A seleção brasileira masculina de basquete entra no ginásio Islas Malvinas, neste sábado, às 19h, carregando nas costas o peso de 16 anos sem participar de uma Olimpíada. Uma vitória sobre a República Dominicana reconduzirá, finalmente, o país ao evento, em 2012, em Londres. E completará uma sucessão de feitos históricos alcançados pela equipe desde que se iniciou o Pré-Olímpico na Argentina, em 30 de agosto. Foi agora, em Mar del Plata, que o Brasil derrotou a Argentina em um classificatório olímpico pela primeira vez desde 1995. Os maiores rivais da seleção foram os responsáveis diretos pela ausência em Pequim-2008, após triunfo em torneio em Las Vegas. O Brasil estava a uma vitória dos Jogos, assim como hoje. Mas o rival era a Argentina, então campeã olímpica. “A situação era idêntica à de agora, independentemente da qualidade do rival. Mas aquela experiência nos serve para manter os pés no chão”, disse o ala Marcelinho Machado, 36, que, pelo quarto ciclo olímpico, tenta a vaga. E todos os tabus foram superados sem contar com três importantes jogadores: o ala-armador Leandrinho e os pivôs Nenê e Anderson Varejão, que não participam por motivos pessoais ou físicos. (Com informações do Folhaonline)

Vou ficar na torcida. Mesmo sem os medalhões essa equipe conseguiu seu objetivo.
Acho que só agora o trabalho do Magnano começou a dar resultado. Muitos dos seus críticos estão queimando a língua agora.
Essa seleção lembra muito a do Tetra: sem quase nenhum grande jogador, mas muito unida e organizada.
Vamos nos classificar.
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O time Argentino é o mesmo, ainda tem as estrelas de Ginobili e Scola, mas o Brasil trouxe o Magnano que era peça importante daquela Argentina. O técnico hermano devolveu aos jogadores brasileiros essa garra e vontade de vestir a camisa da seleção. O mais legal é que isso ocorre num momento de uma safra incrivel de grandes jogadores, apesar da ausencia dos mercenários Leandrinho, Varejão e Nenê. Vamos torcer pra que o final seja feliz.
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Gosto de basquete! E é interessante esse time do Brasil, frio e eficiente, sem firula, objetivo, parecido a escola européia. Estavamos acostumados a Carioquinhas, Marcel, …, só que hoje o basquete, como todos os esportes coletivos, exigem força e condicinamento físico, além da habilidade. Esse time do Brasil é pragmático, não sei se vai ganhar, mas é um time sério e candidato a vaga.
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Brasil volta 15 anos depois a uma Olimpiadas vencendo por 86 à 76.
Da- lhe Brasiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiil!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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Só retificando o post do Marcelo Maciel…o Varejão não se enquadra a não aceitação da convocação, pois estava machucado. Com relação aos outros Nenê e Leandrinho não quiseram ir…Agora vamos ver depois da classificação como vai ser. Bem pelo que pude acompanhar o Magnano saberá o que fazer.
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Dominicana e P. Rico foram adversários iguais para Brasil e Argentina, respectivamente. Os argentinos jogaram o tempo todo com seis. A hincha não saia de quadrta
Admirador da geração Gnobili, permito-me dizer que se outro tivesse sido o local do jogo o resultado seria cartibenho. Nada a ver com a arbitragem e sim com o calor da hincha.
Esssa geração argentina alcançou Londres mas já mostra visivelmente a curva descendente, ao contrário do Brasil que se mostra jovem e talentoso.
Lamentamos a ausencia (por contusão) do grande Varejão ao tempo que agradecemos ao Nene e ao Leandrinho pela recusa de vestir a camisa brasileira.
Os argentinos nunca pensaram nas suprezas que a Copa América lhes reservaria. Há um clamor argentino de vingança para o jogo de hoje contra o Brasil ao contrártio dos brasileiros que não estão nem ahí. O Objetivo foi alcançado Agora é amadurecer para nivelar-se aos melhores do mundo. Material agora temos.
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