O STJ (Superior Tribunal de Justiça) negou um novo pedido feito pela defesa de Salvatore Cacciola para que o ex-banqueiro responda em liberdade ao processo por crimes financeiros do qual é réu. O pedido foi negado em caráter liminar.
No caso, a defesa recorreu de decisão do TRF-2 (Tribunal Regional Federal da 2ª Região) que manteve a prisão preventiva do ex-banqueiro. O tribunal entendeu que a manutenção da prisão é fundada em “evidentes indícios de que o réu se subtrairia da aplicação da lei penal.”
Em 2000, o Ministério Público pediu a prisão preventiva de Cacciola com receio de que o ex-banqueiro deixasse o país. Ele ficou na cadeia 37 dias, mas fugiu no mesmo ano, após receber liminar do ministro do STF Marco Aurélio Mello – revogada em seguida. Pouco tempo depois de se descobrir o paradeiro do ex-banqueiro, o governo brasileiro teve o pedido negado pela Itália, que alegou o fato de ele ter a cidadania italiana.
Nada mais do que justo!
O perigo é o Gimar Mendes achar que o Cacciola está sendo injustiçado, como ocorreu com o Dantas. Aí…