Por Breno Dias (bdezinho@hotmail.com)
Acredito que ontem, no jogo Paissandu x Palmeiras, acertei em algumas de minhas previsões, e se tivéssemos um pouco mais de atenção e “talvez” a performance de Tiago Potyguar, o resultado seria outro. O Paissandu mostra definitivamente que será um time que virá forte para brigar pela conquista do Campeonato Paraense. Ontem, percebi que Bruno Rangel mudou completamente sua postura adotada na época Barbieri. Bruno foi um jogador que se movimentou, diferente da época do antigo treinador, onde a inércia era marcante sobre o seu perfil. Alexandre Fávaro confirmou sua bela fase e sua grande segurança e reflexo. Sandro, Fabrício e Tácio tiveram destaque maior que Marquinhos, que apesar de se movimentar bem, errava muitos passes, cedendo vários contra-ataques para o time do Palmeiras, que deste modo, levava maior perigo a meta do Paissandu. Alexandre Carioca precisa ser melhor avaliado, não tem entrosamento nenhum com o grupo e, desta forma, não devemos julgá-lo. Moisés “sumiu”. A propósito, Gersão, ele já apareceu? Moisés tentou aparecer no início do primeiro tempo, mas logo se escondeu de vez. Na volta para o segundo tempo, enquanto Dinho Menezes o entrevistava, sentia a preocupação em sua voz. Paulão me pareceu inseguro, enquanto Leandro Camilo transpirava vitalidade, força e determinação em engolir o adversário. Cláudio Allax tentou imprimir velocidade pela direita, mas quando se defrontava com um defensor palmeirense brecava, perdendo a bola em seguida. Zeziel jogou bem, cumpriu bem seu papel de coringa. Zé Augusto quando entrou, fez, através de sua garra e de seu carisma, a equipe do Paissandu se movimentar mais, buscando o gol de empate. Flávio Medina nem entrou em minha opnião, temos que desconsiderar pelo mesmo motivo do outro recém-contratado. Gerson, o Paissandu, perdeu, mas… GANHOU! Arrisco um palpite, e este não é numérico, mas será expressado através de uma palavra, chamada: crescimento.
Blog do Gerson Nogueira 
Na minha opinião, amigo Breno, o Marquinhos, só entrou, porque a Imprensa tinha falado muito dele. Isso é típico de Técnico local. O Volante contratado, chegou e já jogou, enquanto isso, foi jogado de lado, todo o entrosamento que o Bruno Lança tem com o elenco, já que está desde o inicio. Sinceramente, amigos, vou parar por aqui, pois aquelas mudanças do Charles ontem a começar pela escalação, tenho a dizer que o Papão está crescendo sim, mas em crescimento Desordenado. Levará sorte, enquanto o Técnico do Remo for local, também, mas não podemos esquecer do Flávio Barros do São Raimundo e do João Galvão, do Águia. É a minha opinião.
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Claudio e o Alexandre que entrou no lugar do Marquinhos nao acrescentou nada…Concordo com vc qndo diz q treinador local é ”emprenhado” pelo ouvido…ontem chegaram ao cumulo de escrever que um colegio pagaria dez mil reais para patrocinar o Paisandu o que fez o LOP na PRC Cinco desmentir…..
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Mas o post detectou algo importante. Rangel subiu e Moises caiu e isso tem a ver com o esquema, caso do Barbieri. Talvez as caracteristicas nao se encaixem, por isso o Moises se da melhor com o Didi. Entre o Marquinhos e o Lanca, acho que e seis por meia duzia.
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Cláudio, gosto muito dos seus comentários e sempre os elogio muito, mas dizer que o Paysandu não melhorou com o Charles é não querer enxergar.
O time tem bom toque de bola, cadencia o jogo com experiência e os jogadores estão mais ligados que no tempo do Barbieri.
Marquinhos é 1.000 vezes mais jogador que Alexandre, que por sua vez é mais jogador que Bruno Lança, é só vê o jogo.
Breno, o Paulão foi um dos melhores do time ontem, inclusive com elogios hoje da crônica sulista. Acho que o Paysandu teria que contratar mais um lateral esquerdo, pois o Zeziel não comprometeu, mas os lances pela esquerda poderiam er melhor aproveitados se tivessemos um especialista na posição.
Não acho que o Moiséis tenha jogado mal, o problema que ele precisa de alguém pra jogar, sem Fabrício e Thiago ele tem dificuldades, o que é natural.
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Caro Marcelo, concordo com vc em relação ao Marquinhos… aliás, não entendi a substituição dele; acho q ele estava bem no jogo, apesar de achar o Potiguar fez falta… um abraço!
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Marcelo, amigo, acredito que o Paysandu melhorou sim e, até defendi a permanência do Charles, apenas, pra esses 3 jogos. O meu questionamento é quanto a esse crescimento que a torcida tanto fala.Lembra do Remo depois dos 6×0 na Tartaruga? Amigo, o Paysandu mudou da água pro vinho, mas em disposição e vontade de jogar, isso eu concordo com vc, por isso ganhou do Remo e, eu, falei isso aqui. Agora Crescimento Técnico e Tático, sinceramente, ainda não vi. Não quero o mal nem do Remo e nem do Paysandu, mas é o que vejo no momento. Anote, na hora que o Paysandu pegar um time, que precise do conhecimento técnico do seu treinador, não terá sucesso. O Técnico quando faz uma mexida ou coloca esse ou aquele no time titular e dá explicações coerentes, ótimo. Por mais que perca a partida, mais percebemos que está no caminho certo. Quando faz o mesmo e dá explicações sem sentido, começo a ficar preocupado e, não é difícil perceber, que os jogadores é que estão levando o barco. Atente pra isso meu amigo Marcelo.
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Não deu para o Papão,é muita diferença de estrutura,time,enfim…nossa realidade é outra e fica para domingo com mais uma bela vitória em cima do nosso maior rival.
Agora que o nosso time é outro,isso é flagrante..FORÇA PAPÃO.
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Eu não gosto da forma discriminatória com que o amigo Cláudio analisa os técnicos locais.
Em outras palavras, todos são burros e ignorantes pelo simples fato de serem do Pará ou por estar aqui há muito tempo.
Tudo o que eles fazem é besteira. Se dá certo é sorte, se dá errado é porque é local.
Esse pensamento torna-se mais infundado ainda quando vemos a mesmíssima coisa acontecer com treinadores de fora, e até mesmo da Seleção Brasileira.
Ou seja, erram, fazem besteira quando mexem, perdem jogos considerados ganhos, e são chamados de burro Brasil afora.
O que parece mais absurdo ainda é o fato de o amigo achincalhar tanto com Sinomar e Charles e colocar no pedestal dos grandes téncnico um sujeito chamado Arthur Oliveira! Pode???
Das coisas dita pelo Cláudio, concordo que há sim técnico que se deixa levar pela imprensa, mas não por ser daqui, mas por não ter persolnalidade.
Concordo também sobre o Bruno Lança. Era ele que deveria estar no banco ontem, até pelo entrosamento com o grupo. No Re-Pa fez bom papel como lateral.
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O Arthur tanbem e tecnico regional. O Charles nao e um bom treinador, mas serve pro Parazao e ja enfrentou um time superior ontem e nao se saiu mal. Alias eu achava que o Palmeiras eliminaria o bicola no primeiro jogo. Nao sei se o Claudio acha os tecnicos ruins so por serem locais, mas eu, por exemplo, nunca ouvi dizer que eles sao formados em educacao fisica e fizeram cursos de tecnico e estagios em grandes clubes. Podem ate ter uma ou outra coisa, mas tudo isso, nao sei nao. Se a dupla trouxer especialistas em acesso a serie B e contratar os jogadores que eles pedirem, tera grandes chances de subir.
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Bom dia Gerson Nogueira e amigos do blog,
Também entendo dessa forma, e contra essa discriminação aos técnicos locais, sempre me posicionei, entendendo que, se dermos aos Regionais, a estrutura de trabalho e as condições fornecidas aos que vem de fora, então teremos muitíssimas condições de crescer no cenário Nacional, esse negócio que, técnico de fora é melhor, é, e continua sendo, coisa de gente de mente subdesenvolvida, vaquinha de presépio, que só sabe balançar a cabeça, sempre em concordancia com a ordem do Colonizador.
Dias passados, neste blog, postei um pedido de informação, aos defensores dos “técnicos importados”, que me fornecessem o enderêço de uma escola ou Universidade de Técnicos de Futebol, pois, prá haver tanto entendimento e superioridade, só tendo Curso de formação em nível superior, afinal, ainda somos o país do “canudo”, experiência acumulada m no exercício do “Viver” não vale, alguém, pode até não saber “bulhufas”, mas, se tiveres um canudo na mão, vira Doutor, na hora, não lembram do caso Dudú?
Quero ainda lembrar ao Cláudio Santos, que em relação à S. Paulo, o Dorival Jr. é regional, o Luxemburgo também, e o Andrade e tantos outros de lá, e não percebemos esses movimentos pejorativos, defenestrando os profissionais de lá, como percebemos por aqui, em relação aos de cá.
Finalizando, quero registrar que:
“OS OUTROS SÓ SÃO GRANDES, ENQUANTO, PERMANECERMOS, DE JOELHOS!!!!”.
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