
“Meu coração é da seleção de 82, que perdeu a Copa. É guardiolista, e não mourinheiro. Está muitas vezes com os derrotados da vida, e não com os vencedores. Quando eu me lembrar de 2018, me lembrarei do futebol dos croatas, mais do que da seleção francesa. Coisas do coração. Valeu”.
Mário Magalhães, jornalista e escritor