Precisamos de mais gente assim, que trabalha e produz, preocupando-se sinceramente com o futuro do Brasil.
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O que eu gosto de ver é a “cara de bunda” dos ditos “especialistas” da Globonews! . . rsrsr!
Na verdade, o que esses caras mais torcem é pro Brasil não dar certo simplesmente pelo prazer de dizer “não falei?”
E a Luíza Trajano que se cuide! Essa entrevista de última hora teve o objetivo apenas de tentar “pegar” algum erro dela para descerem o sarrafo!
Só não perceberam que, apesar de ela ser uma pessoa muito sorridente, é uma mulher de muita fibra! Na verdade é uma das maiores empreendedoras do Brasil!
Ela é uma mulher pra todo mundo se espelhar, viu?
Sou muito fã dela!
A conheci pessoalmente quando trabalhava em uma multinacional do ramo de eletros da linha branca ,e simplesmente todos sabemos que, o que ela toca, ou investe, vira dinheiro!
Sabe tudo de comércio varejista! Tudo mesmo!!!
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E o Ricardo Amorim, assim como o Mainard assumem que são apenas uns pessimistas!
Simplesmente patético!
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Não gosto do Mainardi, mas desta vez vou ficar com ele. Durante o programa Manhatan Conection, o Mainardi estava questionando a Luisa sobre os preços extorsivos praticados pelos empresários brasileiros, o que é verdade, e ela saiu com essa de que o brasileiro é melhor atendido aqui, pura demagogia, pois basta ir em qualquer estabelcimento comercial brasileiro que sempre somos mal atendidos e ainda pagamos caro por produtos de péssima qualidade, não a toa, os brasileiros correm para Miami e vem abarrotados de compras em razao do baixo preco praticado pelos empresarios americanos.
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Bom, quanto à inadimplência, se não estou enganado, a empreendedora admite que genericamente há uma aumento da inadimplência no Brasil.
Na realidade, ela sustenta que é no específico setor varejista que a situação é confortável. Aliás, ela chegou a esboçar que os programas federais tipo minha casa minha vida (cabendo aí também o minha casa melhor) deram uma boa turbinada no setor, ajudando no vislumbre do “lado cheio do copo”. Foram mais de 600 mil empregos, se ouvi direito.
De todo o modo, eu gostaria de ter acesso (para fazer minha própria interpretação),a estes dados concretos que ela diz que tem.
E digo isso porque, por exemplo,conheço uma infinidade de pessoas que saíram de férias este início de ano, não para desfrutar do merecido descanso, mas apenas para receber o terço, respectivo, o adiantamento do 13º salário de 2014, para juntar com a segunda parcela do 13º de 2013, e amortizar uma parte das dívidas que ficaram em aberto. Além de outros que já chegaram ao limite de suas margens para obtenção de empréstimos consignados apenas para pagar dívidas e ter seus nomes sem restrições cadastrais.
Mas, o que é digno de registro é que ela se comportou muito bem, algo desembaraça, se mostrando muito à vontade, diante das afirmativas um tanto capciosas dos jornalistas que justiça se faça travaram com ela uma conversa bem amistosa, bem humorada e muito respeitosa.
A propósito, também gostei bastante da postura da empreendedora no que diz respeito ao rolezinho.
Vou ler mais sobre esta carismática e bem sucedida cidadã, bem como sobre este Instituto para Desenvolvimento do Varejo, inclusive para ver se lá eu encontro os tais índices.
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Os jornalistas que representam o neoliberalismo tendo que admitir que são pessimistas. São caras que desprezam fatores culturais e históricos e imaginam que o mundo é meramente aquilo que as classes privilegiadas percebem e vivem. Uma empresária bem consciente de aspectos que eles ignoram, dá um cala boca sutil ao pequeno mundo dos seres limitados e tendenciosos que são marionetes da grande mídia.
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