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Primeiro que não estou tomando partido a nada, por que a índole dessa família é uma coisa que o Pará todo sabe assim como o dos Maioranas, defender o seu pão deve ser meta. Se existe ódio no meu coração é pelos corruptos e pelos que pensam que podem fazer tudo sem acontecer nada, mais deus sabe muito bem como julgar, não adianta comprar um tumulo belíssimo, pois isso não compra a entrada no reino do céu. Para finalizar sou um cidadão não sou um cavalgadura como vc fala e não vou falar o que eu acho de vc por que a minha educação que meus pais me ensinaram não permitem. Defenda o seu pão por que vc deve comer muito dele, o que o mesmo não acho que a maioria da população.
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A questão é simples, cidadão. Respeito pelo trabalho das pessoas. Se, por acaso, você trabalha e sabe o valor do que faz, não ofenda, não agrida, mesmo que por tabela, pessoas que se sacrificam, suam e trabalham dignamente. Quando afirma que o prêmio conquistado pelo DIÁRIO é comprado você debocha e escarnece de profissionais sérios, alguns com mais de 40 anos de estrada. É possível que entenda estar atingindo um alvo que o ódio inspira, mas está apenas insultando indiscriminadamente. Toda generalização é cega – e burra, daí o termo “cavalgadura” corretamente aplicado. Não o conheço, não sei quem é, nem pretendo saber. Respondi e reagi, lá no Face e aqui no blog, pelo simples fato de que são espaços sob minha responsabilidade e que devem merecer todo respeito, de conhecidos ou estranhos como você. Tenho por hábito não deixar pergunta sem resposta, venha de onde vier, mesmo que partam de labirintos do ressentimento e da mágoa. Apenas isso.
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Chama o segurança e bota esse cara pra fora.
Te dizer, tem umas figuras que não conseguem se segurar
Tem opiniões que em certos momentos, por mais que haja convicção sobre ela, devem ficar em 2° plano e dar espaço a educação.
Já pensou se eu odoasse meu vizinho, e no dia dos 15 anos de sua filha eu resolvesse extravasar esse ódio?
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Os cães ladram e a caravana passa, amigo Edson. Vamos em frente, sempre.
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