Por Marcus Vinícius Reis da Silva Jr. (marcusreisjr@globo.com)
A respeito de boatos que rondam o meu Clube do Remo, dando conta que o jogador Índio estaria envolvido em uma série de indisciplinas cometidas, assisti a um determinado programa de uma emissora local e o apresentador disse que a direção do clube pretende realizar um trabalho de recuperação do jogador. Me pergunto: por que eles não fazem este tipo de trabalho com o Edinaldo? Uma vez que já sabemos qual o seu potencial, é jovem e, além disso, é jogador do clube. Realmente, não dá para entender certas coisas, pois a possibilidade de o Edinaldo trazer lucro ao clube é maior comparada ao Índio, que é muito rodado e já está em uma idade mais avançada. Espero que a diretoria possa rever alguns conceitos para a melhoria do clube.
Blog do Gerson Nogueira 
Catequizar índio velho. Só por aqui mesmo.
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Berlli, vai ver que o AK, com esse plano mirabolante de levar o Remo para o interior, já deve estar pensando em faturar votos das tribos indígenas. A recuperação do Índio talvez seja parte dessa moderna estratégia de campanha.
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Sinceramente, custo a acreditar que esse comentário chulo foi postado por vc, nobre Gerson Nogueira. Prefiro acreditar que vc esqueceu a página aberta, e seu filho mais novo ou seu netinho escreveu isso. Tenho certeza que vc é outro nível.
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Caro Davi, a intenção não foi ferir suscetibilidades ou incomodar quem quer que seja. Foi uma crítica temperada com humor, afinal isto é um blog, não uma academia ou casa legislativa. Se interpretou assim, só posso lamentar. Reconheço que os tempos de intolerância que rondam o Remo, por alguns comentários postados aqui recentemente, indicam que liberdade de expressão nem sempre é bem recebida. Mas, enfim, paciência. Vida que segue, diria o velho João Sem Medo. Por dever de ofício, informo que ainda não tive a graça e a bênção de ganhar um neto, mas estou quase lá. Grande abraço.
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Que as tribos abram os olhos, senão ele vende todas as aldeias.
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Siceramente, amigos, é difícil até de acreditar numa notícia dessas, de tão absurda. O Marcos tem toda razão.
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Ei, assisti recentemente em um programa esportivo que aquele lateral,o Baiano, que jogava no santos,palmeiras e real madri, chegando inclusive a seleção,está disponível em são paulo,virou até camelô,aos trinta anos de idade,não é possível que desaprendeu a jogar,acho que daria um caldo ainda,mais de que o índio.
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Juca, voce acha pouco o que temos por aqui. Parece asilo.
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Jogou no Boca.
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É verdade,jogou no boca,ainda acho que com trinta da um bom caldo.
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Pra quem contratou MUÇAMBA!!!Parece literatura do jorge amado,não custava nada arriscar no baiano.
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Hei! E a solidariedade ao Ednaldo, como é que fica? Melhor esquecer qual o macróbio menos pior que pode aportar por aqui e apostar tudo no garoto , que joga muita bola e só precisa de orientação. Que tal uma troca do Jenison pelo Ednaldo?
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Alguém já falou sobre isso aqui. Índio é só mais um dos veteranos ex-jogadores, aposentados que estão vindo jogar aqui. O Pará está virando uma espécie de quintal, onde atletas sem mercado vem “enganar”.
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Desengano, desencanto e desenlace. Regra quase geral aos jogadores que ultimaente tem chegado a Belém. A culpa do jogador reside na falta de “simancol” e na necessidade de um emprego para o qual não está preparado. As outras culpas distribuem-se : técnico que não indica mas aceita; diretor que não conhece e interfere prejudicando; torcedores que qualificam qualquer jogador que vista a camisa do clube. Acrecente-se a isso os “misteriosos colabores” .
No Paysandu tem um mecenas que baixou na Curuzú. Agora mesmo trouxe o Nildo que da ultima vez que assinou uma súmula já se passaram dois anos.
O que os verdadeiros bicolores merecem saber é até onde vão os interesses desses mecenas . Até agora os mecenas estao irrevelados, mas se houver insucesso, com certeza saberemos quem se tratam, e ahí saberemos de tudo
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