O Remo conseguiu firmar um acordo no Tribunal Regional do Trabalho da 8ª Região (TRT-8) para quitar parceladamente a dívida (hoje em R$ 11.139.081,66) com ex-jogadores e funcionários. A audiência de conciliação foi presidida pela juíza substituta Núbia Soraya Guedes e é parte do Projeto Conciliar. As mensalidades serão pagas a partir de fevereiro. Com isso, a diretoria do clube evitou o bloqueio de sua receita e afastou a possibilidade de leilão da área do Carrossel, que integra o terreno do estádio Evandro Almeida. Na audiência, representaram o Remo o advogado Pablo Coimbra e o próprio presidente Zeca Pirão. Os reclamantes foram representados por seus advogados. O clube se comprometeu a depositar, até 17 de fevereiro, a quantia de R$ 120 mil na conta da 13ª Vara Trabalhista de Belém. O Remo também irá repassar 5% da renda líquida de cada jogo como mandante, sendo que nos clássicos com o Paissandu o valor aumentará para 10%.
Blog do Gerson Nogueira 
Será muito difícil o Remo se livrar dessas dívidas jogando no Mangueirão com as despesas abocanhando 30% da renda, além da crônicas evasões da mesma. O Remo só conseguiria quitar essa dívida trabalhista se subisse para a primeira divisão e nela permanecesse por, no mínimo, três temporadas, algo praticamente impossível de acontecer.
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Das duas umas.
Ou nossos clubes são caloteiros e não cumprem acordos.
Ou essa justiça reinventa casos.
Todo ano tem 1 ou 2 acordos renovados e nunca acaba.
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Sr. Gerson e amigos comentaristas, aí está o maior problema dos Clubes. E isso não é privilegio da dupla RE/PA. Disse e repito, a matemática não mente. Enquanto perdurarem as ações visando somente postergar os “débitos” com o MTBE, a mesmice continuará, não se enganem. Enquanto gastarem(indevidamente) mais que arrecadam, a conta não fechará, estará sempre no vermelho. Não existe milagre. Em 18.01.14, Marabá-PA.
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Só acho que o Remo deveria entrar com uma ação regressiva contra os dirigentes que fizeram essa dívida, principalmente a divida do Tiago Belem, que é a maior de todas.
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