13 comentários em “Capa do DIÁRIO, edição de domingo, 14

  1. Com estas brilhantes atuacoes do garoto Moisés no Paysandu, fico aqui refletindo. Será que ele teria feito os gols necessarios pra passar pra Serie B no jogo contra o Icasa? Que infelicidade do técnico na época e principalmente pra nossa torcida. Quanta ignorancia.

    Curtir

  2. O despreparo do jornalismo esportivo no Pará
    O jornalismo esportivo no Pará é retrógrado, obsoleto e precário. Sobrevive desarticulado, fortemente amador, “babaovista”, assimétrico (“penso”) – apenas futebolístico, esse tipo de jornalismo, decididamente não contribui para o desenvolvimento do esporte no Estado. Deveríamos discutir temas como a melhora da gestão do futebol nos clubes, a atratividade dos atuais formatos das competições, a melhoria dos estádios e tantos outros que devem ser implementados. No médio prazo vamos todos morrer abraçados – abraço de afogado entre clubes, imprensa e torcedores.

    Curtir

  3. É verdade meu caro Cesar!! Mas, é tudo no seu tempo, as coisas não acontece por acaso. Tudo que acontece tem bençãos maiores ( para o Moises). Pense nisso.

    Curtir

  4. Para não esquecer os imortais basta lembrar que hoje (14) é o dia nacional da Poesia. Que haja poesia no clássico de hoje (REPA).
    Assim sendo peço permissão para transcrever trechos de um poema de A.Tavernard:

    “Desilusões, descrenças, desenganos
    pulverizados pelas mãos dos anos,
    esterelizam nossas vidas. Mas …
    a esperança é como a primavera! …
    E há sempre, no caminho alguem que espera,
    E na distancia, alguem que não vem mais ! …

    Curtir

    1. Tavernad, belo trecho. Aproveito para homenagear a todos os poetas e poetisas, com esta em particular.

      Nem sempre,
      um sorriso é alegria
      Uma lágrima tristeza
      A promessa uma certeza
      Nem sempre,
      Um afago é um agrado
      A oferta uma bondade
      A recusa má vontade.

      Curtir

  5. Vicente, enquanto houver jornalistas que sequer frequentaram cursos de comunicacao (sempre ha excecoes e rarissimas, como Lucio Flavio), o jornalismo em geral sera sofrivel. O bispo Macedo acabou de ganhar no TRF2 o registro.

    Curtir

  6. Vicente de Paula. A carapuça a mim não cabe mas reconheço verdades na opinião que voce torna públicas. Ao longo dos anos, critico nossa omissão nas questões maiores do futebol paraense.
    Faça-se justiça, o Gerson tem procurado provocar essas questões.
    Confesso sentir-me, às vezes, como que acompanhando o Cirio em sentido contrário da procissão.
    Ouso dizer que nossas colunas esportivas são informativas, vez por outra opinativas e, poucas analíticas.
    Já tive oportunidade de conversar (rapidamente) este assunto com o Gerson.
    Fique certo de uma coisa, no meio, temos companheiros suficientemente preparados para o exercío do jornalismo que voce reclama .

    Curtir

  7. A julgar pelo desabafo do Gov. Sergio Cabral nada mais será possivel no Rio de Janeiro. Maldito Pré-Sal. O Rio sempre foi lindo, maravilhoso, progressista, vanguardeiro político, quando não havia o Pré-Sal .
    Seu Cabral, o Pré-Sal poderá exaurir-se mas a Baia da Guanabara continurá. Aqui no Pará, quando a montanha de ferro acabar, ficaremos com a cava funda e todos os problemas sociais decorrentes. E mais, ninguem virá para ver o desvão que nos será deixado. Governador: convença , não comova.

    Curtir

  8. Tavernad, conhecendo a nossa inércia política local, tenho certeza que nossa governadora ficaria passiva. Cabral está escandalizando uma reinvidicação justa.

    Curtir

  9. Se a reivindicacao do Cabral for justa (nao estou dizendo que e ou que nao e, mas tenho opiniao a respeito), os royaltes dos minerios do Para tambem deverao ser repartidos entre todos os Estados. Agora, Tavernard, um detalhe: se nao der pra fazer a Copa e as Olimpiadas, nao tem problema: diminui o numero de sedes do mundial e desiste de organizar os jogos. Facil, facil.

    Curtir

Deixar mensagem para Jorge Santos Cancelar resposta