A CBF anunciou na tarde desta terça-feira em seu site ofcial que os jogos realizados nos finais de semana serão adiados em uma hora devido ao horário de verão. O forte calor em alguns Estados às 16h (15h no horário real) tem gerado forte desgaste nos atletas e árbitros. Com isso, as partidas de sábado à noite passarão das 18h30 para 19h30. Nos domingos, os jogos das 16h passarão para as 17h e os de 18h30 terão início às 19h30.

A atriz Christian Serratos, do filme “Crepúsculo”, posou nua para uma campanha da PETA (People for the Ehical Teatment of Aimals, em português “Pessoas pelo Tratamento Ético dos Animais). No cartaz, a atriz afirma: “Prefiro ficar nua do que usar peles”. O site da organização afirma que, a cada ano, milhões de animais são mortos por causa de sua pele. O texto fala ainda de crueldades feitas com os bichos, e afirma que muitos deles sofrem dias antes de serem mortos em nome da moda. (Do G1)

O blog, fiel ao princípio de apoiar incondicionalmente as boas causas, aplaude e endossa o explícito protesto.  

Por Marina Miyazaki

Qual a diferença entre as reações da sociedade machista e invejosa diante de Dita Von Teeser (a stripper chique) e Geysa, ambas querendo mostrar – de forma diferente – o que julgam possuir de melhor? Por mais glamourosa que seja a Dita cuja, não muda o caráter servil da apresentação. Embora ela, assim como Geysa, esteja se exibindo, o desejo de vê-la parte daquele que opta por pagar, o que a coloca em outra posição, está à mercê, à disposição. Já, a moça da faculdade, violentada verbalmente, é dona do próprio desejo, pode se exibir e provocar, somos obrigados a engolir sua liberdade, seu descaso com os nossa inveja e desejos. Contardo, por favor, explique qual é diferença, não entre as moças – todo mundo deveria saber a diferença entre Geysa, Geni e Dita – mas entre as reações diante de uma e de outra. (…) Leia o artigo completo no site da Marina (link ao lado)

Por Weslley Cunha

É incrível, todo ano é isso e neste ano não poderia ser diferente no brasileirão. A 5 rodadas do fim começam a aparacer os árbitros que irão direcionar o título. Esse Simon é um fiel discípulo da CBF que só aparece nestas horas para atrapalhar tudo, roubando um ponto precioso do verdão que pode ser mais que decisivo na batalha pelo caneco. Tudo bem que depois que o mascarado do Diego Souza passou uma chuvinha na seleção voltou, nada mais deu certo e a sonolência do Vagner Love também ajuda a fazer do palmeiras um time sem brio. Mas mesmo vendo um milhão de replays do lance, ninguém diria que foi falta do atacante alvi-verde. Mesmo assim ainda acredito que o Palestra irá dá a volta olímpica.

Listas são sempre polêmicas. Se vierem do “The Sun”, então… O controverso jornal britânico publicou uma lista com os dez melhores pilotos da história da F1. E Michael Schumacher foi escolhido como o primeiro, à frente de Alain Prost e Ayrton Senna. O diário afirma que Schumacher “atingiu a estratosfera” na carreira entre 2000 e 2004, quando dominou a categoria pela Ferrari, ao superar as polêmicas dos primeiros títulos e ultrapassar Juan Manuel Fangio em número de conquistas.
O “The Sun” comete, inclusive, duas gafes na descrição da carreira de Ayrton: segundo a publicação, o brasileiro deixou a Toleman para correr na Renault — e, na verdade, Senna foi para a Lotus. Depois, fala que o tricampeão provou suas capacidades ao vencer o chuvoso GP de Mônaco de 1984 — interrompido pela direção de prova antes do fim e que teve Prost como vencedor declarado. Alain, tetracampeão, foi avaliado pelo jornal como um piloto que “garantiu seu lugar no folclore da F1 graças à sua habilidade de misturar as vitórias com o conflito e a controvérsia”. A relação já começa com uma surpresa: Lewis Hamilton é considerado o décimo melhor da história, embora tenha apenas um título e só 24 anos. O jornal justifica a escolha pelos recordes de precocidade alcançados pelo britânico.

Confira a lista do “The Sun”:

1	Michael Schumacher
2	Alain Prost
3	Ayrton Senna
4	Juan Manuel Fangio
5	Jim Clark
6	Jackie Stewart
7	Jack Brabham
8	Niki Lauda
9	Nelson Piquet
10	Lewis Hamilton

(Do iG Esporte)

Juan Román Riquelme está feliz no Boca e não sente vontade de defender o Corinthians, segundo notícia publicada nesta terça-feira pelo jornal argentino Olé. “Em São Paulo asseguram que Riquelme já deu ok e que um dirigente chegará amanhã (quarta) à Argentina para se reunir com ele, mas pessoas próximas ao jogador negam a autorização e dizem que Riquelme não quer ir”, publica o diário.

Segundo o Olé, não faltam motivos para Riquelme permanecer no Boca: o jornal lembra de declarações recentes do jogador, que disse que o time é “onde ele quer estar” e prometeu ao ex-presidente Pedro Pompilio (morto há um ano) que jogaria de graça até julho, como previsto em contrato. O diário ainda ressalta que a família do atleta também é contra a mudança para o Brasil e que nem a excelente proposta financeira do Corinthians (segundo o jornal , de US$ 2,5 milhões por ano em contrato de três temporadas, cifra impossível de ser igualada para a maioria dos clubes argentinos) convence Riquelme. (Do Terra)

Bem feito.

A Rádio Clube chegou a informar, na tarde de terça-feira, que o Paissandu havia cancelado a apresentação de domingo em Cametá. O presidente do clube, Luiz Omar Pinheiro, disse que o time não disputaria o amistoso, acatando pedido da comissão técnica. Além disso, observou que não existiria nenhum documento assinado. Acontece que havia, sim, contrato e o Paissandu terá que jogar domingo contra o Cametá, às 16h, no estádio Parque do Bacurau. O amistoso desta quinta-feira, na Curuzu, contra a seleção de S. Caetano de Odivelas, está mantido.

A segunda parte da cinebiografia de um dos maiores ícones da política internacional chega ao Oi Cine Estação neste mês de Novembro. Nesta quarta-feira (11/11), às 18h30 e às 20h30, será exibido no Teatro Maria Sylvia Nunes da Estação das Docas o filme Che 2 – A Guerrilha. A atração tem ingressos a R$ 10,00, com meia entrada para estudantes e classificação indicativa de 12 anos. Depois de quarta, o filme volta a exibição nos dias 17 e 18 deste mês, na ação promovida pela Organização Social Pará 2000, Secretaria de Estado de Cultura e Governo do Pará, com patrocínio da OI.
 
Após o sucesso da Revolução Cubana, quando Ernesto “Che” Guevara junto a Fidel e Raul Castro derruba a ditadura de Fulgencio Batista em Cuba, uma nova empreitada se apresenta à vida do guerrilheiro. Nela, o ex-médico argentino diante da necessidade de promover mudanças sociopolíticas em toda a América Latina segue para Bolívia. O ator porto-riquenho Benício Del Toro interpreta novamente Guevara que tinha como compromisso principal de vida o de lutar contra o imperialismo norte-americano. Para seguir a luta, Che parte de Cuba deixando para trás cargos administrativos, luxos e regalias por uma excursão difícil que levaria a sua morte.
 
À Bolívia, ele chega com passaporte falso e o nome de Ramon. A partir daí, apoiado por um grupo de revolucionários argentinos e bolivianos, ele recruta outros guerrilheiros e passa a articular um plano para a derrubada do governo local ditatorial e corrupto. Passam-se 341 dias de fome, traições internas, doenças e riscos de uma campanha fracassada. No dia 8 de outubro de 1967 Che é capturado. Sua execução vem no dia seguinte. 

No elenco, há participações de Matt Damon, Lou Diamond Phillips (o Ritchie Valenz de La Bamba), Catalina Sandino Moreno (Maria Cheia de Graça) e Rodrigo Santoro (rápida aparição como Raul Castro). Esta continuação do primeiro longa também tem a direção de Steven Soderbergh, elogiado por ter contado a história de forma clara e imparcial apesar de ter utilizado um roteiro baseado nos diários do próprio Che. O filme foi lançado em 2008, tem duração de duas horas e 15 minutos. A fotografia também é assinada por Steven Soderbergh. Mais informações sobre a película no site oficial: http://www.cheofilme.com.br/. (Com informações da assessoria da Organização Social Pará 2000 – (91)3212-5660)

Gostei mais do primeiro filme, mas é sempre uma boa pedida saber mais sobre personagem tão importante da história contemporânea. Cabra macho esse Che. Vou te contar…

Apontado como possível reforço do Remo, o volante Mael apareceu no Baenão na tarde de segunda-feira. Reuniu por meia hora com os dirigentes e saiu dizendo que havia assinado um pré-contrato. Mas o vice-presidente de futebol do clube, Lucival Alencar, desmentiu qualquer acerto. Mael teria pedido alto demais (cerca de R$ 10 mil por mês) para o atual teto azulino e a conversa parou por aí. 

 

O Brasil ganha uma versão própria da revista ESPN. Nesta terça-feira, a Spring Editora lança a primeira edição brasileira da publicação, que chega às bancas com tiragem de 50 mil exemplares, periodicidade mensal, circulação nacional, e traz como reportagem de capa um perfil exclusivo de Pelé, considerado o ‘Atleta do Século’.

Além do perfil de Pelé, a primeira edição da Revista ESPN tem uma entrevista exclusiva com o presidente do Palmeiras, Luiz Gonzaga Beluzzo, uma reportagem sobre o lado ‘esportivo’ de Nova York, um preview da temporada de NBA com foco nos jogadores brasileiros e uma matéria sobre o cardápio do skatista Bob Burnquist (que é vegetariano), entre muitas outras. Conta ainda com colunas de figuras já consagradas nos canais ESPN, entre eles José Trajano, Paulo Vinícius Coelho – PVC – e Mauro Cezar Pereira. A ESPN será muito mais do que uma simples revista de esportes, segundo o diretor de redação, Caio Maia.

“O nosso objetivo é fazer uma revista que trate da cultura do esporte, e que aborde temas muito mais amplos do que simplesmente um jogo de futebol, por exemplo”, diz. (Da ESPN)

Pelos próximos três dias, Belém é a sede do segundo maior Encontro de Física do país: o XXVII Encontro de Físicos do Norte e Nordeste (EFNNE). O evento é uma realização do Programa de Pós-Graduação em Física e da Faculdade de Física da UFPA e reunirá pesquisadores e estudantes de Física de diversas instituições das regiões Norte e Nordeste do Brasil. O objetivo é continuar contribuindo para os avanços científicos na área, promovendo a troca de experiências e o intercâmbio científico, por meio de trabalhos apresentados em diversos formatos. As atividades de pesquisa serão realizadas de 10 a 12 de novembro, no hotel Sagres. O  Campus Básico (UFPA) sediará, hoje, toda a programação de ensino, que inclui mesas-redondas, minicursos, oficinas e palestras sobre temáticas variadas e proferidas por professores de diferentes instituições do Brasil.

De origem rica, amante do futebol e das belas mulheres, temperamental ao extremo, viciado em lança-perfume e com o fígado corroído pelo álcool, Heleno de Freitas morreu há 50 anos (no dia 8 de novembro de 1959) quando tinha apenas 39 anos de idade. Teve uma vida cheia de aventuras e glórias nos campos. Jogou por várias equipes, mas jamais escondeu a paixão pelo Botafogo, que o homenageou domingo com imagens projetadas nos telões do estádio Engenhão, antes do jogo contra o Coritiba.

Segundo todos que o viram jogar, foi um dos maiores craques do futebol brasileiro. Na biografia “Nunca houve um homem como Heleno”, de Marcos Eduardo Neves, são narradas várias histórias da movimentada carreira de Heleno, que defendeu o Botafogo, o Boca Juniors, o Vasco, o América, o Atlético de Barranquilla (COL) e a Seleção Brasileira.

Uma das deliciosas histórias do livro revela todo o amor de Heleno pelo Botafogo. Ao assinar contrato com o clube, soltou a frase:

“Para que tanto papel, se o Botafogo sabe bem que dentro deste coração não cabe outra esperança?”.

Outra do craque mais cabeça-quente de todos os tempos, segundo Marcos Eduardo Neves: 

“O Campeonato Brasileiro (entre seleções estaduais) de 1946 foi decidido em março de 1947, com a seleção carioca desafiando a paulista no Pacaembu. O jovem pernambucano Orlando de Azevedo Viana – que por sua categoria refinada no meio-de-campo do Fluminense foi apelidado de Orlando Pingo de Ouro -, sentindo a pressão, se mostrava tímido em excesso no primeiro tempo. No vestiário, em vez de dar força ao estreante, Heleno esbravejou:

– Você não é pingo de ouro, é pingo de m…….!

Para os jornalistas, foi mais comedido.

– Se ele é Pingo de Ouro, eu sou as cataratas do Niágara jorrando brilhantes”.