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A melhor maneira de ser grande é fazer-se entender pelos pequenos. (Júlio Dantas).
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Com estas brilhantes atuacoes do garoto Moisés no Paysandu, fico aqui refletindo. Será que ele teria feito os gols necessarios pra passar pra Serie B no jogo contra o Icasa? Que infelicidade do técnico na época e principalmente pra nossa torcida. Quanta ignorancia.
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O despreparo do jornalismo esportivo no Pará
O jornalismo esportivo no Pará é retrógrado, obsoleto e precário. Sobrevive desarticulado, fortemente amador, “babaovista”, assimétrico (“penso”) – apenas futebolístico, esse tipo de jornalismo, decididamente não contribui para o desenvolvimento do esporte no Estado. Deveríamos discutir temas como a melhora da gestão do futebol nos clubes, a atratividade dos atuais formatos das competições, a melhoria dos estádios e tantos outros que devem ser implementados. No médio prazo vamos todos morrer abraçados – abraço de afogado entre clubes, imprensa e torcedores.
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É verdade meu caro Cesar!! Mas, é tudo no seu tempo, as coisas não acontece por acaso. Tudo que acontece tem bençãos maiores ( para o Moises). Pense nisso.
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Para não esquecer os imortais basta lembrar que hoje (14) é o dia nacional da Poesia. Que haja poesia no clássico de hoje (REPA).
Assim sendo peço permissão para transcrever trechos de um poema de A.Tavernard:
“Desilusões, descrenças, desenganos
pulverizados pelas mãos dos anos,
esterelizam nossas vidas. Mas …
a esperança é como a primavera! …
E há sempre, no caminho alguem que espera,
E na distancia, alguem que não vem mais ! …
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Tavernad, belo trecho. Aproveito para homenagear a todos os poetas e poetisas, com esta em particular.
Nem sempre,
um sorriso é alegria
Uma lágrima tristeza
A promessa uma certeza
Nem sempre,
Um afago é um agrado
A oferta uma bondade
A recusa má vontade.
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Vicente, enquanto houver jornalistas que sequer frequentaram cursos de comunicacao (sempre ha excecoes e rarissimas, como Lucio Flavio), o jornalismo em geral sera sofrivel. O bispo Macedo acabou de ganhar no TRF2 o registro.
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Vicente de Paula. A carapuça a mim não cabe mas reconheço verdades na opinião que voce torna públicas. Ao longo dos anos, critico nossa omissão nas questões maiores do futebol paraense.
Faça-se justiça, o Gerson tem procurado provocar essas questões.
Confesso sentir-me, às vezes, como que acompanhando o Cirio em sentido contrário da procissão.
Ouso dizer que nossas colunas esportivas são informativas, vez por outra opinativas e, poucas analíticas.
Já tive oportunidade de conversar (rapidamente) este assunto com o Gerson.
Fique certo de uma coisa, no meio, temos companheiros suficientemente preparados para o exercío do jornalismo que voce reclama .
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Vicente, quanto aos torcedores, me deixe fora desse abraço, amigo.
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A julgar pelo desabafo do Gov. Sergio Cabral nada mais será possivel no Rio de Janeiro. Maldito Pré-Sal. O Rio sempre foi lindo, maravilhoso, progressista, vanguardeiro político, quando não havia o Pré-Sal .
Seu Cabral, o Pré-Sal poderá exaurir-se mas a Baia da Guanabara continurá. Aqui no Pará, quando a montanha de ferro acabar, ficaremos com a cava funda e todos os problemas sociais decorrentes. E mais, ninguem virá para ver o desvão que nos será deixado. Governador: convença , não comova.
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Tavernad, conhecendo a nossa inércia política local, tenho certeza que nossa governadora ficaria passiva. Cabral está escandalizando uma reinvidicação justa.
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Em tempo: reivindicação justa.
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Se a reivindicacao do Cabral for justa (nao estou dizendo que e ou que nao e, mas tenho opiniao a respeito), os royaltes dos minerios do Para tambem deverao ser repartidos entre todos os Estados. Agora, Tavernard, um detalhe: se nao der pra fazer a Copa e as Olimpiadas, nao tem problema: diminui o numero de sedes do mundial e desiste de organizar os jogos. Facil, facil.
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