9 comentários em “Capa do Bola, edição de sábado, 11”

  2. Verdade, Claudio. A briga de liminares apenas começou. Agora vem a infindável lenga lenga e todo tipo de palpite, com diferentes pontos de vista, de especialistas e leigos. Como o brasileiro começa só em maio, ainda tem tempo pra muito disse-me-disse. Tô fora.

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  4. Vejam só até que ponto chega a maluquice de certos remistas, não são todos, muitos escapam, aqui no Blog por exemplo temos o Antonio Oliveira, o Lucilo, O Mariano, o próprio Rodrigo, entre outros, que tiram seu sarro, mas sabem falar sério também.

    O Vice do Remo ousou dizer que o Inter de Porto Alegre é do mesmo nível do seu LEIÃO AZUL.

    Esse tipo de declaração é muito infeliz e mostra a que ponto chega o pensamento dessas figuras.
    Eu nem estranho tanto pois eles dizem que são melhores do que nós.
    O certo é que essa fala desse profundo conhecedor de nível de futebol está fazendo o LEIÃO AZUL ficar famoso nos pampas, mas no nível das chacotas.

    Por outro lado alguêm do MAC disse que a mesma coisa em relaçao ao Paysandu, são de níveis iguais.

    Históricamente, não, mas em termos de futebol talvez não haja grande disparidade.

    Até pq sabemos que o futebol do Maranhão pela influencia do SC, deve ter melhorado um pouco.

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  5. Temos que dar um belo desconto nessas declarações amigo Edson, como você disse a paixão nos leva a isso, ainda mais vindo de um vice-presidente, que pelo jeito anda empolgado com as contratações e procedimentos até aqui certeiros pela nova direção. Essa comparação como sabemos não existe, o Internacional está entre os tops dos clubes brasileiros, além disso em termos de organização e estrutura a diferença é abissal, infelizmente. Agora uma coisa não esquecemos, o mais querido, o Remo, já eliminou o colorado em pleno beira-rio em 2003, então porque não acreditarmos que isso possa acontecer novamente, basta entrosar esse time pois contrataram bons valores e competência reconhecida. Vamos aguardar!

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  6. Lucilo, tudo pode acontecer numa partida de futebol, porém hoje é mais difícil do que em 2003. Aquela eliminação foi um divisor de águas no Inter. De quase rebaixado pelo Papão em 2002, não fosse o conchavo do Tourinho, passando pela eliminação frente ao Remo naquela Copa do Brasil, o Inter mudou radicalmente. Chamou Muricy, iniciou o mais bem sucedido programa de sócio-torcedor, revelou Nilmar, Sobis, Alex, Edinho e outros, e foi a vice do Brasileirão em 2005, naquele ano em que foi garfado frente ao Corinthians de Tevez e cia. Posteriormente, ganhou Libertadores e Mundial frente ao Barcelona de R10.

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  7. Maurício, considerando esses fatos que relembrou da época em 2003, posso acreditar que possamos repetir a façanha, pois o Internacional no momento não vem conseguindo grandes resultados práticos e a torcida anda insatisfeita.

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  9. Eu não vejo nada de errado em um dirigente pensar grande, alias precisamos de pessoas assim que pensem grande, que motivem os jogadores e o façam acreditar que tudo é possível afinal de contas nada é impossível não é mesmo?

    Se for para entrar em campo já achando que sairá dele derrotado é melhor nem entrar para jogar né? O mal do nosso povo é pensar pequeno, vamos pensar grande pessoal!!

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