mão de poucos, a renda continua bloqueada e há umas tres semanas li uma entrevista com um conselheiro famoso do clube que atualmente a dívida trabalhista monta em 6 milhões.
    Agora a solução para os problemas é a venda do baenão.
    Abram o olho!

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  12. Gerson, nao estou dizendo que da pra construir um estadio com 18 pila. To so dizendo que nao da pra comparar 18 com 40, pura e simples, entendeu? Compare os precos de todas as arenas da Copa, incluindo as que perderam e veras que todos os valores sao diferentes, porque cada um tem a sua realidade. So isso.

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