Esquartejamento em marcha

Do jeito como os separatistas pretendem fazer, eles ficam com 80% do Estado atual e o Pará passará a ser chamado de “Parazinho”! Interessante observar que a maioria dos defensores do esquartejamento não é paraense, embora tenham enriquecido aqui e exerçam mandatos (até na Câmara dos Deputados) representando o povo do Pará. O discurso desenvolvimentista que a frente do separatismo adota não encontra amparo na administração que alguns dos líderes já fizeram em prefeituras municipais. 

Além dos R$ 4 milhões mensais em prejuízos aos cofres públicos que os novos Estados acarretariam, cerca de 80% dos funcionários públicos do Estado do Pará seriam demitidos em massa, sendo que os novos Estados só poderiam fazer concurso em 20 anos. Enquanto isso, a casta de políticos ladinos ficariam no poder, desfrutando da mamata com seus apaniguados e aparentados. Conheça alguns dos principais interessados na divisão doPará e avalie se eles merecem crédito.

Giovanni Queiroz (PDT) – Natural de Campina Verde (MG). 

Mozarildo Cavalcante (Roraima) – autor do projeto de criaçãodo Estado de Carajás. 

Asdrúbal Bentes (PMDB) – Natural de Humaitá (AM).

Zé Geraldo (PT) – Natural de São Gabriel da Palha (ES).

Lira Maia (DEM) – Natural de Santarém.

José da Cruz Marinho – Natural de Araguacema (TO)
 
Antonio Carlos Magalhães Neto (DEM) – Natural da Bahia, neto de ACM, o Toninho Malvadeza. 

Wandenkolk Gonçalves (PSDB) – Relator do projeto na Câmara dos Deputados.

Duda Mendonça – Publicitário e fazendeiro, envolvido no caso Mensalão.

Como diria o Anaice, maaasaaassiiiiimm…

28 comentários em “Esquartejamento em marcha

  1. Sou paraense e moro em Manaus e fico muito triste com essa situação e com o risco de divisão do nosso Estado, e pode aposta que o interesse maior não é na melhoria de vida da população e sim no aumento de patrimonio dessas pessoas que nós mesmo colocamos no poder e que estão “cagando” pra nós, espero que a população paraense tenha consciencia disso e não faça a burrada de separar o estado.

    Obs: alguem sabe se já existe resultado de alguma pesquisa do ibope ?

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  2. Faltou o Parsifal Pontes um dos mentores do esquartejamento, foi péssimo prefeito de Tucuruí e está sempre na sombra do boi. Atira a pedra e esconde a mão.

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  3. Só Quem não conhece o Pará todinho, é Contra a divisão.
    os descobridores do Brasil,das Américas e outros países,também foram chamados de forasteiros.Não é divisão e nem tampouco esquartejamento,e sim emancipação.Amor não enche barriga.E você o que já vez por esse Estado?
    Esse pessoal listado acima,são os que lutam pela região.

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  4. Quem viaja de Belém à Tucuruí,conhece a “PONTE” do Mojuzinho,que à décadas continua provocando acidentes e ceifando vidas,sem falar da precariedade das estrada.Vamos visitar essas regiões,para podermos ter uma posição sem paixão ou emoção.
    Obs: Quando os governantes viajam a essas regiões,só vem de avião.

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    1. Realmente amigo! A ponte que passa sobre o rio mojuzinho, está à anos de forma precária, assim como as nossas estradas. Eu por exemplo, viajo constantemente por nossas estradas, as piores estradas que me meti, foram a que liga Bragança a Viseu, outra horroroza, é a PA-150, no trecho entre Sapucaia ate Xinguara, é totalmente deteriorada.
      Caro Gregório, entendo seu descontentamento com o descaso dos nossos governantes, mais você tem que entender amigo, que são os próprios que estão tentando fazer com que o estado seja “desmembrado” para poder captanear os recursos financeiros de forma, que possam encher seus cofres de riquezas, enquanto os pobres continuaram cada vez mais pobres, é os ricos claro, cada vez mais ricos, será esse o panorama depois da divisão do estado.
      Você deve achar que se o estado for dividido, vai melhorar para os que moram na região, mais na verdade não mudara muita coisa anmigo, à única diferença visivel, será na diminuição da área geografica do estado, nada além disso.
      Muitas pessoas que moram para os lados de Carajás, pensam que com uma possivel divisão do estado a vida irá melhorar, mais vão quebrar a cara feio! Anote ai amigo, o estado jamais será desmembrado, dividido ou esquartejado, isso não vai passar de balão de ensaio.

      Viva o Pará forte e únido! O que temos de fazer e, aprender a votar! Pois, sempre colocamos politicos safados, corruptos no poder, acarretando tal coisa.

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  5. Legal1 Eu também sou contra a divisão do Pará; porém existe um detalhe que poucas pessoas sabem….. O resuktado do plesbicito não é vinculativo a decisão dos homens lá em Brasilia… Se o resultado for não e eles acharem que devem separar, eles separam ou vice e versa. O plesbicito só será realizado porque a constituição assim obriga.

    SDS

    Antonio Claudio G. Pereira

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  6. Aqui em Marituba ou em Belém quando acontecem invasões, o que o sujeito mais quer é um lugar pra morar, quando a invasão dá certo, os moradores vão passar a conviver no caos, ou seja sem nada de estrutura que uma certa quantidade de pessoas precisam para viver.

    Falta luz, água, saneamento básico, posto de saúde, transporte, segurança, escolas etc…

    Aí quando o governo demora a agir em seu favor, o que eles fazem?
    Fecham a BR, Almirante Barroso, Augusto Montenegro etc…

    Longe de mim querer dizer que o pessaol do Sul e Sudeste moram em invasões, mas quando foram morar nestas cidades concerteza já sabiam das dificuldades que iriam enfrentar, principalmente a distancia do centro do estado.
    Imagino que hoje o pessoal do Sul do Brasil já dizem que o Pará é o fim do mundo, e como pensavam a quase 400 anos atrás.

    Mas mesmo assim pra Belém, a capital que dizem ser a grande beneficiáda de tudo, vieram pessoas pra começar a vida por aqui.
    Se hoje já é dificil, imaginem nossa Belém à quase 400 anos atrás.

    Não sei como começou Marabá, mas hoje deve ser muito bonita.
    E aí eu fico pensando nas vilas deste municipio, ou nos bairros menos assistidos pelo governo municipal.

    Meu amigo Gregório meu padrinho Sucupira, Paysandu como ele só, morreu à 10 anos atrás, fico imaginando como ficaria feliz se podesse ver a nova orla da Estrada nova, onde viveu desde sua infância, não deu pra ele!

    O Gerson citou um monte de politicos que se elegem com a maioria dos votos de vcs, e esta ponte do Mojuzinho, que há decadas vc disse que etá tirando vidas de pessoas, o que eles falam à respeito ou vc é uma voz que clama no deserto?

    Já disse e volto a dizer não existe motivos pra se dividir o Pará.
    Certas coisas vão demorar a acontecer, não tem jeito, seja aqui em Marituba ou no bairro mais distante da grande Marabá.

    Muitas coisa talvez nem eu e nem vc terá o prazer de ver, pois o progresso vem a cada dia vencido.

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  7. Na Campanha do SIM,estão Fafá de Belém,Paulo Henrique Ganso,o jogador Pará,do Santos e uma atriz da Globo.Esse pessoal pensa que o Pará é só Belém e as regiões de veraneio (salinas,mosqueiros),talvez nem saibam quantos municípios existam ao todo. Chega de hipocrisia. O nosso direito termina,quando começa o do outro.

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  8. Estou fazendo o famoso cc+cv para postar no meu blog http://escadaprofuturo.blogspot.com citando a fonte evidentemente.Mio cansadão porque dormi apenas umas 3 horas de sono de ontem pra hj por conta das provas haja vsita que faço duas faculdades uma pela manhã Direiot e outra á noite Psicologia,mas tentando ter o embasamento suficiente para defender os direitos e as idéias corretas e a idéia correta ,a ideologia e o direiot tanto o obejtivo quanto o o subjetivo diz que o Pará deve continuar com seu mapa original.Pará sem divisão igual ao leão.

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  9. Amigo Gerson,
    Respeito a opinião de cada um, porém não posso concordar com tudo que tenho a frente. Hoje em comitiva oficial à Tucuruí, o governador Simão Jatene em visita e inauguração ao IML local, em seu pronunciamento, perguntou aos que se faziam presentes, quem seria a favor da divisão do estado? Caro Gerson, das pessoas que se faziam presentes, que por sinal era bastante, mais ou menos cinco pessoas ficaram de braços cruzados, enquanto a maioria esmagadora, além de concordarem com o sim pela divisão, fizeram uma grande festa, em resposta a tal pergunta. Se levarmos em consideração uma média no sul e sudeste do estado, acho que estamos bem próximo do fim do sofrimento. DIVISÃO JÁ!!!

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    1. Respeito sua posição, o voto é livre, mas o fato é que cada um defende o seu interesse direto nessa turma de libertadores do sudeste/sul paraense. A lamentar também que, graciosamente, tenham incluído só as riquezas do Pará no mapa do novo Estado. Nao querem nada essas crianças, apenas a província mineral de Carajás e a hidrelétrica de Tucuruí. Te dizer, camarada, ô gente bem-intencionada, hein… E Duda Mendonça e ACMzinho, que não querem nem ouvir falar em divisão da Bahia, estão doidinhos pelo esquartejamento do Pará. Por que?

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    2. É claro que os presentes deveriam ser a maioria, estando jundo ao Jatene esperar o quê? Mas vocês verá que o povo de Tucuruí vai dizer não a divisão, apesar do Parsifal.

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  10. O ATUAL GOVERNO NAO SE CONFORMA EM ACABAR APENAS COM A EDUCAÇÃO E A SAÚDE DO ESTADO, TEM QUE ACABAR TAMBÉM COM A GRANDEZA TERRITORIAL. PARABÉM A TODAS AS GRANDES MÍDIAS QUE O APOIAM. TEREMOS UM PARÁ COMO VOCÊS, OU SEJA, PEQUENO.

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  11. PARABÉNS AO ATUAL GOVERNO QUE NAO SE CONFORMA EM ACABAR APENAS COM A EDUCAÇÃO, SAÚDE E SEGURANÇA. VAI FICAR MARCADO COMO O GOVERNO QUE PERMITIU QUE O PARÁ FICASSE PEQUENO COMO AQUELES QUE O GOVERNAM.

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  12. Em 2001, quando o Congresso brasileiro aprovou projeto permitindo a divisão do Pará e a criação de um estado do Tapajós, um dos santarenos mais paraenses de todos os tempos, o poeta Ruy Barata, escreveu uma pequena e ao mesmo tempo imensa frase: “eu sou de um país que se chama Pará”. Ruy Barata é o patrono do Grão-Pará livre: ligado ao Brasil por opção, mas com sua soberania, com sua dignidade, preservadas.
    Neste momento que o Congresso brasileiro aprovou a realização de plebiscito sobre criação do estado do Tapajós, é oportuno divulgar o grito de guerra de Ruy Barata que sugere uma reflexão: quem tem interesse na divisão do Pará? Que futuro podemos esperar se essa divisão se concretizar?
    “Sou paraense e, como tantos bons paraenses, nascido em Santarém.
    Acho inadmissível a intenção de dividir o Pará.
    Idéia obtusa de maus santarenos e de maus paraenses, guiados por ambição desmedida e por interesses pessoais, a divisão do Pará em tudo compromete o futuro desenvolvimento da região.
    Maus santarenos que se deixam levar pela ilusão de que essa figura institucional que é ser capital de estado lhes trará melhores dias.
    Maus paraenses movidos pelo interesse politiqueiro de ter mais cargos públicos a sua disposição.
    Maus santarenos que ofertam gratuitamente ao estado brasileiro a sua verdadeira cidadania – de grão-paraenses, de amazônidas.
    Maus paraenses que se esquecem da lição da história.
    Maus santarenos e maus paraenses que se esquecem que o Grão-Pará já foi um país independente e que, se faz parte do Brasil atual, é porque foi constrangido, obrigado a isso.
    Que não percebem que a divisão do Pará enfraquece a sua verdadeira, única e profunda identidade – a de grão-paraenses.
    Que não percebem que é somente nesse fundo ideológico comum a todos os amazônidas, nessa idéia adormecida, que estão suas melhores chances de porvir.
    Dividam o Pará, maus paraenses, maus santarenos, e terão mais 150 anos de adormecimento.
    E quando falo em Grão-Pará não estou falando em independência política da Amazônia – uma idéia estapafúrdia Em 2001, quando o Congresso brasileiro aprovou projeto permitindo a divisão do Pará e a criação de um estado do Tapajós, um dos santarenos mais paraenses de todos os tempos, o poeta Ruy Barata, escreveu uma pequena e ao mesmo tempo imensa frase: “eu sou de um país que se chama Pará”. Ruy Barata é o patrono do Grão-Pará livre: ligado ao Brasil por opção, mas com sua soberania, com sua dignidade, preservadas.
    Neste momento que o Congresso brasileiro aprovou a realização de plebiscito sobre criação do estado do Tapajós, é oportuno divulgar o grito de guerra de Ruy Barata que sugere uma reflexão: quem tem interesse na divisão do Pará? Que futuro podemos esperar se essa divisão se concretizar?
    “Sou paraense e, como tantos bons paraenses, nascido em Santarém.
    Acho inadmissível a intenção de dividir o Pará.
    Idéia obtusa de maus santarenos e de maus paraenses, guiados por ambição desmedida e por interesses pessoais, a divisão do Pará em tudo compromete o futuro desenvolvimento da região.
    Maus santarenos que se deixam levar pela ilusão de que essa figura institucional que é ser capital de estado lhes trará melhores dias.
    Maus paraenses movidos pelo interesse politiqueiro de ter mais cargos públicos a sua disposição.
    Maus santarenos que ofertam gratuitamente ao estado brasileiro a sua verdadeira cidadania – de grão-paraenses, de amazônidas.
    Maus paraenses que se esquecem da lição da história.
    Maus santarenos e maus paraenses que se esquecem que o Grão-Pará já foi um país independente e que, se faz parte do Brasil atual, é porque foi constrangido, obrigado a isso.
    Que não percebem que a divisão do Pará enfraquece a sua verdadeira, única e profunda identidade – a de grão-paraenses.
    Que não percebem que é somente nesse fundo ideológico comum a todos os amazônidas, nessa idéia adormecida, que estão suas melhores chances de porvir.
    Dividam o Pará, maus paraenses, maus santarenos, e terão mais 150 anos de adormecimento.
    E quando falo em Grão-Pará não estou falando em independência política da Amazônia – uma idéia estapafúrdia no mundo atual, o qual corre em sentido inverso.
    Estou falando em soberania, dignidade cultural, no orgulho saudável de que tanto precisamos para reivindicar nossos direitos de amazônidas e crescer com felicidade e justiça.
    Estou falando, em síntese, de identidade.
    A soberania do Pará, neste momento, tem a oportunidade de renascer em Santarém, Óbidos, Alenquer, Monte Alegre, Oriximiná.
    Da mesma forma como nasceu no Tapajós o grito de guerra de Ruy Barata: “Eu sou de um país que se chama Pará”.
    É todo o Tapajós que grita, na sua essência: “Eu sou de um país que se chama Pará”.
    E não teremos nem dignidade e nem identidade se nos dividirmos.
    O Pará não se divide, da mesma forma que nossa dignidade, nossa soberania, nossa cultura não se dividem.
    O Pará não se divide. O Pará apenas se une. Porque é na união, e não na divisão, que encontraremos o rumo do futuro”.

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  13. Prezado Gerson Nogueira,

    Já reparastes que os separatista não dizem o que nós, paraenses, ganhamos com a separação? Eles não dizem nada porque, na verdade, nós nada ganhamos – só perdemos.

    Depois, ficam aí dizendo que somos egoístas, que queremos tudo para nós, que Belém é um luxo só (imagine!!!), etc.

    Entregar nosso território e riquezas assim, de mão beijada, não seria demonstração de generosidade, mas burrice, loucura ou insensatez.

    Por isso, voto não, não, não, um milhão de vezes NÃO!!!

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