A frase do dia

“Já vivi isso em 2005. Em 2012, volta isso de novo, vamos parar com isso, respeitar a pessoa independentemente da orientação sexual, do credo, da religião. Estamos no século 21, muita coisa já passou, e continuam preocupados com a vida pessoal dos outros”.

De Richarlyson, criticando a reação de torcedores palmeirenses ao anúncio de sua contratação.

9 comentários em “A frase do dia

  1. Realmente o preconceito é cruel seja ele de que espécie for ao caso em tela o que importa e a qualidade do futebol apresentado pelo declarante e não suas opções de vida. Vamos lá gente nos já evoluímos um pouco para que alguém se prenda em coisa tão pequena.

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  2. Concordo com o cara! Deixem o cara viver a vida dele, se ele gosta de “tostar ou não” o problema e dele. É por isso, que o mundo e do jeito que e, cheio de discordia, porque ninguém respeita o espaço dos outros, vivem se metendo na vida alhei-a e porai vai. Te dizer!

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  3. Se for por causa disso mesmo o Rick tem razão, não vejo problema nenhum um gay jogar seu futebol, em contra partida ele tem que assumir as consequências por ser diferente ou seja nada de querer processar este ou aquele se lhe chamarem de viádo.

    Ele precisa entender que o futebol mesmo daqui a 30 anos é um esporte que não aceita frescura nem dentro ou fora de campo.
    Até as meninas quando jogam vão pro pau de verdade.

    Ou ele quer ser o beija-flor solitário querendo apagar o incendio na floresta?

    Não me chamem de homofóbico que eu não aceito este titulo, pois estou sendo o mais realista possível sem ferir ninguém.

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  4. Para sermos o mais realista possível. Vamos discutir as razões dos seguintes e constrangedores níveis de IDH:
    Melgaço – 0,53 – Mesorregião do Marajó
    Cachoeira do Piriá – 0,55 – Mesorregião do Caetés
    Bagre – 0,57 – Mesorregião do Marajó
    Chaves – 0,58 – Mesorregião do Marajó
    São João do Araguaia – 0,58 – Mesorregião do Carajás
    Garrafão do Norte – 0,58 – Mesorregião do Capim
    Santa Luzia do Pará – 0,59 – Mesorregião do Caetés

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  5. Vicente, é realmente bem melhor debater sobre essa miséria. Essa praga é o resultado do uso de recursos públicos pela famíliia e amigos daqueles que detém a chave dos cofres públicos. Governos, federal, estaduais e municipais, ao tomarem posse( muitas vezes até antes) já tem loteado os recursos. Saúde, educação, moradia, segurança, distribuição de renda, etc, são secundários, o importante é o enrequecimento pessoal e das famílias e amigos. Temos que lutar por uma reforma política que corte na carne as benesses dessa corja de bandidos.

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