Bate-papo no boteco virtual – Re x Pa

Campeonato Paraense 2018 – 4ª rodada

Paissandu x Remo – estádio Jornalista Edgar Proença, às 16h

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Na Rádio Clube, Guilherme Guerreiro narra; Carlos Castilho comenta. Reportagens – Dinho Menezes, Paulo Caxiado, Carlos Estácio, Tony Carapirá e Valdo Souza. Banco de Informações – Adilson Brasil

101 comentários em “Bate-papo no boteco virtual – Re x Pa

  1. No campeonato, Papão tem 100% de aproveitamento, liderando o grupo A1 com 9 pontos – 3 vitórias. O Remo é o líder do grupo A2, com 6 pontos e 66,7% de aproveitamento – 2 vitórias e 1 derrota.

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  2. Tempo muda de repente e agora desaba um pampeiro sobre o Bengui, molhando o setor de cadeiras e afugentando a galera que já começa a ocupar as arquibancadas.

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  3. Carmona ganhou a posição no meio com boas atuações contra Castanhal e S. Raimundo, quando marcou gols mesmo entrando com o jogo em andamento.

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  4. Remo e PSC estreiam na Copa Verde e na Copa do Brasil, respectivamente. O Remo enfrenta o Manaus, na capital amazonense, na quarta, 31. PSC vai enfrentar o Novo Hamburgo, em NH, no dia 1 de fevereiro, pela Copa BR

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  5. Times escalados para o clássico
    PSC
    12 Marcão
    2 Maicon Silva
    26 Perema
    4 Diego Ivo
    32 Vitor Lindenbergh
    5 Renato Augusto
    14 Nando Carandina
    28 Cáceres
    20 Carmona
    9 Moisés
    39 Cassiano
    Técnico: Marquinhos Santos

    REMO
    1 Vinícius
    2 Levy
    3 Mimica
    4 Bruno Maia
    6 Esquerdinha
    5 Geandro
    8 Leandro Brasília
    11 Fernandes
    10 Adenilson
    7 Felipe Marques
    9 Isac
    Técnico: Ney da Matta

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  6. Nem a torcida chegou totalmente ainda. Todo ano tem isso, será tão difícil conseguir um sistema de drenagem mais eficiente? Como conseguiram na Curuzu de maneira tão eficaz?

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  7. 42′ GOOOOOOOLLLL… Bem posicionado, Diego Ivo aproveita cobrança de escanteio e testa no meio da trave. Bola passa entre os zagueiros e o goleiro Vinícius. Jogo era equilibrado, com chances de lado a lado, muitos erros causado pelo estado de gramado. Detalhe: o zagueiro Bruno Maia marcava Diego, mas descuidou na hora do cabeceio. PSC 1 a 0

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  8. O primeiro tempo foi marcado por muita movimentação dos dois lados, apesar do mau estado do campo. PSC chegou logo de cara em jogada na área que Moisés não conseguiu finalizar diante da pressão dos zagueiros. Depois, Pedro Carmona aproveitou o rebote e mandou um disparo forte no canto, mas Vinícius defendeu bem. O Remo equilibrou as ações, com chegadas fortes pelos lados, principalmente com Levy e Felipe Marques. Em dois momentos, Marques esteve dentro da área, quase chegando antes do goleiro Marcão. O PSC armava boas tramas com Moisés puxando os lances, auxiliado por Maicon Silva e Cassiano, pela direita. Enquanto o meio bicolor mostrava-se mais organizado, do lado remista Adenilson não rendeu o esperado na criação de jogadas, embora as subidas azulinas com Fernandes e Esquerdinha tenham levado muito perigo nos 15 minutos finais. O Papão levou a melhor porque teve melhor aproveitamento nas bolas paradas e a forte presença de Diego Ivo nos cabeceios.

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  9. 3′ Jogada rápida de Lindenberg pela esquerda, Moisés e Cáceres tentam entrar na área, mas a zaga remista afasta. Bicolores reclamam de falta na área

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  10. Time do remo exala raça e preparo físico em campo difícil apenas isso. Faltou isso para o papão no segundo tempo. O juiz estragou o jogo não dando um penal para o papão e dando um para o rival.

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  11. Merecida a vitória remista. Equipe jogou com vontade. Todos sabem que clássico deve ser jogado com raça, não adianta ter elenco qualificado se não há empenho e tática. Parabéns aos adversários.

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  12. 47′ GOOOOOLLL… Bola alta na área do Paissandu, Perema é enganado pelo quique da bola e Elielton (que havia acabado de entrar) domina a bola, dribla o goleiro Marcão e manda forte, cruzado, para as redes. Remo vence o primeiro clássico, por 2 a 1, de virada.

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  13. Vi a equipe remista muito bem organizada, preenchendo espaços e tocando sempre com objetividade. Time bicolor desorganizado quase o jogo todo, sem aproximação e pouca mobilidade do ataque. Pedro Carmona cansou.

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  14. Apesar do penal garfado para o papão e do penal inexistente dado ao rival. Acho que o rival demonstrou mais raça e preparo físico longe do papão. Segue o jogo foi apenas 3 pontos.

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  15. Esquerdinha elogia o papel da torcida, vibrante do princípio ao fim, cantando e incentivando o time mesmo quando o Remo estava em desvantagem no placar.

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  16. Discordo caro Gerson , foi falha técnica grave…ele ia dar o cabeceio estava com o tempo de bola certo e resolveu deixar a bola passar para o goleiro , ai deu no que deu . Não esqueçam que o o juiz foi decisivo para o placar.

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  17. Sobre o jogo…

    Remo jogou o clássico enquanto Paissandu foi jogar um jogo, essas palavras resumem o que aconteceu hoje no Mangueirão.

    Em um campo ruim para prática do futebol, coube aquele que soube jogar nas limitações e teve mais vontade de vencer sair com a vitória.

    Se no primeiro tempo o PSC virou na frente com uma bola parada, ainda que tenha feito pouco para sair com o resultado.

    O segundo tempo, em que pese o penal claro para o Paissandu não dado pelo árbitro, teve o Remo botando velocidade nas costas dos laterais e zagueiros bicolores.

    Foi na vontade de empatar que o Remo chegou ao penal em chute que bateu no braço do jogador do PSC (penal que não deve ser contestado, mas que se caracteriza mais como bola na mão – agora a regra manda marcar, paciência), resultado do penal fez o Remo crescer e ver que o bicho não era nada feio.

    É assim o Remo continuou a acreditar que a virada era possível. E, aproveitando os buracos do setor defensivo e varias falhas individuais do time listrado, o Remo criou pelo menos três chances claras de gol antes de matar o lobo aos 48.

    Diante de tantas chances criadas é injusto dizer que o resultado e gol do Remo caiu do céu.

    Na verdade o certo a dizer é que a virada do Remo demorou a acontecer.

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  18. Vitória merecida, principalmente pelo segundo tempo agressivo e de busca constante do gol pelo time remista. Mudanças feitas por Ney da Matta, botando Jefferson Recife no lugar de Adenilson e Jayme substituindo a Isac por volta dos 30 minutos, o que deu ainda mais força ofensiva à equipe. A mobilidade de Jefferson foi fundamental para abrir o setor de marcação do Paissandu. O empate, pênalti cobrado por Isac, veio em consequência natural da pressão exercida desde os primeiros minutos. Marquinhos Santos trocou Cáceres por Fábio Matos e Moisés por Magno, mas o time não conseguiu se organizar, aprofundando o problema já evidenciado no primeiro tempo, mesmo com a vitória parcial. Aos 43 minutos, Felipe Marques foi lançado por Jefferson e bateu cruzado. A bola foi na trave direita de Marcão e, no rebote, Leandro Brasília isolou a bola. Aos 46′, Da Matta trocou Felipe por Elielton, que na única bola que pegou matou o jogo, com um golaço. Leão superior e mais empenhado na busca pela vitória. PSC só foi bem enquanto teve Carmona, Cassiano e Moisés com fôlego e velocidade. Quando o trio cansou, o time morreu em campo.

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  19. Gostei da postura e da vontade do time do Remo, além disso, observei evolução técnica e tática. O tecnico tem razão ao pedir paciência aos torcedores.

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  20. É verdade, foram dois os fatores que levaram o Leão à vitória. As duas modificações iniciais feitas pelo treinador e a falência física do listrado, esta acentuada pela opção do treinador de deixar em campo jogadores já completamente exauridos como o Carmona.

    VALEU LEÃO!!!!

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  21. Interessante que no jogo passado contra o Águia, o Remo apagou fisicamente desde os 30′ do primeiro tempo. Hoje, apesar do estado do gramado muito pesado, o time se apresentou melhor no aspecto físico.

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  22. Sobre esse clássico eu observei um fator importante, fora da questão técnica, digamos assim, o respeito e prudência entre os jogadores, durante as jogadas em um gramado tão encharcado.

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  23. Marquinhos fala depois do jogo e admite que o Remo soube explorar as condições de campo. Elogiou as mexidas do técnico adversário, mas reclamou de penal sobre Cáceres.

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  24. Eu diria que o Remo se acomodou no jogo contra o Águia. Já contra o PSC, a equipe procurou se doar ao máximo. As substituições feitas pelo N. da Mata surtiram o efeito desejado.

    Nos jogos anteriores do PSC, eu via que o Paysandú não estava com a bola toda, mas a mídia esportiva local, unanimemente, pensava diferente.

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  25. Sentimento da nação bicolor é de indignação, pois é inaceitável perder para um time com jogadores limitados tecnicamente, penso que a diretoria bicolor fez sua parte contratando bons jogadores, porém manteve o fraco técnico Marquinhos Santos, se o presidente for corajoso demite imediatamente este técnico.

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  26. Chora mais pajé kkkkkkkkk o milionário perdeu pro falido kkkkkkkkkkkk pode isso Arnaldo? Kkkkkkkkkkkkk chupa mucura kkkkkkkk engole o choro, q foi pouco 2×1 kkkkkkkkkkk ou conta até 33 q passa kkkkkkk

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  27. Que Vitória do meu Leão, de virada aos 48 do segundo tempo, fazia tempo que não vivíamos esse tipo de emoção, clássico prova mais uma vez, que o futebol é apaixonante e que a vontade e raça, supera as vezes as deficiências técnicas dos times. Parabéns! Filho da Glória e do Triunfo. Vamos comemorar agora com uma coronita mexicana.

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  28. O clássico teve renda de R$ 1.057.570,00, com público pagante de 31.123 espectadores. Credenciados: 2.830. Público total: 33.953.
    Renda e público por clube:
    PSC – R$ 502.265,00, com 15.053 pagantes. Credenciados: 1.400. Total: 16.453 (ST 3.453)
    CR – R$ 555.305,00, com 16.070 pagantes. Credenciados: 1.430. Total: 17.500 (ST 2.291)
    Despesas do Remo: R$ 173.348,46; saldo – R$ 381.956,54.
    Despesas do PSC: R$ 159.658,56; saldo – R$ 342.706,44.

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  29. No clássico teve os ingredientes próprios de um RexPa, pênalti não sinalizado, virada no final da partida, e vitória do time que soube aproveitar melhor as suas oportunidades.
    Acho apenas que o treinador bicolor errou em não reforçar o setor de marcação que perdeu quase todas as bolas pelo setor esquerdo.
    No final, o Perema completou com uma “peremice” quando não se antecipou a bola deixando está quicar sobrando para o jogador azulino que converteu fazendo o gol da vitória azulina.
    Parabéns ao rival pela vitória.
    Ao Paysandu é analisar os erros cometidos e melhorar o condicionamento físico que no segundo tempo deixou o time apático apenas olhando o rival jogar.

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  30. Nesse jogo de quarta-feira do Remo aqui em Manaus, acredito em um bom público, haja vista que o torcedor amazonense anda bastante carente de jogos importantes na arena subutilizada da amazônia, além claro da grande massa azulina na cidade.

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  31. Piada do dia kkkkkkkk

    Boa tarde.
    Papão caminhando para conquistar o Parazão com 100% de aproveitamento.
    Até agora sobrando em campo

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  32. Vi o lance é o Cárceres ser jogar faz uma cena pra ganhar o pênalti já o pênalti do Remo foi muito claro o jogador do Paysandu impedir o chute com o braço na minha opinião ser o Remo tivesse caprichado nas finalizações terei a Até goleado o rival aquele gol do Leandro Brasília de frente o Jaime acabou não acelerando é acertando o Marcão ser ele toca na bola é dribla o goleiro o resultado o placas seria mais agora é foca no Manaus

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  33. Amigo Valentin, a história da carga de ingresso esgotado pela torcida do listrado é mais um fake news que a diretoria deles promove pra que a torcida deles acreditem que eles vivem no mundo de Alice. Você nem deveria perguntar isso, deixa eles.
    Quanto ao jogo, quem esteve no Mangueirao viu que até a hora do gol do listrado o Remo sobrava em campo, que o resultado do primeiro tempo foi uma injustiça. Tanto que no intervalo a torcida do Remo nem esboçou maiores reclamações entendendo que o time estava se comportando bem. Até o empate era injusto pra equipe, que via o goleiro bicolete fazer catimba pra segurar o resultado quando o Remo acertou um contra-ataques que fez jus ao resultado da partida.

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  34. Amigo Gleydson,

    Os ingressos foram esgotados. A questão é que parte é reservada ao sócio torcedor, como eu. Eu não fui ao jogo. Mas, meu ingresso é dado como usado. O ideal seria o clube saber se o ST deseja ir ao jogo, para que, em caso de negativa, disponibilizasse o ingresso para o torcedor não sócio.

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