Copa do Brasil 2013 – segunda fase.
Naviraiense x Paissandu – estádio Virotão, em Naviraí (MS).
Na Rádio Clube, Geo Araújo narra; reportagens de Dinho Menezes.
Copa do Brasil 2013 – segunda fase.
Naviraiense x Paissandu – estádio Virotão, em Naviraí (MS).
Na Rádio Clube, Geo Araújo narra; reportagens de Dinho Menezes.
A Caixa Econômica Federal assinou, na noite desta terça-feira (7), na sede da Gávea, no Rio de Janeiro (RJ), contrato de patrocínio com o Clube de Regatas do Flamengo, no valor de R$ 25 milhões. O Conselho Deliberativo do clube aprovou por unanimidade a proposta de patrocínio. Durante o evento, foram apresentados os novos uniformes que o Flamengo passará a usar, já neste sábado (11), no jogo contra o Fluminense, pela decisão do campeonato carioca sub-20. O time principal estreará com o novo patrocínio no jogo contra o Campinense (PB), na próxima quarta-feira (15), em Juiz de Fora (MG), pela segunda fase da Copa do Brasil.
O contrato com o rubro-negro carioca tem vigência de um ano, a partir desta terça-feira, permitindo que a marca da CAIXA esteja estampada na parte da frente da camisa do clube, estampando ainda, o X do logotipo no ombro direito e no calção. Desde o segundo semestre de 2012, a CAIXA decidiu incluir o futebol nas modalidades patrocinadas, representando uma expansão na política de marketing esportivo do banco. A ação busca transmitir ao público a mensagem de dinamismo e agilidade, com potencial de rejuvenescimento da marca, além de incrementar os relacionamentos institucionais, com possibilidade de gerar novos negócios.
Atualmente, a CEF – o banco que se diz de interesse social – é patrocinadora do Corinthians (SP), Atlético (PR), Avaí (SC) e Figueirense (SC). Em todos os contratos, foram negociadas contrapartidas de imagem, promocionais, ambientais e sociais, dentre outras. A Caixa também patrocina, por meio das Confederações, o atletismo, a ginástica, a luta olímpica e o paradesporto.
Agora vai…
Aviso aos navegantes. Por desacerto quanto ao pagamento de despesas de transmissão entre emissoras afiliadas da Rede Globo de Naviraí e Belém, o jogo Naviraiense x Paissandu, pela Copa do Brasil, não será transmitido ao vivo pela TV para o Estado do Pará. Sorte que Geo Araujo, o Pequenininho, estará a postos no estádio Virotão para narrar a pugna pelas ondas poderosas da Rádio Clube do Pará.
POS | TIMES | PG | J | V | E | D | GP | GC | SG | AP |
1° | Remo | 45 | 22 | 14 | 3 | 5 | 37 | 28 | 9 | 68.2 |
2° | Paissandu | 41 | 20 | 12 | 5 | 3 | 48 | 24 | 24 | 68.3 |
3° | Paragominas | 34 | 20 | 10 | 4 | 6 | 33 | 28 | 5 | 56.7 |
4° | Santa Cruz | 17 | 14 | 5 | 2 | 7 | 15 | 21 | -6 | 40.5 |
5° | São Francisco | 15 | 16 | 4 | 3 | 9 | 24 | 34 | -10 | 31.3 |
6° | Cametá | 14 | 14 | 3 | 5 | 6 | 16 | 20 | -4 | 33.3 |
7° | Tuna | 12 | 16 | 3 | 3 | 10 | 15 | 23 | -8 | 25.0 |
8° | Águia | 11 | 14 | 2 | 5 | 7 | 17 | 27 | -10 | 26.2 |
A quarta-feira representa o fim de uma era no futebol mundial. Alex Ferguson anunciou, em nota divulgada nesta manhã pelo site oficial do Manchester United, que irá se aposentar e não será mais treinador da equipe após o término da temporada. A revelação confirmou as expectativas que davam conta de que, após 27 anos no comando, o veterano treinador encerraria sua trajetória à frente da equipe após a atual edição da Premier League, conquistada antecipadamente pelos Red Devils. A despedida será na última rodada, no próximo dia 19, contra o West Bromwich. Ferguson deixou claro que a decisão foi muito bem pesada, e tomada com equilíbrio e serenidade. Frisando o legado deixado, o treinador frisou que este é o momento certo para se retirar.
“Era importante para mim deixar uma organização na forma mais forte possível, e creio ter feito isso. A qualidade deste time vencedor, e o equilíbrio de idades dentro dele, é um bom presságio para a sequência do sucesso no nível mais alto. A estrutura da juventude vai garantir que o futuro do clube a longo prazo continue sendo brilhante”, disse Sir Alex Ferguson no comunicado divulgado pelo clube. Lenda no futebol inglês, em especial no United, o treinador revelou após anunciar sua aposentadoria que, no entanto, não deixará os Red Devils. A partir do fim da temporada, exercerá atividades na área executiva, e se mostra muito animado com os novos horizontes. (Do Globoesporte.com)
“Queremos ficar com o Fabiano, Val Barreto, Branco, Capela, Alex Ruan, Yan e Dida. O contrato do Henrique acaba em junho, mas há interesse nosso e dele na renovação. Vamos ter uma conversa com o Jonathan e seu empresário amanhã (quarta-feira) e queremos renovar com ele. Com o Ramon, temos um contrato longo, mas queremos emprestá-lo ou chegar a algum acordo com o atleta”.
De Maurício Bororó, diretor de Futebol do Remo, sobre a situação pós-eliminação do Parazão.
Por Janio de Freitas
A intervenção do ministro Joaquim Barbosa, de franqueza incomum em pronunciamentos internacionais, durante encontro na Costa Rica sobre liberdade de imprensa desvendou uma situação algo extravagante.
O diagnóstico da imprensa brasileira feito pelo palestrante aparenta duas vertentes que, na realidade, têm iguais pontos de partida e de chegada. A primeira delas resume-se bem em poucas frases do pronunciamento:
“O Brasil tem hoje três principais jornais nacionais impressos, todos mais ou menos inclinados para a direita no campo das ideias”;
“Eu não seria sincero se concluísse a apresentação sem trazer a público desvantagens que vejo em meu país acerca da informação, da comunicação, da liberdade de expressão e de imprensa: o problema está, basicamente, na falta de um pluralismo forte [na imprensa]”.
Entremeadas, citações à ausência de “pluralismo” e à “fraca diversidade política e ideológica da imprensa brasileira”.
IRRETOCÁVEL
Curioso, no entanto, é que o fulminante prestígio de que Joaquim Barbosa vê-se munido, também fora do Brasil, foi elaborado exatamente por aquelas características políticas e ideológicas identificadas na imprensa brasileira pela visão crítica do ministro. A contrariedade da “inclinação para a direita”, com a vitória sem precedentes de adversários políticos e ideológicos, encontrou no relator Joaquim Barbosa um veio para sua ansiedade de reverter o país à tradição conservadora. A razão e a desrazão, o equilíbrio e o atropelo não importariam mais do que a efetivação do objetivo intermediada por Joaquim Barbosa e nele heroizada.
O próprio convite para falar na reunião da Unesco, portanto, foi fruto do que Joaquim Barbosa lá descreveu como identidade da imprensa brasileira.
O outro componente do diagnóstico, como aparência de fator à parte do anterior, também se acomoda em referências breves:
“No Brasil, negros e mulatos representam 50% a 51% população. Mas não brancos são bem raros nas Redações, telas de televisão, sem mencionar a quase abstenção deles nas posições de controle ou liderança na maioria dos veículos. É quase como se não existissem no mercado das ideias. Raramente são chamados para expressar pontos de vista ou especialidades, salvo nas situações de estereótipos”;
“As pessoas são tratadas de modo diferente de acordo com seu status, sua cor de pele e o dinheiro que têm”.
Não poderia ser diferente em uma imprensa “inclinada para a direita” e com “fraca diversidade política e ideológica”. O conservadorismo político e ideológico é conservadorismo social que é conservadorismo também racial. Aqui, está tudo no mesmo trono. Sem que a raridade de não brancos seja uma peculiaridade da imprensa, e sem que haja nas Redações, em geral, uma predisposição pensada.
Entre as inevitáveis respostas sobre o Judiciário, não muito menos críticas, o ministro mencionou, segundo uma das notícias a respeito, certo dado perturbador: “(…) a Suprema Corte, que tem 60 mil casos aguardando julgamento, casos que afetam a sociedade (…)”.
A “imprensa se inclina para a direita” e o Judiciário se inclina para a inutilidade social, pois. O que dá no mesmo, como inclinação.
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