Delegada é presa por envolvimento com milícias e por ajudar vereador a fugir

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A assessoria de comunicação da Polícia Civil informa que, na manhã desta sexta-feira (20), foram cumpridos mandados de prisão preventiva e busca e apreensão em desfavor da delegada Eliete Cristina Alves Borges, por envolvimento com integrantes de milícias. Na noite que antecedeu à Operação Anonymous II, a delegada teria ido avisar o vereador Hugo Athayde (PSDB – Ananindeua) sobre os mandados de prisão e busca deferidos contra ele, razão pela qual o ex-diretor da Semutran fugiu na mesma noite e desde então se encontra foragido da Justiça.

Além da prática de favorecimento pessoal, a Eliete Borges também teria envolvimento em diversas apresentações que antecederam a ocorrência de homicídios na Região Metropolitana de Belém. Investigações internas indicam que em uma dessas ocasiões ela teria recebido a quantia de R$ 3 mil para auxiliar membros do grupo de extermínio na construção fictícia de um álibi.

“A ação demonstra a total imparcialidade da Polícia Civil do Estado do Pará, que busca desempenhar o seu papel de defesa e sentinela da sociedade de forma independente e destemida, estando disposta por todos os meios legais, de agir contra quem quer que seja que insista no caminho do crime, mesmo que tenha que prender um dos seus pelo envolvimento em condutas ilícitas”, diz a nota. (Com informações da Assessoria de Comunicação da Polícia Civil)

Vai sobrar para Moro

Por Helena Chagas – Os Divergentes

O efeito pode não ser imediato, e nada acontecer nos próximos dias, mas a avaliação de políticos experientes é de que a corda vai arrebentar nas mãos do Ministro da Justiça, Sergio Moro. Muitos consideram inexplicável a operação de busca e apreensão da Polícia Federal na casa e nos gabinetes do líder do Governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho, poucos dias depois de uma aparente pacificação entre Moro e o presidente Jair Bolsonaro, que teria resolvido dar mais uma chance e não substituir o diretor geral da PF, Maurício Valeixo.

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Não se trata, na visão desses interlocutores, de discutir o mérito das acusações contra Bezerra neste momento, mas sim da oportunidade de uma operação desse tipo, autorizada pelo ministro Luiz Barroso, do STF, contra a opinião da PGR – que, ao fim e ao cabo, é a titular da ação penal. Ela veio sete anos depois de cometidos os supostos delitos, e revirou o gabinete da liderança do Governo no Senado, ainda que Bezerra, à época das acusações, não fosse líder governista e nem sequer senador.

Cheira a vingança da Lava Jato, com a colaboração do mais lavajatista dos ministros do Supremo – que, internamente, anda às turras com a chamada ala garantista da Corte. E parece que é.

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O que ninguém consegue entender é o papel do ministro da Justiça no episódio. Se Moro havia acabado de se acertar com Bolsonaro e garantir a permanência do diretor da PF, por que encurralar o presidente da República atirando no principal articulador político do governo nas importantes votações da próxima semana? É bom lembrar: dia 24 tem votação da Previdência no plenário do Senado. E, dia 25, sabatina de Augusto Aras, o novo PGR. Em data não definida ainda, a indicação de Eduardo Bolsonaro como embaixador nos EUA.

Bolsonaro vai ficar sem articulador para essa agenda toda? Dificilmente. E vai querer submetê-la a um Senado irritadíssimo com a PF, a Lava Jato e etc? No momento em que tomou conhecimento da operação, boa parte dos senadores reagiu e forçou seu presidente, Davi Alcolumbre, a emitir uma dura nota de protesto. Afinal, pensam eles, se até o líder do Governo foi alvo, quem está livre?

Bolsonaro está entre a cruz da perda de controle total da agenda legislativa, o que pode jogar seu governo escada abaixo, e a caldeirinha da Lava Jato, que tenta mostrar que ainda está viva e operante, sendo Moro seu principal símbolo. Uma escolha difícil, que já se anunciava há meses, quando o ministro da Justiça começou a se enfraquecer pela interferência do presidente nos órgãos de investigação e controle.

Abertas as apostas, dez entre dez jogadores acham que vai sobrar para Moro.

Gabigol e Rodrigo Caio são as novidades da convocação de Tite

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O técnico Tite convocou hoje (20) a seleção brasileira para os amistosos contra Senegal e Nigéria, que serão realizados nos dias 10 e 13 de outubro, respectivamente, em Cingapura. As novidades foram as convocações de Gabigol e Rodrigo Caio, do Flamengo. Além dos flamenguistas, o treinador também chamou outros jogadores que atuam no futebol brasileiro: Weverton, do Palmeiras, Santos, campeão da Copa do Brasil pelo Athletico-PR, Everton e Matheus Henrique, ambos do Grêmio, foram convocados.

“Deixando bem claro que é uma fase de preparação, oportunidades para nas competições oficiais todos estarem no mesmo patamar de exigência”, disse Tite.

Um fenômeno desafiador

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POR GERSON NOGUEIRA

Parece coisa de cinema. Aquelas histórias incríveis de pessoas que superaram tantos desafios pelo caminho até alcançar a glória, no mundo artístico ou nos esportes. Nos últimos dias, o Brasil vem descobrindo o que muitos de nós, paraenses, já sabíamos sobre a vida do atacante Rony, principal destaque individual do Atlético-PR, campeão da Copa do Brasil.

Como a trajetória de Rony é a mesma de tantos outros moleques bons de bola que surgem no Pará quase ninguém parou para reparar muito no sufoco que ele enfrentou ao longo da vida. Até conseguir a chance de mostrar sua habilidade e capacidade de finalização, encarou muita má vontade e falta de noção de técnicos e preparadores.

Nada que a gente já não tenha visto antes, mas os aperreios de Rony impõem uma reflexão séria a todos que lidam com futebol profissional no Pará. Refiro-me, principalmente, a dirigentes e profissionais a serviço da dupla Re-Pa.

A preocupação com os rumos do futebol local se acentuam quando surgem informações, mesmo à boca pequena, sobre barbeiragens cometidas por técnicos importados e executivos de currículo duvidoso.

Muitos atletas que despontam ainda nas categorias sub-13 e sub-15 nem chegam a ser observados ou avaliados, a sério, para uma ascensão ao elenco profissional. Perdem-se pelo caminho, desestimulados e até amaldiçoando a vocação boleira.

Conheço pelo menos uns seis casos, divididos democraticamente entre Baenão e Curuzu. Fenômenos como Pikachu, Leandro Carvalho, Rodrigo Andrade, Gabriel Lima e Rony, para ficar em exemplos mais recentes, só se tornam possíveis por força do acaso, o que é absolutamente assustador.

Mas estamos tratando aqui da caminhada do irrequieto atacante. Menino ainda foi levado para testes no Evandro Almeida, foi deixado de lado pelos coordenadores da base, largou tudo e foi resgatado pelo esforço pessoal de Walter Lima, que havia notado seu talento e estranhou sua súbita ausência.

Havia desistido da bola. Interiorano pobre (de Magalhães Barata) e sem parentes importantes, como muitos de nós, Rony precisava ganhar o mínimo necessário para se sustentar em Belém. Foi trabalhar consertando bicicletas e motos, fazendo bicos como mototaxista.

Walter Lima insistiu para que o trouxessem de volta. Lançado na Copa São Paulo, ganhou confiança e logo apareceu no time profissional, conduzido por Agnaldo de Jesus.

Antes, passou alguns perrengues, como no dia em que um grupo de baderneiro invadiu o treino do Remo e um rojão quase o acertou em cheio. Em campo, fazia gols, ajudava a ganhar título e executava a cambalhota que iria virar marca registrada.

Para o Leão e sua torcida, esse período passou como um raio. Rony ficou pouco mais de um ano no clube. Logo se transferiu para o Cruzeiro – após negócio meio nebuloso –, passou pelo Náutico, onde teve o veterano goleador Kuki como mentor, e acabou no Japão.

Quando voltou ao Brasil, vestiu a camisa do Botafogo, mas a burocracia lerda do Glorioso permitiu que fechasse contrato com o Atlético-PR, onde vive o momento mais fulgurante da carreira. Aos 24 anos, tem um cenário extremamente favorável pela frente. Pode voltar ao futebol estrangeiro e de chegar, com alguma sorte, à seleção Brasileira.

Quando se observa a história de jogadores como Rony é impossível não observar os desacertos da política de formação de atletas no futebol do Pará. Mazzola Jr. disse, há quatro anos, que o problema da base é que não há base. Resumiu precisamente a situação.

Os clubes só valorizam meninos de futuro quando precisam completar elenco ou substituir titulares lesionados ou suspensos. Nunca se viu por aqui a execução de um projeto profissional de aprimoramento técnico para lançar um jovem atleta no time principal.

É sempre na marra, sem planejamento ou critério. Rony, como Pikachu, é um sobrevivente das mazelas do futebol paraense e sua consagração não deixa de ter um quê de constrangimento para quem cuida tão mal da revelação de jogadores no Estado.

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O equilíbrio delicado da relação imprensa vs. futebol

A mania de distribuir comentários elogiosos e brincadeirinhas vazias para enrolar torcida virou praga nos programas esportivos que dominam a cena do futebol no Rio e em São Paulo, contaminando o resto do país com a prática. A consequência direta disso é que jogadores, técnicos e até dirigentes ficaram mal acostumados.

Não aceitam nada menos do que a glorificação a suas atuações. Qualquer tentativa de comentário mais crítico, apontando falhas e desempenho ruim, sofre imediato rechaço por parte dos envolvidos. Recentemente, após um jogo do PSC, o técnico Hélio dos Anjos se alterou com um repórter que cumpria apenas sua obrigação profissional.

Ao invés de responder à pergunta, reagiu alegando perseguição e implicância. No final, ficou tudo por isso mesmo.

Acompanho também a treta entre Vanderlei Luxemburgo e o jornalista Mauro Cézar Pereira. O técnico reclama do tom ácido que é estilo do comentarista, refuta a fama de ultrapassado e procura fazer média com outros técnicos aborrecidos com os posicionamentos de Mauro.

Bobagem que só faz alguma marola por conta da cobertura jornalística de futebol no Brasil, extremamente refém de compadrios e gentilezas.

Nos últimos dias, Daniel Alves ressuscitou o debate, alegando que a “imprensa” desestabiliza o ambiente do futebol. Tudo porque, depois de mais um tropeço do São Paulo, alguém perguntou sobre sua produção em campo. Nem foi uma crítica, mas o lateral da Seleção subiu nas tamancas.

Curioso é que todos os que se irritam com perguntas incômodas, a exemplo de Daniel, não refutam os elogios por vitórias e conquistas. Saudado há meses, exageradamente, como craque da Copa América, Dani em nenhum momento reclamou das análises positivas.

(Coluna publicada no Bola desta sexta-feira, 20)

A imagem do dia

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Chico Buarque, ao lado da jurista Carol Proner, após encontrar Lula na prisão em Curitiba.

Denúncia: TSE derrota Bolsonaro e inocenta jornal e chapa do PT

O presidente Jair Bolsonaro sofreu uma derrota completa no TSE, nesta quinta-feira 19. Por 7 votos a 0, o plenário da Corte negou procedência a uma ação do presidente contra o presidente do Grupo Folha, Luiz Frias, a acionista Maria Cristina Frias e a jornalista Patrícia Campos Mello. Bolsonaro acusou o jornal de abuso de poder midiático e conluio na reportagem ‘Empresários bancam campanha contra o PT pelo WhatsApp’.

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O relator da Ação de Investigação Judicial-Eleitoral (Aije), ministro Jorge Mussi, no entanto, não aceitou nenhuma das acusações. Também não foi acatado o pedido de inelegibilidade por oito anos dos adversários Fernando Haddad e Manuela D’Ávila. Pelo Twitter, com alívio, Patrícia Campos Mello, autora da reportagem, registrou a notícia.

Polícia do Pará prende envolvidos com milícias e grupos de extermínio

A Polícia Civil do Pará deflagrou hoje pela manhã a “Operação Anonymous II” para combater a atuação de milícias e grupos de extermínio que operam na Região Metropolitana de Belém. A atuação desses grupos, em sua grande maioria, formados por agentes de segurança pública, é responsável por um elevado número de homicídios ocorridos na periferia da capital paraense.

A operação cumpriu nove mandados de prisão, sendo que sete desse alvos, pertencem à corporação da Polícia Militar, incluindo um policial que compõe o quadro de oficiais. Também foram cumpridos 12 mandados de busca e apreensão, buscando reduzir os números de homicídios ocorridos nas áreas de Ananindeua e Marituba.

Além de policiais militares, também é alvo de buscas o advogado Hugo Atayde, vereador do PSDB em Ananindeua e ex-diretor da Semutran no município. Atayde, filho do ex-delegado Nilton Atayde, está foragido.

A operação envolveu 70 policiais, entre civis e militares.

A semifinal dos sonhos

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POR GERSON NOGUEIRA

O PSC passou pelo Bragantino e vai fazer com o Remo a semifinal mais acirrada desta Copa Verde. A classificação foi suada, dramática e decidida na série de penalidades. É também a disputa que as duas diretorias pediram a Deus, pela garantia de bom faturamento para desafogar as despesas de final de temporada.

O jogo em Bragança foi tenso para os bicolores. O time foi para o embate decisivo carregando o ônus de mudanças forçadas pelas quatro expulsões (no jogo de ida) que enfraqueceram o sistema defensivo.

Por força das alterações no meio, a equipe custou a se aprumar em campo. Com formação ofensiva (4-2-1-3), aceitou o cerco inicial do Bragantino e sofreu o gol logo no começo, o que tornou a missão ainda mais difícil.

Uma tabelinha entre Paulo de Tarso e Rafinha, aos 8 minutos, deixou Lukinha livre na entrada da área acertou um chute cheio de curvas no canto esquerdo de Giovane. Se já atuava melhor, o Braga amplificou a superioridade, atacando em velocidade e levando nos contragolpes.

A partir dos 16 minutos, quando Vítor Oliveira precisou ser substituído por Diego Matos, alterando a dinâmica da linha defensiva (Bruno Collaço foi deslocado para a quarta zaga) com reflexo nas jogadas pela ala esquerda, o PSC conseguiu estabelecer o equilíbrio. Apesar disso, a presença de Wesley no ataque se revelou improdutiva.

Apesar disso, as chances foram escassas. Uchoa e Vinícius Leite arriscaram de fora da área, com relativo perigo, e Willyam pisou na área quase ao final do 1º tempo para um cruzamento curto que a defesa do Bragantino afastou com dificuldades. As tentativas se resumiram a isso.

O time da casa se mantinha bem posicionado e vigilante atrás, pronto a disparar contra-ataques, puxados por Bilau e Mauro Ajuruteua. Uma perda técnica tornou o lado esquerdo do Braga mais defensivo: por contusão, Esquerdinha saiu para a entrada de Caio, que se limitou a marcar Elielton.

Para a etapa final, Hélio dos Anjos resolveu tirar o volante Willyam para a entrada de Tiago Primão. A mudança melhorou a meia-cancha fazendo com que Elielton e Vinícius Leite fossem mais acionados.

Primão também ficou mais próximo de Nicolas, ajustando o passe e as manobras de aproximação. O PSC ganhou a opção das triangulações rápidas junto á área e passou a prevalecer no meio. Na primeira investida,  Diego Matos esteve perto de mandar para as redes na pequena área.

Depois, Nicolas ficou de cara com Axel, mas finalizou mal facilitando a defesa. Um minuto depois, Vinícius perdeu chance parecida, diante do goleiro. O PSC tentava botar pressão, mas o cansaço atrapalhava. Além disso, o Bragantino, mesmo sem força ofensiva pelo lado esquerdo, criava opções de contragolpes quando explorava o lado direito.

Aos 36’, veio finalmente o empate quando o time já dava sinais de desânimo. Após bola mascada dentro da área, Elielton chutou mal e acabou dando uma assistência involuntária a Nicolas na pequena área. Ele tocou de bico na saída do goleiro, empatando a partida.

O empate abalou o Braga, que já não tinha Marco Goiano para ajudar Lukinha e se perdia em lances de pura afobação. Junte-se a isso o desgaste natural provocado pelo forte calor da tarde interiorana.

Apesar disso, a última grande oportunidade coube ao Bragantino, aos 42’. Lukinha avançou pela direita e fez cruzamento à meia altura, alcançando Bilau, que fechava pela esquerda. Sozinho, o atacante precipitou a finalização e bateu embaixo da bola, errando o alvo.

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Nos penais, o Papão errou menos e chegou à vitória, marcando 6 a 5, após o empate com sabor de vitória. A classificação foi obtida por um time emocionalmente mais preparado, que terminou o tempo normal mais confiante e menos exaurido que o Tubarão.

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Fim de uma grande temporada para o Tubarão

A frustração pela eliminação nas penalidades, em casa, diante da torcida, entre os jogadores e a comissão técnica do Bragantino após o jogo só encontrava consolo na constatação de que o time foi muito longe nas competições que disputou ao longo de 2019.

Mesmo com baixo investimento, erros nas contratações e trocas de comando técnico, o Tubarão consolidou a condição de terceira do futebol paraense, à frente de São Raimundo e Independente.

A ascensão experimentada no campeonato estadual, onde ficou em terceiro lugar, foi confirmada com boas campanhas na Série D e na Copa do Brasil, torneio do qual foi saiu após prejuízos sérios com a arbitragem do cruzamento com o Vila Nova (GO).

A passagem pela Copa Verde foi digna, com direito a vitórias nas primeiras fases e duelo equilibradíssimo com o PSC. Por tudo isso, longe de se recolher a lamentações, o Tubarão tem que festejar a boa jornada.

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Focado na Copa Verde, Remo breca saída de atacante

Era previsível que alguns jogadores da dupla Re-Pa despertassem o interesse de times da Série B. Gustavo Ramos, atacante de múltiplas utilidades no time, foi um dos procurados e quase deixou o Remo ontem.

Uma reunião com os dirigentes conseguiu contornar a situação. Medida providencial pela importância que o jogador adquiriu. Além de ter boa presença ofensiva, sabe executar o trabalho tático de recomposição.

Nos bastidores, circulam informações de que outros jogadores da dupla Re-Pa já teriam sido sondados por equipes da Segunda Divisão.

Com a definição do confronto entre os rivais na semifinal da Copa Verde, é improvável que as diretorias liberem atletas considerados importantes.

(Coluna publicada no Bola desta quinta-feira, 19)