“Fiquei constrangido. Já tinha acontecido antes, com grupos menores. Mas foi a primeira vez que vi um ginásio inteiro gritando em alto e bom som ‘gay, bicha’. Foi por isso que me manifestei. Não tinha feito isso antes porque achava normal. (…) Não quero ser um símbolo. Só quero contribuir para que isso [manifestações homofóbicas] não aconteça de novo. Acho que vai acontecer, mas, pelo menos, dei um primeiro passo.”
De Michael, meio-de-rede do Vôlei Futuro, sobre as manifestações de que foi vítima em Contagem (MG).
Parabens ao Michael e ao blogueiro pela divulgação do ”problema” que muitos pensam ser apenas dos outros..é nosso tambem…..
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Nosso não, estou fora. Cada um que assuma seus problemas, Esse mala se declara e quer ser chamado de que? Macho é que não é porque, penso, sentiria-se mais ofendido.
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Pô! a torcida falou algo diferente do que o cara admite que é?
ele é ou não é?
A TORCIDA SÓ O CHAMOU PELO QUE ELE, ADMITE SER; AGORA O CARA OU A CARA AINDA SE OFENDE? ORA VAI CATAR COQUINHO!!!
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Por isso que eu não estou nem aí, Sou assumido e pronto.
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Uma coisa é uma torcida chamar de ‘viado’ um jogador do time adversário. A gente sabe que o alvo não é o jogador e sim os torcedores rivais.
Nesse caso, é uma ofensa direta, sem sentido. No entanto, essa preferência sexual hoje ainda só tem espaço para aplausos e elogios no meio artístico, o que – pela via contrária do esporte coletivo – é igualmente um exagero.
Um abraço a todos.
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