“Perdemos o nosso grande trunfo: o tempo para organizar a competição. As autoridades sabiam que a Copa aconteceria aqui há muitos anos (desde 2007). E nada foi feito. O atraso é incompreensível. Os gastos são absurdos. Sinto nos políticos que comandam o esporte no Brasil em relação à Copa uma velha característica. Estranhamente, todos estão preocupados com as obras. Construir enormes e caríssimos estádios. Estamos perdendo uma enorme oportunidade com a Copa do Mundo. Poderíamos desenvolver de verdade o esporte nas escolas. Fazer com que as crianças tenham acesso de verdade a todo tipo de esporte. Para a saúde, educação, integração social. Acabar com a embromação das aulas semanais de Educação Física nas escolas. Aproveitar a euforia que a Copa provoca nas pessoas”.
De Lars Grael, ex-velejador e medalhista olímpico.
QUEM ACHOU QUE OS POLÍTICOS ABRIAM MÃO DA GRANDE OPORTUNIDADE DE METER A MÃO NA GRANA É PORQUE NÃO CONHECE AS RAPOSAS QUE COMANDAM O BRASIL.
E NÓS, ELEITORES, TAMBÉM SOMOS CULPADOS!
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Repito palavra por palavra tudo o que você escreveu. Você foi muito feliz no que escreveu. Parabéns!!!!!!!
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O brasileiro tem como característica deixar tudo para a última hora, mas neste caso a esperteza começou bem antes da derrame da grana para a conclusões dos projetos que tardia iniciados correm contra o tempo e será um Deus nos acuda as vésperas.
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O Lars Grael tem moral pra falar! Infelizmente a política e a imprensa, têm mais poderes do que ele e do que nós simples mortais, né mano?
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Qualquer um que tenha um resquício de ética há de se envergonhar com tudo que envolve essa Copa no Brasil.
Se em lugares onde a corrupção ébem menor os escândalos das copas anteriores pipocaram, imaginem aqui.
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Desde quando tivemos confirmados que a Copa do Mundo seria no Brasil, ninguém tinha dúvida que haveria muita robalheira durante o processo. Além do roubo também deixamos pra cima da hora para poder tentar esconder o roubo debaixo do tapete. A sociedade brasileira está mais atenta a isso, porém quando vem as eleições todos esquecem disso e elegem as mesmas peças. Assim, nunca há de mudar esta realidade;
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