2 comentários em “Capa do DIÁRIO, edição de sexta-feira, 22

  1. Boa tarde Amigos do Blog;

    Em se tratando do tratamento dispensado ao Estado do Pará, por todos os Governos Centrais, desde à Cabanagem, reproduzo a seguir dois trechos de notícias veiculados em jornais de outras regiõs do País, para ajudar os leitores a perceber as prioridades de Brsasília.

    “Veiculo: VALOR ECONÔMICO
    Secao: BRASIL
    Data: 2013-11-22
    Localidade: SÃO PAULO
    Hora: 07:42:54
    Tema: MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES
    Avaliação: NEUTRA
    Autor: Rafael Bitencourt – De Brasília

    Trecho da Norte-Sul fica fora de leilão
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    O trecho da Ferrovia Norte-Sul (FNS) que liga as cidades de Porto Nacional (TO) a Anápolis (GO) foi excluído do primeiro lote do pacote de concessões.

    Agora, será oferecido apenas o trecho de ligação de Lucas do Rio Verde (MT) a Campinorte (GO), da Ferrovia de Integração Centro-Oeste (Fico).

    Com a mudança, a extensão total do lote da ferrovia foi reduzida de 1,7 mil quilômetros – anunciados em meados de outubro – para 884 quilômetros. A decisão do Ministério dos Transportes foi publicada ontem no “Diário Oficial da União”.

    O trecho excluído está, atualmente, sob a responsabilidade da Valec, que já executa as obras de instalação da ferrovia. No entendimento do governo federal, esta linha será licitada posteriormente sob uma modalidade de concessão diferente, pois a concessionária já receberá a ferrovia em operação.

    O governo ainda enfrenta dificuldade para viabilizar o projeto da ferrovia entre Açailândia (MA) e Barcarena (PA), até a chegada ao Porto de Vila do Conde, no Estado do Pará. Esse seria o primeiro trecho a ser licitado, mas as empresas do setor apontam a existência de desafios, do ponto de vista de engenharia, que não teriam sido incluídos nos estudos de viabilidade econômica da concessão. Atualmente, o projeto passa por ajustes sugeridos pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

    O trecho da Ferrovia Norte-Sul entre as cidades de Ouro Verde (GO) e Dourados (MS), com 1,3 mil quilômetros de extensão, deve ser um dos próximos projetos a entrar na fila de licitação. O plano de outorga desse lote, apresentado pela Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), foi aprovado pelo Ministério dos Transportes.”

    Como percebem, quando é obra localizada no Pará, ou qiue a este Estado beneficia, ELA atende de imediato o TCU, paralisando as obras, como é o caso do Ramal ferroviário que ligaria Açailandia (MA) a Barcarena (PA), esse ramal ferroviário reduziria os prejuízos que tomamos com a paralização da obra de derrocamento do Pedral do Lourenço, que viabilizaria a Hidrovia Araguaia-Tocantins, mas, além da queda o coice, FICAMOS TAMBÉM SEM A FERROVIA, É PARAENSES, CONTERRÂNEOS TOMAMOS MAIS UM FERRO, DAQUELES!!!!
    A Dilmona preferiu investir em Ferrovias, no Centro-Oeste!!!

    “Veiculo: JORNAL DE BRASÍLIA
    Secao: OPINIÃO
    Data: 2013-11-22
    Localidade: DISTRITO FEDERAL
    Hora: 08:49:54
    Tema: PORTOS
    Avaliação: NEUTRA
    Autor:

    Safra
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    Os setores produtivos sentem- se tolhidos no escoamento da produção pela falta de transportes, o que ocasiona aumento dos custos e competitividade negativa.

    Com as distâncias enormes nos quadrantes de nosso rincão, o deslocamento de grande massa de nossos produtos agrícolas, pecuários e industriais encontra engarrafamento de toda ordem. Não houve investimento em estradas de ferro, sendo que toda produção tropeça nas gargantas dos transportes rodoviários tanto nos equipamentos como na péssima malha das rodovias esburacadas sem manutenção e sem investimento. Investem-se mais em obras supérfluas, como nas reformas de estádios de futebol. Nossos portos marítimos e fluviais são ridículos em matéria de tamanho e equipamento. Os nossos aeroportos limitados no estacionamento de aeronaves e equipamentos de segurança de voo. Em suma, produzimos mais do que a nossa capacidade de escoamento. Os políticos brasileiros não pensam no Brasil e, sim, em suas conveniências pessoais. Poderíamos ser amaior nação do mundo se nossos governantes investissem em infraestrutura, saneamento básico, escolas, hospitais, transportes e parassem de dar esmolas com o chapéu alheio. Somente o voto nas próximas eleições poderá mudar esse perfil. José Batista Pinheiro, Fortaleza (CE)
    Veiculo: JORNAL DE BRASÍLIA
    Secao: OPINIÃO
    Data: 2013-11-22
    Localidade: DISTRITO FEDERAL
    Hora: 08:49:54
    Tema: PORTOS
    Avaliação: NEUTRA”

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