Do site do Sampaio Corrêa:

A diretoria do Sampaio realizou uma longa reunião, que começou por das 11 horas e se estendeu até por volta das 14h30. Além do presidente Sérgio Frota, participaram do encontro Evandro Marques (gerente de futebol), Batista Oliveira (diretor administrativo), Nilson Garcia (colaborador), Touro Webba (colaborador) e o técnico Arlindo Azevedo.

Na pauta da reunião, dois assuntos predominaram: avaliação sobre o Campeonato Maranhense e a Série C do Campeonato Brasileiro. A respeito do Estadual, todos lamentaram a eliminação da disputa pelo título do segundo turno, pelo ponto de vista técnico.

Ainda não está definido se a viagem para Belém será de avião ou ônibus. O presidente Sérgio Frota analisa os custos e depende do apoio a ser anunciado nas próximas horas pelo governo do Estado e pela Prefeitura de São Luís, conforme foi prometido pelos seus governantes.

Caso a opção seja por via rodoviária, a saída da delegação será sexta-feira à noite. Se o time for de avião, a viagem será sábado à tarde. O Sampaio levará para Belém uma delegação de 25 pessoas, sendo 18 jogadores e sete membros da comissão técnica.

A chegada dos jogadores Nonato (atacante) e Leandro (zagueiro), que estava prevista para segunda-feira, não aconteceu. Com respeito a Nonato, nas últimas horas, o jogador não entrou mais em contato com a direção do Sampaio. Foi comentado que Nonato estaria acertando com o Luverdense-MT, um dos adversários do Sampaio na Série C. O presidente Frota não tem essa informação, mas se for verdadeira, o dirigente garante que o Sampaio buscará outro centroavante tão bom ou melhor. Quanto a Leandro sua passagem será enviada hoje. Virão ainda mais um lateral-esquerdo e um meia (de preferência que seja canhoto).

O New York Times está próximo de decidir a forma de cobrança para o conteúdo online. De acordo com matéria publicada na última sexta-feira (15/05) no New York Observer, o editor-executivo do jornal, Bill Keller, apresentou para a sua equipe duas propostas que estão sendo “fortemente consideradas”.

“Uma inclui um sistema de medida, no qual o leitor pode circular gratuitamente no site até chegar a um limite pré-determinado de número de palavras ou visualização de páginas, depois do qual um medidor vai começar a contar e o leitor será cobrado pelo movimento no site”, informa o Observer.

O outro modelo é descrito como um sistema de assinatura. “Neste modelo, os leitores pagam pelo site e são convidados para participar da comunidade do New York Times. Você assina um cheque, e recebe um boné de basebol ou uma camisa, um convite para um evento do Times, ou, quem sabe, acesso ao conteúdo especializado na internet”, diz a matéria.

As informações são do site Editor and Publisher.

A velha discussão sobre cobrar ou não pelo conteúdo jornalístico na internet atormenta o maior jornal do mundo. De minha parte, continuo achando que a web só vai poder fazer essa cobrança quando for inteiramente dominante em termos de mercado. Por ora, tem que apostar na conquista deste novo público. Dominar primeiro, cobrar depois.

Diante da firme disposição de trazer mais reforços para a disputa da Série C, o Paissandu começa a se livrar de alguns jogadores do atual elenco. O clube liberou o lateral-esquerdo Rafael Vieira, o atacante Hallace, o meio-campista Jenison e o zagueiro Admilton. Edson Gaúcho quer um elenco enxuto, com no máximo 25 atletas.
         
Já a diretoria quer manter o teto de R$ 250 mil para a folha salarial. A maior surpresa da lista foi Admilton, uma das maiores promessas do clube nos últimos tempos. O atacante Hallace foi surpreendido com a dispensa quando se arrumava para acompanhar a delegação rumo a Barcarena.

Admilton, Hallace e o lateral Rafael Vieira não devem encontrar dificuldades para arranjar novo clube, pois são jogadores de reconhecida qualidade.

Critérios devem ser respeitados, mas, além da saída de Admilton, não dá para entender como o Paissandu fica com Torrô e dispensa Hallace, um atacante mais técnico e de mais recursos. Estranho.

Tristes tempos em que um jogo é analisado, de véspera, pelo juiz que vai apitar. Depois de mediar o jogo com o Botafogo, domingo, Carlos Eugênio Simon voltará a apitar um jogo da equipe de Parque São Jorge.

O árbitro foi sorteado pela CBF para o duelo da invencível armada corintiana contra o Fluminense, na quarta-feira, pelo jogo de volta da Copa do Brasil. A entidade divulgou a escala no início da tarde desta segunda.

Para os corintianos, que tiveram a ajuda de Simon naquela famosa Copa do Brasil contra o Brasiliense, fingem reclamar do árbitro, mas devem estar aliviados. Já o Fluminense que se cuide.

E não é que aquele maluco que agarrou Vanderlei Cordeiro de Lima quando este liderava a maratona olímplica, em Atenas, está de volta? E, obviamente, querendo mais alguns minutos de exposição na mídia. Candidatou-se – e foi aprovado – no mesmo programa de calouros da TV inglesa que revelou Susan Boyle. 

Os responsáveis pelo programa dizem que o ex-padre irlandês Neil Horan fez teste e foi aceito no programa ao defender uma tradicional dança irlandesa.

Seu gesto criminoso em Atenas 2004 não foi levado em conta pelo programa e Horan, que perdeu a batina em 2005, vai fazer o que mais gosta: se exibir lépido e fagueiro para grandes platéias.

Agora um golaço de Cantona, que jogava com a 7 e tinha seus dias de Platini.

A famosa cena de Cantona dando um golpe de kung fu (o nosso popular rabo-de-arraia) no torcedor que o xingava. Eric, o Vermelho, não levava desaforo para casa.

Da Folha de S. Paulo:

“Uma comédia é uma tragédia com final feliz”, de acordo com o cineasta britânico Ken Loach. Usando essa fórmula, ele fez o cativante “Looking for Eric” (Procurando por Eric), que está em competição no 62º Festival de Cannes.

Da última vez que esteve na riviera francesa, Loach venceu a Palma de Ouro, com “Ventos da Liberdade” (2006), cuja trama envolve o fratricídio, entre outros dramas.

O diretor disse que, depois de uma sequência de longas “muito duros”, quis “poder filmar com um sorriso no rosto” e por isso se interessou pelo projeto que lhe foi proposto pelo jogador de futebol Eric Cantona.

Francês de nascimento, Cantona, 42, tornou-se ídolo na Inglaterra, jogando pelo Manchester United nos anos 90.

No filme, ele é considerado “o maior jogador do mundo” pelo carteiro Eric Bishop (Steve Evets). Depois de dois casamentos fracassados, vivendo com os filhos adolescentes de sua ex-mulher e atravessando uma crise de confiança em si mesmo, o carteiro confessa suas angústias para o pôster de Cantona, grudado à parede.

Um dia, Cantona “em pessoa” surge para Eric e passa a lhe dar conselhos sobre como reequilibrar sua vida. A solução para os problemas do carteiro só virá com a ajuda dos amigos de trabalho, que agem como um time bem entrosado.

É aí que Ken Loach se mantém próximo, mesmo numa comédia, do traço mais característico de seu cinema – o viés humanista e de preocupação com questões sociais.

Filme sobre a amizade e a solidariedade, “Looking for Eric” defende que o passe é mais valioso do que o gol.

Fã declarado do futebol, Loach afirmou que “é quase impossível” recriar o esporte no cinema, porque ele tem “um ritmo próprio, diferente do ritmo dos filmes”. “Looking for Eric” recorre a imagens de arquivo de alguns gols antológicos de Cantona.

Ao explicar por que decidiu desenvolver uma carreira de ator, o ex-jogador afirmou: “O futebol é um jogo. O cinema é um jogo. A vida é um jogo”.

Cantona (lê-se Cantoná) era um centroavante tipo rompedor, com alguns lampejos de habilidade e ótimo cabeceio. Temperamental, saiu no tapa com um torcedor que insistia em vaiá-lo num jogo do Manchester.

O governador de Minas Gerais, Aécio Neves (PSDB), voltou a negar nesta segunda-feira que tenha fechado acordo para ser o vice do correligionário e governador de São Paulo, José Serra, nas eleições presidenciais de 2010. De acordo com ele, uma chapa única seria presunção eleitoral.

“Se há algum acordo, esqueceram de me avisar”, afirmou o governador no Palácio das Mangabeiras. “Não há hipótese de isso ocorrer.” Ele ainda disse que uma chapa única não tem “eficácia”.

Só para entender: a história de chapa Serra-Aécio foi trombeteada na última edição da revista Veja, notoriamente engajada em qualquer candidatura tucana à presidência e serrista até a medula.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou um novo pedido feito pela defesa de Salvatore Cacciola para que o ex-banqueiro responda em liberdade ao processo por crimes financeiros do qual é réu. O pedido foi negado em caráter liminar.

No caso, a defesa recorreu de decisão do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) que manteve a prisão preventiva do ex-banqueiro. O tribunal entendeu que a manutenção da prisão é fundada em “evidentes indícios de que o réu se subtrairia da aplicação da lei penal.”

Em 2000, o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Cacciola com receio de que o ex-banqueiro deixasse o país. Ele ficou na cadeia 37 dias, mas fugiu no mesmo ano, após receber liminar do ministro do STF Marco Aurélio Mello – revogada em seguida. Pouco tempo depois de se descobrir o paradeiro do ex-banqueiro, o governo brasileiro teve o pedido negado pela Itália, que alegou o fato de ele ter a cidadania italiana.

O presidente da FIA (Federação Internacional de Automobilismo), Max Mosley, afirmou que a entidade não criará problemas se as equipes que ameaçam sair da F-1, como Ferrari e Renault, resolverem criar sua própria categoria.

Ferrari e Renault, além de Red Bull, Toro Rosso, BMW Sauber e Toyota, já expressaram a intenção de deixar a categoria caso a FIA não mude o regulamento de 2010, que estabelece regras diferentes para as equipes que aceitarem ou não o teto orçamentário opcional de 40 milhões de libras (cerca de R$ 129 milhões).

Em entrevista à revista inglesa “Autosport”, o dirigente disse que a FIA daria o aval a um possível campeonato dos times dissidentes. (Do Folhaonline)

A informação é da coluna “Ooops!”, do UOL.

A notícia sobre o contrato de Ronaldo com a emissora de Silvio Santos foi divulgada na semana passada, pela coluna “Outro Canal”, da Folha.

Segundo a “Ooops!” apurou, no contrato do jogador assinado com o Corinthians, há uma cláusula que prevê a participação de Ronaldo como estrela comercial de uma das empresas do Grupo Silvio Santos.

Ainda de acordo com informações da coluna, a Globo está usando pressão máxima para impedir que essa empresa seja o SBT: já mudou o enquadramento ao entrevistar o jogador, impedindo que as logomarcas da empresa estampadas em sua camisa aparecessem no vídeo, e tem evitado entrevistar o jogador após os jogos.

Procurada pela coluna, a Globo Esportes nega que esteja promovendo qualquer conspiração ou boicote contra as empresas do Grupo Silvio Santos estampadas na camisa do Corinthians.