Quem se dispôs a pagar até R$ 190,00 para ver o amistoso disfarçado de Superclássico das Américas tem pelo menos uma boa justificativa. Neymar é o grande astro do espetáculo. Digam o que disserem, critiquem seus penteados, mas é preciso admitir que o moleque abusado é hoje o único jogador brasileiro capaz de arrastar torcida aos estádios.
Alçado à condição de popstar, Neymar é marrento como Romário e joga mais bola que Robinho – bem mais até. Ajudou o Santos a ganhar uma Copa Libertadores e desponta como grande esperança nacional para 2014.
Quando os jogadores convocados por Mano Menezes começarem a desembarcar em Val-de-Cans, a partir desta madrugada, vai ser possível medir o termômetro da popularidade de cada um junto à galera. Neymar é, sem dúvida, o craque mais aguardado. Foi assim na Argentina, será assim em Belém.
E ele pode pisar o gramado do Mangueirão, no jogo de quarta-feira, já com a vida profissional decidida. Ou com o topete mais valorizado do que nunca. Traduzindo: deve estar com contrato sacramentado com o Real Madri, que parece ter derrotado o rival Barcelona na batalha pela aquisição do craque santista.
Pai e assessores do jogador, segundo a imprensa paulista, dão como certo o fechamento do negócio com o clube merengue. E o motivo atende pelo nome de Wagner Ribeiro, empresário que controla todos os passos de Neymar desde que ele ainda era reles promessa nas divisões de base da Vila Belmiro.
Como o Barça não paga comissão a agentes, Ribeiro não tem obviamente o menor interesse em levar seu jogador para o Camp Nou. Por vias tortas, talvez seja a melhor alternativa. Buscar vaga no time prontinho de Guardiola, com a trinca Messi-Xavi-Iniesta arrebentando, seria um baita desafio.
Convenhamos, é bem mais fácil virar titular no ainda confuso Real de José Mourinho, apesar do imenso ego de Cristiano Ronaldo. Mas é justamente nesses momentos que é possível distinguir homens de meninos.
Ao Paissandu não será permitido um instante de desatenção. Naqueles momentos preciosos, até os 30 minutos do primeiro tempo, quando o destino de um jogo normalmente é traçado, tem que se impor e determinar o ritmo das coisas. Como se sabe, a parada é decisiva, como todos os jogos desta etapa. Tropeços em casa significam morte antecipada.
Um aspecto que inspira otimismo no Paissandu é a interessante solução que Edson Gaúcho deu ao velho problema do meio-campo. Botou Sandro e, em torno dele, escalou Daniel, Juliano e Luciano Henrique. Esse desenho foi a principal causa do sucesso frente ao Araguaína e é bastante provável que continue a render diante do América (RN), que é mais time.
A diferença de qualidade entre os dois adversários vai desnudar a verdadeira força deste novo Paissandu, além de exigir maior capacidade de organização da meia cancha. Como fundamento essencial para domínio das ações, o passe tem que funcionar. Até para não deixar o ataque entregue à solidão, como nos tempos de Roberto Fernandes. Acredito em vitória, mas será um jogo de paciência, com poucas chances.
Edson Gaúcho é o convidado especial deste domingo no Bola na Torre (RBATV, 20h45). Programa promete. Guerreiro comanda.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO deste domingo, 25)
Blog do Gerson Nogueira 
Quando o amigo Gerson fala que em volta do Sandro, tem L.Henrique, Daniel e Juliano, acerta em cheio, pois o meio do Paysandu, hoje, é isso mesmo. Faz com que o Sandro participe, mas nem tanto da marcação, quando estiver sem a bola e, principalmente, dá total liberdade ao meia, pra armar, explorando o máximo desse jogador, no que penso ser correto, pois o quarteto do meio campo bicolor, hoje, marca por zona, fazendo com que os outros 3, superem a falta de preparo físico do Sandro. Gostei e, penso que após o jogo de hoje, já se terá uma noção, até por conhecer o elenco do Papão, de onde chegará o Paysandu, nessa série C.
– O Paysandu, de hoje, é diferente de todos esses anos em que está na série C, pois hoje, tem Técnico e Elenco pra conquistar o acesso e, penso eu, que vai conquistar. Vamos, Papãooooooooo.
– É a minha opinião.
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Gerson, pelo lado dos hermanos é claro que essa seleção nem de longe parace com a que defende as cores argentinas em competições, mas pelo lado brasileiro penso que estaremos vendo potenciais apostas para Londres ano que vem e Brasil em 2014. Valerá a pena ver Casemiro, Hernandes, Lucas, Neymar e companhia acabando por ser uma oportunidade imperdível.
Com o resultado de ontem oPaysandu tem que, mais do que nunca, fazer o dever de casa, pois ontem o primeiro a não seguir a cartilha (CRB) já começa em desvantagem.Conseguindo uma vitória, acabará a primeira rodada como líder e buscará contra o Rio Branco (?) o tal do pontinho fora e ainda fará mais um time do grupo não ganhar em casa.
Uma vitória hoje será importantíssima, mesmo que seja de 0,25 X 0.
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Coluna certeira como flexa que acerta o alvo .É melhor um Sandro quase andando em campo ,mas criando e dando passes claros e limpos para os avantes doq eu trinta amrcadores correndo,marcando e depois não criando nada.O Sr.Columbia está certo tbm quando diz que o elenco hj é diferente dos anos antriores.E cá entre nós repito e os senhores do blogue sabem,esse ´o jogo e bem dito pelo blogueiro até o 30 minutos do tempo inicial já tem que ter batido no peito ,gritado feito urso velho e bom de guerra a pleonos pulmões “aqui na Curuzu quem manda sou eu.O Papão “
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Uma coisa é certa a seleção argentina vai se sentir em casa, pois quando chegarem em Belém depois da vitória de hoje do papão, verão que esta cidade se veste de azul e branco, e quarta feira se o torcedor bicolor optar em ir vestido com o manto sagrado não será diferente.
Aliás o 2° uniforme argentino é da cor dos sem divisão.
Outro detalhe é que os hermanos vão utilizar os vestiários que é de costume o papão da Amazônia ficar.
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Concordo com a coluna sobre o que foi dito sobre o time do Paysandu, e acrescento mais, o jogo será decidido pelos laterais se os dois do bicolor estiverem inspirados teremos a vitória.
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Já, já, amigos, jogo do Papão, on line. Vamos.
Paysandu escalado com: Fávaro, Sidny, MSantos, LCamilo e Rodrigo. Daniel, Sandro, Juliano e LHenrique. ROliveira e Josiel
– Potyguar melhorou e, vai no banco
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