Por Gerson Nogueira
Que ninguém apareça agora para apedrejar a garotada, como é praxe no futebol paraense sempre que um projeto de valorização da base enfrenta percalços. O Paissandu trilha o caminho certo ao priorizar seus valores caseiros, mas erra na dose, ao utilizar um time excessivamente imaturo no campeonato estadual mais equilibrado dos últimos anos.
Depois do segundo revés, sacramentado ontem, no estádio Barbalhão, soaram de imediato as cornetas de reprovação ao trabalho do técnico Nad. De fato, o time mostra-se desorganizado taticamente, sem jogadas que explorem a velocidade e o fôlego da jovem equipe. Existem vários pontos vulneráveis no setor de marcação e a defesa clama por arrumação.
Nad nunca foi um treinador excepcional, tem suas limitações, mas ouso dizer que não faz menos do que fariam Sérgio Cosme, Roberto Fernandes, Edson Gaúcho ou Andrade, os últimos técnicos do Paissandu. Todos falaram muito, filosofaram à vontade, mas apresentaram baixíssimo rendimento.
Tobias, Bartola, Pikachu, Luan, Neto, Billy, Jairinho, Tiago. Jovens apostas, bons jogadores. Há consenso entre dirigentes e torcedores de que ainda serão extremamente úteis ao Paissandu. Mais que isso: representam uma nova filosofia de gestão do clube. A comissão que manda hoje no futebol acredita, com razão, que a aposta na prata da casa é o melhor caminho para sair do atoleiro.
Em termos financeiros, o time é um dos mais baratos que o Paissandu já montou em todos os tempos. A folha salarial enxuta é a alternativa madura e lógica aos desmandos que imperavam até 2011. Ao longo dos últimos cinco anos, prevaleceu o critério das contratações dispendiosas e resultados pífios.
Quando o campeonato estava por começar, observei que essa política ousada precisava de apoio concreto da torcida para ser levada a cabo. Tropeços iniciais na competição, até previsíveis, poderiam botar tudo a perder. É hora de blindar o projeto que representa a salvação do clube. Mais do que os dois maus resultados importa mesmo é a consolidação de um novo pensamento, que reduz a pó a política antiquada das gastanças irresponsáveis.
Mesmo que Nad venha a ser substituído no comando, como já se cogitava ontem à noite, é fundamental que os princípios estabelecidos pelos novos dirigentes sejam respeitados. Para o bem do Paissandu.
Quem foi ao estádio do Souza prestigiar o clássico das Águias teve que esperar os 15 minutos finais para ver futebol empolgante e objetivo. Uma sucessão de ataques de parte a parte assanhou a platéia presente e tirou o jogo da letargia. Beá e Lineker, pela Tuna, criaram pelo menos três agudas situações de gol. No Águia, mais organizado e criativo, Sató, Valdanes, Flamel e Branco deixaram para o final o melhor de seu repertório. Depois de quatro pontadas perigosíssimas, a bola se ofereceu para o dinâmico Valdanes, que não perdoou. Disparou um chute preciso, bem no alvo, liquidando a parada.
Como a partida estava aberta, qualquer lado podia prevalecer. Quis o destino que fosse o Azulão de Marabá. À Tuna, resta o consolo da excelente movimentação de seu setor direito e a certeza de que necessita de reforços, para a defesa e o meio-de-campo.
O Remo tem boas possibilidades de se isolar na liderança do turno. Mas, para tanto, precisa derrotar o São Raimundo e as dificuldades enfrentadas contra o Águia não devem ser menores hoje à noite. O alvinegro santareno, que teve uma preparação conturbada, parece já ter se aprumado. O empate no clássico Rai-Fran evidenciou isso.
A entrada de Marciano na vaga de Joãozinho deve ser a única mudança na escalação remista, mas altera bastante a maneira de jogar do time. Com o artilheiro, o ataque terá ritmo mais cadenciado, explorando as triangulações. Contra um oponente que vem fechado, talvez seja a melhor estratégia.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quarta-feira, 18)
Blog do Gerson Nogueira 
Penso que, certamente, o Nad está muito, mas muito abaixo de Sérgio Cosme. Comparar Nad com Edson Gaúcho, só pode ser brincadeira.
– O grande problema é que as pessoas só conseguem ver o jogador, como ele rende com a bola nos pés. Se percebermos, são todos jogadores que já estouraram a idade, treinando esse tempo todo sob o comando do Nad na base e, ao que parece, não aprenderam, sequer fundamentos. Ora, um técnico que não consegue passar fundamentos em todos esses anos para suas divisões de base, não pode ser comparado a um Edson Gaúcho e, muito menos ser técnico de um dos maiores clubes do futebol brasileiro. O Tiradentes pra ele, já seria muito, vamos admitir.
– Remo e Paysandu precisam muito mais de ajuda que técnicos, jogadores e dirigentes. Por favor.
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Concordo com V. analise, caro Gerson Nogueira, o caminho tomado pela atual diretoria de futebol, merece o nosso apoio, esta corretissimo, precisamos ser pacientes e aguardar pelos resultados que serao sim, muito positivos, lembro, no entanto, num reforco regional que nao e caro e encaixaria legal nesse time, lembram do Wanderley, do America de Natal? ele bate e lanca com a esquerda e ainda faz gols; e so um lembrete.
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O problema é que se o Nad for mesmo demitido vão contratar um treinador que só vai aceitar a proposta de trabalho se trouxer os seus “homens de confiança” aí vem uma carrada de jogadores importados etc..etc…e todo mundo sabe o final da história.Ei Gérson se me permites farei uma pequena provocação.Não achas que o Diário do Pará ao ressaltar na sua capa os nomes no minímo “diferentes” de Picachu e Bartola,acabou por contribuir com a avacalhação desses jovens atletas,que como você falou muito bem são os menos culpados por essa situação difícil que o Paissandu vive?Desculpa minha crítica mas senti um certo um ar de jocosidade nessa noticia referente á derrota do Paissandu.
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Quanto aos nomes, amigo Rafael, não há como modificar, pois os garotos são conhecidos assim desde a base. Não foi o Bola que os apelidou. Quanto ao tom da cobertura, não há desrespeito ou menosprezo, apenas fidelidade ao estilo mais descontraído do caderno.
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Faço minhas as suas colocações. Precisamos formar a trincheira do bom senso apoiando (seja lá quem for) toda e qualquer politi-
ca, mesmo que de imediato não traga alegria mas que sinalize a
redenção do nosso futebol..
Nada pode ser pior que as contrariedades e decepções que já ti-
vemos com as irresponsabilidades praticadas no futebol paraense.
Tenhamos a coragem de despertar exorcizando as vaidades responsáveis por ilusões que combalizaram nossos clubes.
Ví o jogo de ontem e, de anormal, somente a expulsão de um jogador que prejudicou em cheio o Paysandu.
Parece-me que o Parazao 2012 vai se caracterizar por suprezas a cada rodada.
Esqueça o torcedor – azulino ou bicolor, notadamente – as gozações dos adversários. Estejam os clubes em primeiro lugar e
depois as provocações.
Valorizemos a nossa prata sem impedir importações necessárias, sensatas.
Nosso comportamente (imprensa) pode contribuir e muito para a mudança de pensamento e conscientização dos que tem a responsabilidade de dirigir o futebol paraense.
Estou animado a um texto mais analitico contundente mas sincero,
na medida das minhas possibilidades como cronista.
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Será que o Sinomar tem coragem para treinar a formação (futuramente) com: Magnun, Jaime, Marciano e Joãozinho ?
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Rodrigo, duvido que ele escale o Jaime como titular.
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Gerson, hoje não vou concordar completamente com a sua opinião. Também acho importante um time valorizar a base, mas a questão é que esse discurso fica perfeito no Flamengo, São Paulo, Santos e outros que têm uma excelente estrutura para descobrir e treinar talentos. No Paysandu, não podemos seguir tão ao pé da letra esse pensamento. Não temos nem 10% da estrutura desses clubes nacionais. Não temos pessoas competentes que saibam olhar para jovens jogadores. Por exemplo, eu duvido se um “Nad” teria competência para olhar um garoto de 15 anos e saber que ele um dia poderia ser um “Messi”. Bem, amigo, essa é minha modesta opinião. Temo sim pelo desastre total do Paysandu este ano. Pode anotar aí no seu caderninho: se continuar com esse técnico que não entende nada, principalmente de tática de futebol, e com esses garotos sem preparo técnico, vamos: SER REBAIXADOS NO PARAENSE, SER GOLEADOS NO CLÁSSICO (TALVEZ ATÉ RECEBER DE VOLTA A GOLEADA DOS 7 A 0) E SER REBAIXADOS PARA SÉRIE D.
URGENTE: PRECISAMOS DE UM TÉCNICO E, NO MÍNIMO, 7 JOGADORES MAIS COMPETENTES.
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Dennis, compreendo seu ponto de vista, mas penso que se algo não começar a ser feito já iremos afundar definitivamente nos gastos inconsequentes, nas dívidas impagáveis. Fico lembrando que o Paissandu gasta um dinheirão há cinco anos (vai pro sexto agora) na Série C e não consegue classificar. No ano passado, fez feio também num campeonato estadual de baixíssimo nível técnico. Não compartilho desse alarmismo quanto a desastres envolvendo a equipe atual, que não é pior do que aquela que vestia a camisa alviceleste em 2011. Com um técnico mais competente, mesclando um pouco mais jovens e veteranos, esse time vai crescer.
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Faltar aparecer agora o nosso amigo Cláudio Columbia,o “Fran Costa” de Val de Cans(poxa Cláudio já te rebaixei rsrsrsr…).Ei Cláudio,o Nad pegou a segunda peia,o Charles pegou ontem a primeira só falta o Sinomar hoje não achas?
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Sábias palavras Denis,tanto é que ontem o Nad não tinha zagueiro no banco de reservas e aí com a expulsão do Darlan teve que improvisar.Agora com relação ao meu Remo estou muito ressabiado,depois de uma “super pré-temporada” de vários meses o time poderia ter mostrado algo melhor.Vamos ver hoje.
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O Remo tem uma vantagem e, no momento, é o sério candidato a título: o Gerson disse que o nível está bem nivelado no campeonato paraense. Ele só não acrescentou que o nível é baixíssimo. Um dos mais baixos dos últimos 10 anos. Então o Remo, com um time de jogadores mais experientes e competentes, leva vantagens sobre os outros times. Ou seja, mesmo não sendo um time bom, já é superior que os concorrentes. Se continuar como está, o Remo será campeão dos dois turnos e com direito a goleada histórica no rival em todos os REPA’s do ano. Pessimismo? Não, apenas fatos.
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Dennis, já observei que o nível é baixíssimo, antes e depois da abertura do campeonato. Leia a coluna de segunda-feira, “Sem falsas ilusões”. Está tudo lá. Quanto ao favoritismo do Remo, não esteja tão convicto assim. O campeonato está aberto.
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Será que contratar jogadores melhores significa gastar muito dinheiro?
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Para os nossos dirigentes, infelizmente é assim.
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O Evandro é melhor que o Ronaldo.
O Leandro Cearense é melhor que o Heliton, Luan e Nene Apeu juntos.
O Tiago Potiguar é melhor que Robinho.
Será que essa matemática é tão alta?
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As maiores dificuldades que Tuna e Paysandu encontraram nos jogos de ontem foi a cor dos uniformes de Águia e São Francisco.
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Gerson, por que será que o Flamengo não começa o ano com um time 90% feito na base? E olha que lá tem uma super estrutura com 2000 garotos. Por que será que desses 2000 só saem 1, 2 por ano? Por que logo o Paysandu tem que fazer um time logo todo feito de garotos?
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Diletos do blog, o post . nr. 4 é de minha autoria. Desavisadamente
enviei sem assinatura. Desculpem.
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Gerson, não seria melhor se o Paysandu formasse um time com os melhores do campeonato paraense? Não seria um time barato? E, sim, com uns 3 garotos da base.
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Tavernard, entendo a preocupação com a loucura dos gastos em “perolas” do futebol. A minha questão é que ou é 8 ou 80. Precisamos valorizar a base, mas daí colocar o time todo de garotos treinados por um ex-jogador que não sabe nada, é demais.
Essa política parece aquela que o cara diz : “então tá, querem a base, entao toma, vamos jogar com todos os moleques”
Se esse time fosse bom, não teria classificado o Time Negra?
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Concordo em 80% com sua coluna amigo roqueiro-baionense.Os 20% se devem ao fato de eu discordar quanto ás qualidades de NAD, nivelado por vc como como ocupante do mesmo patamar de E.Gaucho. Não é verdade .
Em minha opinião ,Gaucho é no minimo 20 vezes mais técnico do que NAD e todos os outros juntos que estão na ativa no Pará.
Se fosse ele com esse time os resultados seriam outros.Ainda há tempo sim de trazer alguém, um técnico de fora para junto com mais 4,5 contratações pontuais: Zaga, Lateral, Meio e Ataque , o time brigar pelo segundo turno e ter uma base para a serie C.
Se não fizer isso agora , corre o risco de passar vergonha no PARAZÃO e ter esse projeto desmontado , voltando à velha filosofia de formar um time novo às vésperas do inicio da S-C.E aí já sabemos o resultado antecipadamente.
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Realmente, Padre, o Nad é só um ex-jogador, nada mais que isso. Técnico? Nunca. Jamais. O Edson Gaúcho pode não ser o melhor pro Papão, mas, pelo menos, é técnico de futebol. Agora o que o meu Paysandu precisa é de um técnico com visão estratégica e que acredite em treinamentos táticos.
Guardando as mínimas proporções, ontem, assistia ao time bicolor e pensava no Barça. Os nossos jogadores recebiam a bola e ficavam procurando pra quem passar. Quando o Messi recebe a bola, tem 3 do lado dele esperando o passe. Ou seja, o Nad não treina passe de bola, movimentação, posicionamento tático? Aliás, ele treina alguma coisa?
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Gerson, por que será que o Helliton não é substituído? Ele não acrescenta nada. O Bartola, com5 minutos, fez uma linda jogada e o gol.
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Com a derrota para o Águia, a julgar do que reiterou o Tourinho na rtelevisão, já começou o processo de demissão do Charles. O Nad não entra a semana como treinador. O Sinomar, a diretoria vai esperar perder o 1º turno, a não ser que saia dessa sua letargia contumaz e ouse fazer o que o Dennis propõe ao PSC: meclar a equipe com Betinho e Jaime. Hoje é que a cobra vai fumar. No jogo de ontem, a garotada do papão tremeu diante da camisa azul do São Francisco. Imaginem essa garotada com Nad jpgando contra o Leão original.
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Não tem nada a ver essa de camisa esses meninos aí a maioria detonou o leão no juvenil ou juniores na decisão dessa faixa etária.O que acontece é que é um bando desorganizado em campo.Com um técnico de verdade , jogadas ensaiadas e esquema tático e mais uns 4,5 jogadores o time vira da água pro vinho.
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Qualquer clube do mundo padeceria, como está acontecendo com o Paysandú. O futebol é imponderável, quando se trabalha corretamente. Ou seja, o Clube pode colecionar derrotas, mesmo falhando pouco em sua gestão. Quando se erra excessivamente, o futebol passa a ser bastante realista em seus resultados. As derrotas virão com frequência acentuada..A atual Diretoria comete suicídios esportivos. Jamais pode-se trabalhar no mundo futebolístico, sem que o Clube projete seus resultados a pequeno, médio e longo prazo. As resposta podem não vir no presente, mas o Clube não pode perder de uma forma humilhante, manchando sua história de glória. Há UM LIMITE para derrotas.Esse trabalho dificilmente dará frutos, pois a garotada vai ser queimada. Essa transição não é fácil, mesmo quando está tudo certo. Não tem jeito, assim funciona o futebol. Um grupo não se fortalece somente com derrotas no plural e sim com derrota no singular. Senão se acostuma a perder. A imagem que fica é de um grupo derrotista para a torcida, mídia e o que pior, para ele mesmo.
Fala-se da garotada do Santos do ano passado e na verdade o time era para lá de experiente. Até de forma excessiva. Senão vejamos: Edu Dracena, Durval, Léo, Elano, Arouca, Robinho e etc.
Futebol é TALENTO + TRABALHO DE QUALIDADE + QUANTIDADE DE JOGOS IMPORTANTES QUE O ATLETA FAZ. O Paysandú pode ter jogadores de talento, mas garanto que o trabalho na base foi deficiente e jamais disputaram jogos de importância.
As pessoas continuam a achar que só o talento e a suadeira dentro de campo resolvem. Não e Não !!! Sem o tripé FUNDAMENTAL, não se ganha nada. Até antes de 1970, até se vencia. Depois houve a evolução no futebol. Mesmo com o talento excepcional da Seleção Brasileira, o trabalho físico foi o melhor feito entre todas as Seleções que disputaram a Copa e o time era para lá de experiente. Com tudo isso, quase a Seleção não passa da Inglaterra (seria o imponderável).
A situação do Paysandú é complicada e o talento pode vir a ser todo PERDIDO !
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Seja bem-vindo, camarada Paulinho. Seus comentários enriquecem sempre o nosso debate.
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Gerson Nogueira, concordo em parte com tua opinião quando dizes que jamais podemos culpar a garotada e devemos prestigiar esse apoio à base.Mas eu acho muito muito mas muito estranho mesmo que num momento de sufoco, onde a torcida do Paysandu precisa com muita urgência de atitudes motivadoras, para poder retornar aos estádios, os cararicaturas de dirigentes acharem de fazer teste colocando uma carrada de jogadores inesperientes para disputar uma competição que mais nivelou nos últimos tempos, a qual e esse campeonato paraense. Me admira muito o NAD ter aceitado esse cargo de terinador no qual ele ja sabia que isso não ia dar certo. Me causa mais estranhesa ainda é a justificativa desse pessoal do paysandu e de algumas pessoas da imprensa local, de afirmarem que o clube não tem dinheiro para contratar, que o paraense é deficitário, que tem de valorizar a serie C e não dar importância para essa competição. Porém do outro lado da rua outro time, está ralando sem competição nacional ha dois anos e sem título paraense a 03 anos e ha pouco tempo queria vender até o estádio para pagar dívida, ja contratou até o Magno para esse paraense e tá todo mundo da imprensa louvando a atitude daquela diretoria. Será que o pessoal de lá ganhou na loteria? será que a situação financeira do PAYSANDU 10 vezes maior que do time do outro lado? Eu acho que não. O meu medo e temor, espero estar muito errado, é que o Paysandu tenha chegado num colapso adminsitrativo e esses caricaturas de dirigeentes estejam desrespeitando essa instituição secular, fazendo do Paysandu um time barriga de aluguel de empresários so para a venda de jogadores e jamais para sanear, valorizar base ou alavancar o clube como estão justificando. Tenho medo que estejam fazendo no Paysandu semelhante o que ocorre na taça São Paulo de juniores, onde todos que mandam seus garotos para aquela competição inclusive clubes da elite no Brasil, tem o objetivo único da venda de jogadores. Os dirigentes desses clubes não estão precupados com saneamento, com coquista de títulos, crescimento do clube ou com pressão de torcida. So o qu querem é mostrar jogadores para depois venderem. Inlusive no teu comentário tu mesmo afirmas que existe excesso de jogadores inesperientes no PAYSANDU e isso pode trazer sérissimos problemas, alem do que ja tem por lá. É necessario providencias urgentes antes que seja tarde demais.
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Ronaldo, Tobias, Darlan, Nenem Apeu e Luan não têm condiçoes de jogarem no Paysandu. O goleiro sempre foi assim “goleiro de pelada” não sabe nem repor uma bola, fraco física e tecnicamente e os jovens citados, nem que passem mil anos treinando jogarão bem, pois lhes falta o principal, intimidade com a bola. O resto do atual time dá pra aproveitar, com um bom técnico, como diria o Claudio. Mas nem tudo está perdido, pois eis que de repente apareceu o Bartola, esse sim tem pinta de craque, temos que investir nele. Golaço! Pena que não valeu pra nada.
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Valeu meu Irmão Gerson !!! Estou no Rio de Janeiro. Vim para uma reunião no Flamengo. A situação politica do Rubro-Negro é complicada. Coisas do Futebol.
Espero sinceramente que o ,meu Papão da Curuzú consiga tomar seu rumo. Não é fácil e nem será. Mas torço bastante por isso.
Como afirmei, a transição da base para o profissional é COMPLICADÍSSIMA para um clube super estruturado. Parece simples, mas não é. Vou te contar, por exemplo, a história do Zico:
– chegou ao Flamengo como Super-Craque (futuro). Fez um trabalho maravilhoso com uma comissão de grandes profissionais. Jogou nas categorias de base da Seleção Brasileira e foi levado com CUIDADO ao Time Profissional. Trabalho feito com investimento e critério. Logo no primeiro ano que subiu foi campeão Carioca (1974). Sabe o que aconteceu depois? O Flamengo ficou um tempo sem títulos, NÃO FOI MANDADO EMBORA DO FLAMENGO POR MUITO POUCO.
Veja que estamos falando do Zico e de um trabalho que respeitou o tripé conceitual do esporte. Todo mundo acha que é SIMPLES. Só subir e pronto. Ou só subir e mesclar e pronto. Ou só subir, mesclar e contratar um treinador mais experiente e pronto. Ou outra fórmula pronta qualquer. FUTEBOL NÃO TEM FÓRMULA PRONTA. O QUE EXISTE É CONCEITOS EM CIMA DE CRITRÉRIOS BEM ESTABELECIDOS.
Posso adiantar que alguns critérios, na minha MODESTA opinião, foram totalmente equivocados. Senão vejamos:
1) Quando um treinador é demitido do Time Profissional, quem assume é o auxiliar. Qual a verdadeira função do Lecheva no Paysandú?
2) A pessoa que mais conhece o futebol de base no Paysandú é o Gerente remunerado da categoria. No caso, o Mancha. Não foi chamado para opinar em nada.
3) O Nad não era técnico da base e sim Coordenador subordinado ao Mancha. O treinador do Sub-20 é o Careca e do Sub-17 o Aílton. Se não atua mais como treinador na base, como pode atuar no profissional? quero deixar claro que o Nad é meu amigo, gosto muito dele e não tem culpa de nada.
4) O Dornelles foi contratado mesmo todo mundo sabendo que entre ele e o Mancha não há clima profissional. Mais um problema para resolver.
Ainda dá para consertar muita coisa e ser campeão. O Campeonato não é de pontos corridos.
Estou preocupado…
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Alô torcida do papinha, o novo comandante já esta chegando e vem da Itália. Adivinha quem é.
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Furadas desmoralizantes, chutões quixotescos, encontrões de comédia pastelão, enfim, um bando sob a mais intensa desorganização. Além de uma torcida quase desaparecida. Eis o paysandu, ontem! Seria apenas constrangedor, se o maior rival não estivesse muito próximo disso (salvo quanto à torcida do Remo, sempre Fenomenal), mesmo tendo passado um semestre só se preparando. Enfim, o campeonato, nestes jogos iniciais está DEPRIMENTE!
Duas verdades a reconhecer: (a) a falta de talento gestor é mais prejudicial do que a falta de dinheiro; (b) mas, fica a esperança de que no momento mais importante não vai haver aquele corpo mole que já virou tradição no comportamento dos importados.
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todos falam em prestigiar a base, mas não é assim colocando garotos no fogo q se prestigia! é mta responsabilidade pra um grupo q ainda precisa de personalidade, utilizar a base com inteligencia é lançar dois ou tres garotos aos poucos e fazer uma mesclagem com bons valores mais experientes! e terminar o campeonato com pelo menos com 40% do time titular formado pela base. e ter pelo menos uns três ou quatro lugares no banco de suplentes ocupado pelas pratas da casa! creio que seria uma boa receita pra formar um time competitivo e barato! ah… e um tecnico estrategista e q saiba pelo menos armar um time!
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Perfeita a colocação do amigo Paulo, mas temo pelo pior. E o pior é a humilhação de ter o time disputando a segundinha do paraense, seguidas goleadas do rival e queda pra série D. Duvidam? Acham que o rival não é tudo isso? Aguardem.
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O problema não é o Nad ser tecnico, não é colocarem esses garotos que nem na sua categoria foram campeões pra disputar o parazão.
O problema maior é saber porquê estão fazendo isso, o que verdadeiramente está por trás disso.
Quais acordos foram feitos pra oposição ficar calada e o LOP também, como se derrepente o Paysandu tivesse mudado da agua pro vinho.
Todos os bicolores preferem que o Paysandu suba de divisão, este é o objetivo neste ano, mas para que isso aconteça o trabalho teria que começar agora para que não fossem repetidos os erros de 6 atrás, mas pelo incrivel que pareça mesmo depois de todos estes anos não aprenderam nada e estão mergulhando a tradição do Paysandu no caos, pelo menos é como está se desenhando este inicio de temporada.
Amigos se não der certo, em meio a este campeonato se repetirá o erro do ano passado, quando um time estava disputando o titulo e estavam formando outro time de série B para a série C.
Moral da história, perdemos o parazão vergonhosamente e o brasileiro foi o que vimos, amadorismo total.
Time grande com torcida grande pode até vacilar, mas não pode se tornar escravo das derrotas e do fracasso, tem que reagir e mostrar pujança, como diz a marchinha, ” o Paysandu topa qualquer parada, quando perde é por descuido, mas depois vem a virada…”
Finalizando, que time grande do mundo colcaria só garotos e veteranos que tem horrores de dinheior no clube a receber, para disputar um campeonato?
Amigos remistas me digam qual é a sensação de cair pra 2° divisão do parazão, pois meu time do jeito que vai, vai cair.
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Tem que ser técnico de fora, e mesclar , formar uma boa defesa e meio campo, na frente pode botar os garotos, porque se ficar assim vamos pro brejo!
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A respeito do vizinho está usando todos jogadores oriundos da base, posso repetir o que disse do leão quando perdeu pro vasco na copinha. Os jogadores estão sendo formados errados, com problemas graves de formação técnica e tática, esta quase não existe, jogam como um bando. AI utilizar eles no profissional é apresentar um time com os mesmos defeitos que foram formados, ainda mais mantendo o treinador que participou de sua formação. Não digo que nossa base não tenha habilidade, mas jogador de futebol é muito mais que isso.
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Grande Dennis. Valeuuuuuuuuu !
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Vou deixar a última OBSERVAÇÃO.
Defenfí conceitos e critérios e não fórmula prontra no futebol. Para cada situação, uma forma de solução. Querem ver? Contrariando a tudo o que foi comentado acima, citarei um exemplo recente no Paysandú.
Em 2006 INVERTEMOS a situação que estamos agora. Eu acumulava a função de Diretor da Base e do Profissional. Montamos um time sub-20 e trabalhamos firme o ano de 2005 todo. Jogamos o Paraense, a Taça Brasil no RJ, Fizemos treinamentos no Flamengo com o Técnico da Seleção Brasileira sub-20 (Marcus Paquetá), jogamos contra os reservas profissionais do Flamengo, demos uma boa alimentação, alugamos uma casa para os atletas, contratamos o Fisiologista Dr Divaldo Souza, a Clínica e Nutróloga Dra Sônia Cordovil e o Samuel Cândido para treinador (sempre teve os melhores resultados na base do Pará).
Fomos a Copa SP e ficamos em sexto lugar (melhor colocação de um time do norte no torneio), perdendo nos pênaltis para um dos times que decidiram o torneio. Quando chegamos em Belém, o time profissional estava um caos e tinha perdido vários jogos e cheio de recentes contratações. O que foi feito? demitimos o treinador Carlos César e pedimos ao Tourinho que confiasse no nosso trabalho. O Samuel Cândido assumiu e fez a sua estréia contra o Castanhal, fora de casa. O SAMUCA COLOCOU 9 JOGADORES DO SUB-20 no time titular e o Paysandú numa espetacular virada, depois de estar perdendo de 2 a 0, VENCEU O JOGO POR 3 A 2. Mantivemos 80% do time sub-20 como titular e FOMOS CAMPEÃO PARAENSE COM A GAROTADA.
Abração
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O comentário acima é meu. Paulo Oliveira
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Paulo, você lembra quais eram os jogadores da base que jogaram esse campeonato nesse ano de 2006?
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Edson 9×0 – Não sei qual a sensação, mas quando teu time cair e jogar me avisa!!!
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Amigo Antonio Jorge, se este comandante da Italia for o que eu estou pensando… pobre papinha. kkkkkkkkkkkkkkk
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Amigo Paulo Oliveira, concordo em quase tudo que o amigo falou.Parabéns pelos comentários.estava fora e acompanhei o seu 1º comentário pelo celular e, tinha quase certeza que se tratava de um profissional do futebol, para enxergar com tanta facilidade as coisas do futebol. Agora, em casa, acompanhei os outros comentários seus.
– Agora, me tire algumas dúvidas: Quem era o técnico do Remo nesse estadual e, como foi o brasileiro para o Paysandu, logo em seguida a conquista desse título?
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Amigo Paulo Oliveira, levando-se em consideração que após o Paraense teremos o brasileiro e,que vc precisará usar o Parazão para montar seu elenco para esse campeonato, vc colocar 9 jogadores da base no time titular, não é um planejamento correto, visando um acesso no brasileiro, convenhamos.
– Não lembro o que aconteceu com o Paysandu, nesse ano, no brasileiro, mas as chances de fracasso, são grandes, com essa mentalidade.
– Base, é uma coisa, Profissional, é bem diferente, assim com tem muita de diferença em você participar de um brasileiro e um Parazão. Penso assim.
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Usar a base sempre é certo, o que não é certo e subir jogadores sem critério. Na base, assim como em qualquer time, existem jogadores que só complementam o time. O que está errado é, como o Tobias por exemplo, pode ter sido titular na base, pois este aprenseta todas as deficiências técnicas de um zagueiro? Com todo respeito a pessoa do jogador, mas lhe dou um conselho, procure outra profissão.
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Caro amigo Carlos de oliveira , você de jogar na mega sena.um abraço do amigo antonio.
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Em 2006 Cláudio o técnico do Remo era o Flávio Campos,aquele careca que voltou em 2009 e não deu certo.No brasileiro desse ano o Paissandu caiu para a terceirona sobre o comando de vários técnicos,o último era o Sinomar Naves no jogo dos 9 a 0 e depois contra o Marilia onde o Paissandu goleou mas foi rebaixado.
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Concordo com o comentário do Dênnis,quando diz que a direção do Paysandu ,pôs na marra o time praticamente inteiro da base pra jogar,muito preciptado,sem dúvida… A questão é que o Paysandu está uma bagunça,não sou contra em apostarem na base,o problema,são as condições dadas a eles no profissional… Senhor Paulo Oliveira,a base do PAYSANDU em 2006 ERA MIL VEZES melhor que essa,pois havia mais organização no Papão,por incrível que pareça… O Papão tinha jogadores em sua base como, Rafael Oliveira,Nélio,Rodrigo Félix,Marcelo maciel,Daniel,Wellington,o Goleiro Evandro,se não me engano está no Cametá,mas é cria do Paysandu… O fato é que existem bons jogadores,porém falta investimento,organização,isso não vemos no Paysandu,atualmente… Aquele jogo em 2006 foi 4 x 3 para o Papão contra o Castanhal, lembro-me… Quanto ao que Gérson falou,não é culpa da base,concordo,pois puseram pura e simplesmente pra jogar,sem planejamento algum,como se fossem a salvação da lavoura,e até são,mas desde que haja investimento na base, no time profissional,com contratações pontuais,do técnico a jogadores,pois não é possível que ano após ano,os dirigentes não aprendam. Triste sina do PAPÃO,até quando?
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perfeita coluna sem comentarios.
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estou no Rio de Janeiro a trabalho e tenho me atualizado do futebol paraense por meio do blog.
saliento que concordo com o Gerson em quase tudo, discordando apenas pelo fato de que o NAD não pode nem ser comparado com o gaúcho, que é um grande técnico.
vejam que ele pegou o único cara que eu achava que realmente joga bola no papão: o juliano.
como diz o claudio: na mão de um bom técnico como o gaúcho vai render muito mais.
torço pra esse time melhorar mas isso vai depender muito da contratação de uns tres jogadores experientes pro papão.
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Em 2006, logo após o Paraense eu saí. Mas como disse o Rafael, o último jogo o Paysandú goleou o Marília. O ÚNICO JOGO QUE A GAROTADA JOGOU. Todos foram barrados no Brasileirão. E o Paysandú só caiu porque no jogo Sport e Portuguesa, em Recife, a Lusa, nos últimos 5 minutos, deixou o Sport fazer 2 gols, virando o jogo. O treinador do Sport era o Givanildo, que revoltado, pediu demissão.
Não ESTOU DEFENDENDO a subida inconsequente. O que defendo é critério em cima de conceitos. Só quis mostrar que futebol não tem fórmula pronta. É só ler meus comentários acima.
Dennis o time que disputou a Copa SP, base do Papão profissional de 2006:
Evandro, Hugo de Leon, Silvão, Cristovão e Wellington Saci; Jairo, Wellington, Rafael Oliveira ( na época era meia) e Rodrigo Felix; Marcelo Maciel e Nélio.
Todos jogaram e sempre entrávamos com um time de 50% a 80% dessa base.
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Ainda tinha Marabá (vendido ao Flamengo por 1 milhão), após marcar sem dar uma falta o Robinho na despedida dele para a Europa, no jojo Paysandú e Santos.. Fora um sub-15, que já era titular no sub-17, chamado de Petrobás !!! Sabem quem era??? Somente o P H Ganso, que era assim apelidado no Papão
O Rafael está na Portuguesa, o Saci no Sport, o Silvão no Fortaleza (recentemente), o Cristovão está no Rio Branco com o Samuel no Acre, o Marcelo Maciel no Cametá, o Hugo de Leon andou pela Tuna, o Jairo foi vendido ao Atlético PR (700 mil), o Rodrigo Felix foi vendido ao Avaí (500 mil) e hj está no mundo Árabe, o Wellington foi titular no Paysandú e Tuna e eu não sei por onde anda o Nélio.
abraço
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Tá bom, amigo Paulo Oliveira.
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Para mim, os insucessos do Paysandu se resumem apenas a diretoria e ao aLOPrado. Apesar, do NAD ser fraco tecnicamente como treinador, ele não tem culpa nenhum.
Assim como não tem culpa nenhuma a grotada. Afinal de contas os mesmos estão tentando dar o seu melhor pelo clube. Algo que esse presidente safado, jamais tentou fazer em 6 anos de seu horroroso mandato.
-SEM MAIS….
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Valeu, Paulo, não lembrava dessa base. Não sabia que o Saci foi jogador do Paysandu, pensava que era da base do Leão.
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Dennis
o Saci jogava pelada no campo do Sató (onde o Paysandú treina), que é o responsável pelo gramado da Curuzú. Levamos ele para o Papão. O Saci jogou 2 Copas SP (como lat esquerdo) e qd subiu ao profissional. Foi mandado embora por deficiência técnica. Tá vendo como as pessoas se precipitam???? Foi jogar no Venus de Abaetetuba e já como meia, fez um golaço de falta no Paysandú, dentro da Curuzú. Ai o remo contratou.
Abraço
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