“Começamos bem e fazemos o gol logo no começo do segundo tempo, mas quando tomamos o gol de empate, o time ficou abalado emocionalmente e os jogadores perderam a concentração e a organização tática e tomamos a virada do adversário”.
“O torcedor é passional e se ganhar do Bragantino, vai dizer que eu sou capaz de tirar o Paissandu dessa situação e tenho um bom relacionamento com a diretoria e vamos brigar para sair dessa situação”.
Do técnico Arturzinho (PSC), em entrevista à Rádio Clube, logo depois da derrota para o Icasa.
Outra frase dele, ontem: ” 2 mexidas, eu fiz por ordem médica, (Capanema e Marcelo Nicácio), a outra, o Pablo pediu pra sair”
Te dizer, o problema não foi quem saiu e sim quem entrou, e a responsabilidade de quem entrou, foi do técnico…
Ontem, falava que a mexida que ele tinha feito, com a saída do Pablo, tinha sido perfeita, só que o narrador da Tv, disse que entrara o Jailton, meia, e quando fui ver, entrou o Gilton, outro ala esquerdo… Te dizer..
É como falei, Papão tá perdendo pra técnico e “panelinha” de jogadores…. Anotem.
CurtirCurtir
Cara pede um pinico e cai fora a mucura já caiu e vc vai queimar o teu filme serie C. A the la vista baby
CurtirCurtir
kkkkkkkkkk…Viraram de vez fregueses do Icasa…Agora só restar cantar a música do Pelé…ABC, ABC toda criança tem que saber ler e escrever…kkkkkkkkkkkk
CurtirCurtir
Duelo entre dois times fracos, perdeu o mais fraco, psicológica e fisicamente.
CurtirCurtir
Se eu fosse torcedor do remo,ficaria calado ! É o sujo falando do mal lavado !
CurtirCurtir
Aliás, quem ontem quem estava com uma revolta nada fraca era o setorista radioclubino, como de resto seus colegas de emissora. Questionaram ou invocaram até a macheza do presidente bicóla.
CurtirCurtir
A tua mãe Artuzinho!
CurtirCurtir
Rediculo esse time assistir aqui de Toronto no Canada via net e quase quebro meu lep top de tanta raiva, pelo amor de Deus Vandick manda todos esses caras embora e faz outro time pra segunda fase, ou entao a serie C e inevitavel, esse Eduardo Ramos de 10 passes o cara erra 08, meio de campo de serie D sem criatividade, ataque de time de pelada nao assusta ninguem, zaga podre esse Diego Bispo deve ser amante do Vandick so pode esse cara era pra ter ido embora logo depois do Paraense…. Fora Yarley, Diego Bispo, Helliton, Vanderson, Pablo, os 03 goleiros, os contratados do Arthuzinho, Ze Antonio, Esdra, porraaaas Vandick tou puto contigo vai te catarrrrrr. Fora esses diretores fdp que nao fazem nada e tao so mamando na teta, faz uma limpeza Vandick ou entao cai fora porraaa.
CurtirCurtir
Antônio, só que deixaste de comentar os motivos da “revolta” do setorista do PSC.
CurtirCurtir
Ele mesmo apontou tais motivos, sendo que eu, e toda a torcidada do PSC, concordamos com os mesmos.
CurtirCurtir
Se com o elenco ruim já será difícil, acrescente-se um téc. fraco, que ficará ainda mais dureza a tarefa de escapar da guilhotina.
CurtirCurtir
Presidência e Diretoria ruins + Elenco Ruim + Téc. Ruim = Quada à Série-C
CurtirCurtir
Quada –> Queda
CurtirCurtir
BOMBA:
Paçandu contrata jogador japones: MEACUDANAKEDA
kkkkkkkkkkkkkkkk
CurtirCurtir
Heleno, é que julguei desnecessário detalhar todos os motivos. Até porque quase todos, nas circunstâncias, eram cediços. Quanto à queda, não se precipite… Há ainda um restinho do primeiro turno e todo o segundo turno. Lembre-se que na jornada rumo à série B também foram muitas as dificuldades e muitos os lamentos.
CurtirCurtir
Aliás, Heleno, os motivos do setorista foram um pouco além destes que você corretamente enumera, lembra?
CurtirCurtir
O que vi ontem foi um time que mesmo após abrir o placar com um gol irregular, se acovardou recuando demasiadamente. Como castigo tomou o gol de empate e para fechar o caixão ganhou aquele penal de presente feito pelo zagueiro cansado Diego Bispo!
Ao time do Paysandu está faltando de tudo: preparo físico, técnica, nem se comenta o time esta abaixo dos times de série D!, e muita mas muita vergonha na cara destes chinelinhos que passeiam pela Curuzú.
Volto a defender, ao contrário de muitos, que temos na região jogadores comprometidos com a história do futebol paraense e que por serem novos querem e podem dar muito mais ao time do que estes que estão no fim de carreira só garantindo o pagamento em dia que o Paysandú lhes proporciona.
Com o elenco atual cheio de pragas que vieram porque não conseguem nada nos centros mais avançados se escaparmos da degola, do retorno a série C, já posso considerar um milagre!
CurtirCurtir
Gérson, libera meu comentário.
CurtirCurtir
O Paysandú aparece com mais de 46% de probabilidades de queda!
CurtirCurtir
Jogar na Curuzú é facilitar a vida do adversário que joga no contra-ataque! Jogar no Mangueirão seria uma posição que a diretoria tenha que tomar para ver se o time tem outra postura!
Vamos deixar de burra “economia” diretoria!
CurtirCurtir
Mentiroso ou menas verdade.
Foi sintomatico. Levou o gol, o Icasa foi pra cima, e o time ficou sem poder de reação nenhuma.
O Icasa ganharia o jogo de qualquer jeito, o gol do Paysandu só dificultou um pouco mais isso.
Vieram pro 2° tempo com a certeza que dava pra levar os 3 pontos, e conseguiram.
CurtirCurtir
Gastando um dinheirão pra manter medalhões improdutivos, outros jogadores sem condições e trazendo malas que vão se curar de contusões e se condicionar fisicamente… assim não dá… é série C com certeza.
CurtirCurtir
Também quero uma vaguinha no Papão. Em três meses posso estar no peso ideal: preciso perder 15 quilos. Em mais três meses estarei acostumado com o clima…. em mais três meses estarei adaptado ao estilo de jogo do time… pronto para a Série C do ano que vem.
Falando bem sério, agora, ou não estão ouvindo o Oscar Yamato ou o cara desaprendeu a contratar. Acredito mais na primeira hipótese, pois um profissional remunerado não agiria de modo irresponsável com contratações que chegam para jogar ano que vem. Acorda Vandick… Você é o Presidente.
CurtirCurtir
O Paysandu paga por ter repetido os mesmos erros das gestões anteriores. Montou equipe fraca para o regional e agora precisa montar outra em plena disputa do Brasileiro. Não existe a queda de produção do Paraense para cá que muitos vêem. Na verdade, o nível da série B é muito superior ao do regional e expôs o verdadeiro nível da equipe.
CurtirCurtir
Gerson, libera meu comentário.
CurtirCurtir
eu juro que eu queria parar de rir desse time mais não consigo. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk maesandu. nao ganha d e ninguém kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
CurtirCurtir
Iimpressionante como remo e paisandu andam lado a lado…senão vejamos,o remo foi campeão da serie C em 2005 ,lutou para não cair em 2006 até a ultima rodada,más em 2007 foi rebaixado…
O paisandu,subiu ano passado,ta lutando para não cair esse ano,talvez fique ou talvez seja rebaixado para terceirona…São irmãos siamense mesmo…Quanta semelhanças…
CurtirCurtir
Juca: por favor, não tente igualar situações totalmente diferentes. O Paysandu está numa má fase, é verdade. Mas ainda assim é uma situação totalmente diferente da do Remo. Um está na série B, e o outro nem série tem. Um tem história, nacional e internacional. O outro, quando muito, é lembrado apenas no Pará (e apenas nos quatro primeiros meses do ano). Um dos maiores desserviços que alguém pode prestar ao Paysandu é tentar reduzi-lo a uma condição parecida à dos outros times do Norte do Brasil.
CurtirCurtir
Sempre achei o futebol uma atividade profissional/prática esportiva que não legava às questões não técnico-táticas (de ordem psicológica, motivacional e a tal “filosofia de trabalho”, por exemplo) certa importância na determinação dos resultados ali dentro do gramado. E há de se convir que de fato a vitória, a derrota e o empate, no pendor dos cronômetros, são resultados de arremates bem dados, cruzamentos bem feitos, trocas de passes bem executadas e estratégias bem definidas, bem articuladas e bem treinadas. Afinal, nunca vi (e acho que ninguém nunca viu) time perna-de-pau conquistar algo. No entanto, como explicar os desatinos da dupla Re-Pa nas empreitadas as quais ambos postulam ano após ano?
Muito já se falou que a fragilidade de nossas equipes (e do esporte paraense em geral) é reflexo das desigualdades regionais do país e da falta de investimentos que também assolam outras instâncias de nossas vidas, na condição de sermos nortistas e paraenses. Neste aspecto não podemos brigar com os fatos. Mas não é somente isto que explica nossa derrocada. Se temos torcidas apaixonadas e numerosas (“avalanches” e “fenômenos”), estádio e calendários preenchidos por competições a disputar, o que nos faz tímidos, nanicos quando disputamos alguns prélios contra os Boas, Icasas, Vilas Auroras e Cametás da vida?
É aí que entram as coisas relativas à “cabeça”, que antes a elas eu creditava pouca relevância na construção de resultados dentro de campo.
Certa vez vi uma entrevista do escocês Alex Ferguson, o treinador mais longevo da história recente do futebol, comandando o banco de reservas do Manchester United por mais de 20 anos. É claro que trata-se de um outro país (a Inglaterra) de um outro continente, com economia e cultura futebolística diversa da nossa. Mas atentei para algo interessante proferido pelo escocês: em que pese o grande lastro de capital de giro que o clube inglês possui, facilitando a aquisição de grandes jogadores, o treinador afirmou que não bastou ao Manchester United acompanhar o processo de capitalização e enriquecimento do futebol inglês. Seria preciso também implantar uma espécie de “nova mentalidade” em todos os que fazem o clube no seu dia a dia. Os “diabos vermelhos”, desde então, colhem os frutos dessa mudança de perspectiva. O clube contrata poucos jogadores badalados (ao contrário do Real Madrid, por exemplo) mas mantém uma “identidade” fundada na perspectiva projetada pelo ex-treinador escocês, o que torna o time um adversário no mínimo indigesto em qualquer ocasião. É tal “identidade”, muito bem trabalhada pelo futebol gaúcho.
É essa busca por uma “identidade”, forjada a partir de ideias, aspectos motivacionais, psicológicos, e que extravasa para as dimensões técnicas e táticas do esporte, bem como para o lado gerencial e administrativo, que falta à dupla Re-Pa. Nossos clubes precisam deitar no divã e indagarem a si mesmos: quem somos, onde estamos e o que queremos. Já seria um grande passo.
CurtirCurtir