Para o jogo de quinta-feira, diante do Independente Tucuruí, no estádio Mangueirão, o técnico Charles Guerreiro já vai poder contar com o centroavante titular. Leandrão foi regularizado e deverá fazer sua estreia. Outro que ganhou condições de jogo foi o atacante Tiago Potiguar, que vem se destacando nos treinos. Dessa forma, a escalação do Remo deve ser a seguinte: Fabiano; Diogo, Max, Rogélio e Alex Ruan; André, Jonathan, Athos e Eduardo Ramos; Leandrão e Tiago Potiguar. O volante Dadá, mais recente aquisição do clube, iniciou ontem os treinamentos. Os ingressos para o jogo serão mantidos em R$ 20,00 (arquibancada) e R$ 40,00 (cadeira), apesar de o mando pertencer ao time de Tucuruí. A opção por Belém deve-se à falta de regularização do laudo do estádio Navegantão. (Foto: MÁRIO QUADROS/Bola)
Blog do Gerson Nogueira 
Em minha humilde opinião, considerando o primeiro jogo, o rival terá problemas com esta formação, ja que, em virtude da falta de disposição de marcação de determinados atletas, o vazio no meio deve voltar aparecer.
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Agora que a festa vai ficar boa, mesmo com a estreia dos dois no ataque, o time ainda não é o ideal, considero que o volante Dadá joga fácil ao lado do Jonathan. O André é um bom volante mas peca em alguns lances como ontem errando passe de 5 metros, no mais é deixar a bola rolar e fazer que esse time ganhe entrosamento.
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O novo Remo já disse a que veio, entrosamento chegará e com ele um melhor futebol, que se cuidem os listrados
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Celira, esse problema é fácil de resolver, basta o Charles sacar um dos meias (Athos) pondo mais um volante e adiantando o Jhonnatan que jogou muito bem nesta função ano passado. Aliás se eu fosse o Charles, esta seria a minha formação.
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Na verdade, não se trata de mera opinião do Celira, como bom torcedor do rival listrado, sim de torcida para que dê errado.
Faz parte da rivalidade futebolística.
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Segundo um site de informações o Leandrão durante toda a sua vida profissional só marcou 60 gols em 12 anos jogando por uma dezena de equipes, no Inter onde surgiu marcou apenas dois. Teve uma boa passagem pelo ABC.
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O setor de meio campo do Mais Querido foi o que teve melhor desempenho na estréia. Sua “preocupação”, amigo Carlos Lira, advém de certo sentimento negativo em relação ao camisa 33.
Abs
Jorge Alves
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“Preocupação”, “sentimento negativo”, “torcida para que dê errado” ou coisa que o valha, pode até ser, mas uma coisa é certa: há de se encontrar um meio para que aquele meio de campo azulino também exerça mais efetivamente a tarefa de contenção.
A qualidade do passe, o sutil vislumbre do companheiro em condições de liberdade e a respectiva assistência, tudo isso a meia cancha azulina fez, principalmente com o Eduardo Ramos, mas ocasionalmente com os volantes também. O Jonathan inclusive surpreendeu chutando uma bola na trave. Mas, também ocorreram muitas situações em que os atacantes ficaram no mano a mano com os zagueiros e isso decorre de liberdade concedida para os meias adversários prestarem as assistências e da falta de cobertura para os laterais. E não é possível que os volantes façam as duas coisas ao mesmo tempo: acossar os meias e cobrir os laterais.
E bem verdade que foi só o primeiro jogo com menos de um mês de treinamento. Na sequencia do campeonato tudo isso pode ser ajustado, colocando mais um volante, adotando um lateral, alternando os alas, intensificando o trabalho dos meias na ajuda aos volantes (mais complicado), limitando-se a um único atacante, e muitas e muitas outras alternativas que só os professores sabem buscar.
Mas, enfim, as lacunas na meiuca a mim realmente me preocupam, máxime quando se leva em conta que na estreia desde muito cedo o adversário ficou reduzido numericamente e mesmo assim ainda encontrou espaço pra trabalhar a bola ali na região central do gramado.
Mas, que há potencial para resolver todos estes problemas, isto é indubitável.
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o poblema do rival é tecnico. Vão perder o 1° turno pra tecnico.
Ele não tem liderança pra este grupo.
Val Barreto já deu o primeiro sinal.
Não tou nem aí.
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Na hora certa, igual ao ano passado, o PAPÃO vai dar uma rasteira no jumento do Paraguai e toda esse bafafá, acaba.
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É o ‘jus secandi’.
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