Comelli confirma Ró no comando do ataque

Provável time do Remo para o clássico de domingo: Lopes; Elsinho, Paulo Sérgio, Rafael Morisco e Marlon; San, Mael, Luís André e Tiaguinho; Léo Franco (Tiago Marabá) e Ró. A novidade é a entrada imediata do atacante Ró, vindo do Independente Tucuruí e que se apresentou ao técnico Paulo Comelli na última segunda-feira. Ele treinou bem e impressionou o treinador. (Com informações da Rádio Clube)

Árbitro paulista vai apitar Re-Pa

Em sorteio realizado na tarde desta quinta-feira, ficou definido que o paulista Paulo César de Oliveira apitará o Re-Pa do próximo domingo, no Mangueirão. Ele disputava a indicação com o árbitro paraense Dewson Fernando Freitas da Silva. Durante o sorte, na FPF, o representante do Remo se retirou da sala por não concordar com a presença de um juiz local no sorteio para a partida. Em 2010, Paulo César apitou dois clássicos. Em 7 de fevereiro, o jogo terminou empatado por 1 a 1; no dia 21 de março, novo empate, por 3 a 3. (Com informações da Rádio Clube)

Lesões ameaçam três titulares do Paissandu

Três jogadores importantes saíram contundidos do treino do Paissandu, na tarde desta quarta-feira, no campinho do Kasa. Alex Oliveira, Tiago Potiguar e Alexandre Carioca sentiram lesões e imediatamente foram substituídos e encaminhados ao departamento médico do clube. Do trio, o que mais preocupa é Oliveira, que já foi afastado do jogo com o Cametá e jogou apenas dez minutos contra a Tuna. Potiguar também acusou lesão na perna durante o jogo de domingo.

A vida mansa de Virgílio, o ex-valentão

Lembram das bravatas de Artur Virgílio (PSDB-AM) no Senado, ameaçando brigar com o presidente Lula? Pois é. Derrotado nas eleições de outubro do ano passado, quando tentava se reeleger, voltou ontem ao baixo escalão do serviço público. Pediu para ser reintegrado ao Itamaraty, onde começou na década de 70 após prestar concurso público. Segundo matéria publicada na Folha de SP, pelos registros do Ministério das Relações Exteriores, Virgílio trabalhou como diplomata por menos de cinco anos. Ele tirou licença, na maioria das vezes, por ter saído vitorioso das urnas: foi três vezes deputado federal (líder de bancada durante 11 anos), prefeito de Manaus, além de senador. No primeiro dia de volta ao trabalho como servidor do ministério, já pediu férias. 
O ex-senador tucano foi um dos mais ruidosos opositores ao governo Lula no Congresso. Todo santo dia estava na televisão criticando o presidente e “ensinando” como se faz. Na visão de um grupo de diplomatas ouvidos pela Folha, ele foi também um algoz do Itamaraty quando participou da Comissão de Relações Exteriores do Senado, muitas vezes crítico as decisões da gestão do ex-chanceler Celso Amorim. Virgílio entrou no Itamaraty em 1976 pelo concurso do Instituto Rio Branco, de formação de diplomatas. No ano seguinte pediu licença de 10 meses para cuidar de “interesses particulares”, segundo os registros do Ministério. Pelo mesmo registro interno, em 1982 ele saiu de licença e desde então estava afastado.
Quando deixou a carreira de diplomata para seguir a vida política, Virgílio era segundo secretário, posto mais baixo na hierarquia do Itamaraty.
Na volta ao emprego ele assume como conselheiro especial, galgando dois postos, mesmo afastado. O Itamaraty justifica que as promoções foram concedidas por “antiguidade”. Na volta ao ministério, Virgílio vai embolsar um salário mensal bruto de R$ 16,5 mil.