Um dos principais jogadores do elenco do Figueirense que conquistou o acesso à Série A do Campeonato Brasileiro na temporada passada, o atacante Pablo foi anunciado oficialmente nesta quarta-feira (08) como novo jogador do Real Madri, da Espanha. Com apenas 21 anos e vinculado ao Atlético Paranaense até dezembro de 2016, Pablo terá sua primeira experiência fora do Brasil. O contrato de empréstimo terá a duração de seis meses, mas o Real terá a opção de compra após o término deste período, situação semelhante realizada com o volante Casemiro, ex-jogador do São Paulo.
Depois de atuar sete anos no Atlético Paranaense, onde conquistou o acesso à Série A em 2012, e anotar nove gols com a camisa do Figueirense em 2013 sendo decisivo na reta final da Série B, Pablo realiza um dos seus maiores sonhos que é de jogar na Europa.
Em Madri desde os últimos dias de 2013, Pablo, que é muito grato a todo o carinho e respeito que recebeu das diretorias e torcedores do Atlético Paranaense e Figueirense, já realizou todos os exames médicos e assinou contrato com o clube madrilenho. Trabalhando normalmente com o elenco da equipe B, Pablo deverá fazer a sua estreia no próximo sábado, às 15h15min (horário de Brasília), contra o Murcia, em jogo válido pela segunda divisão da Liga Espanhola. (Da Assessoria de Imprensa do Figueirense)
Blog do Gerson Nogueira 
Além de novo, é muito bom jogador…
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Sou Paissandu, mas vou dizer uma coisa. Ao ler esta reportagem é possível perceber a facilidade de realizar negociação para um clube que ficou bem cotado na série que disputou.
Olhando a situação do Paissandu, percebe-se que o mesmo não consegue vender Yago por um preço próximo dos 4 milhões em virtude da sua pífia campanha na série B.
Vale destacar que Yago foi considerado o melhor lateral da série B – 2013, estando atuando em bom nível técnico a dois anos, coisa rara no futebol brasileiro.
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Ao ler esta reportagem é possível fazer a seguinte reflexão.
Um clube que fica bem cotado na série que disputa tem extrema facilidade de negociar seus bons jogadores e com preços próximos ao justo.
Olhando a situação do Paissandu, percebe-se que o mesmo não consegue vender Yago por um preço próximo dos 4 milhões em virtude da sua pífia campanha na série B.
Caso o Paissandu tivesse se destacado na competição era provável que Yago não ficasse no Brasil, já que os clubes europeus barganham menos do que os clubes brasileiros – que costumam a desvalorizar jogadores egressos diretamente dos clubes nortistas.
Vale ressaltar que fizemos muita vendas para clubes de Portugal no tempo que realizamos boas campanhas.
Antes de terminar, é preciso destacar que Yago foi considerado o melhor lateral da série B – 2013, estando atuando em bom nível técnico a dois anos, coisa rara no futebol brasileiro.
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E tinha gente que o apontava como um bom reforço para o Papão! Como disputar com o Real Madri, At. Paranaense ou Figueirense. Te contar!
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Figueirense vandendo jogador direto para o poderosíssimo Real Madri………É por isso que falo para o Escriba Baionense e para muitos aqui no blog que o futebol catarinense é o que mais cresce no Brasil em ritimo acelerado ( competência, organizão, seleção, negócios, investimento) e esse é o motivo do Wandick e diretoria do Paysandu estarem garimpando atletas neste mercado. É corretíssimo. se vai dar certo ou não ninguém pode afirmar. mas a atitude da diretoria bicolor é correta. Errado seria procurar jogadores aos montes no futebol amazonense ou piaiense que nem existe mais. Faço essa inserção, porque tem muita gente que estva reclamando e sem entender a procura da diretoria bicolor por jogadores do futebol catarinense. Do jeito que a coisa anda, não me , os catarineses com 03 na primeirona, 2 na segundona e varios na terceira e quarta divisão surpreenderá nada esse futebol crescer a ponto de disputar título passo a passo com os maiores centros do País. Lembro que o hoje grande futebol do Rio Grande do Sul começou a crescer parecido com os catarinenses. Eu acho que não so deve-se buscar atletas nesse mercado mas também a diretoria bicolor poderia fazer um estágio para se aprender como administrar bem um clube grande de futebol. Não é demerito para ninguém isso.
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Quem lembra do futebol catarinense até o ano de 2000 fica muito supreso comparando com o futebol catarinese de hoje. O futebol catarinese não era nada. Nas verdade o futebol catarinense era ou repreentava até o ano 2000 exatamente o que o futebol paraense é hoje a nível nacional, ou seja nada. Os times catarineses participaram da primeirona na década de 70 quando esta chegou a conter até 99 clubes, mas depois passaram um longo jejum no anonimato, participando de algumas segundonas e muitas terceironas. Quando em 2001 depois de de de 25 anos um time catarinense voltava a ganhar vaga na primeirona, o futebol catarinese nunca mais parou de progredir. O Figueira que subiu junto com o Papão, ganhador do título daquela segundona, passou 8 anos na primeirona fazendo grandes campanhas, foi rebaixado em 2012 e ja subiu em 2013, alem de ja ter sido vice da Copa do Brasil 2007. Essa é força e crescimento do f catarinense, mas também por lá eles não tem nenhum coroné eternizado na federação catarinense de futebol.
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