Foi certamente uma das mais dramáticas situações já vividas por um jogador de futebol. Esse filminho deve passar na cabeça do Castor até hoje.
Foi certamente uma das mais dramáticas situações já vividas por um jogador de futebol. Esse filminho deve passar na cabeça do Castor até hoje.
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Blog do Gerson Nogueira 
EU MORAVA em Brasília nesse ano. Já era um remista famoso na superquadra 214 por usar, costumeiramente, minha camisa azul.
O Remo tinha empatado com o Corinthians no primeiro jogo, e no segundo estava ganhando por 1 a 0. Quase no final, o time de Eduardo Amorim me empata o jogo com aquele gol contra de Castor, desclassificando o Leão.
O pior foi ver a grande massa ‘corinthiana’ fantasiada de azul e branco festejando como se o Paissandu estivesse ganhando um título em cima no Remo.
São coisas do futebol; coisas do rodriguiano Sobrenatural de Almeida.
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Por onde será que hoje anda o Castor?…
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Estava nesse jogo e, realmente me deu muita pena desse jogador. Foi um lance de muita infelicidade dele, onde tentou colocar a bola para escanteio e, acabou colocando pra dentro. Como diz o Gerson: Te contar…
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Também estava lá, amigo Cláudio.. os próprios torcedores ficaram naquele estado entre a irritação pelo gol contra e a tristeza pelo ocorrido com Castor, cuja carreira não decolou mais depois do episódio.
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Eu tambem estava la, foi como se uma bomba tivesse caido dentro do gramado, foi um silencio total, uns olhando para os outros como se estivessemos em transe, ninguem acreditava no que tinha acontecido, foi uma das mais dolorosas derrotas que presenciei como torcedor.
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Lembro muito bem desse dia! Para os azulinos, está noite foi muito longa e, cheia de tristeza e decepção. Mais para os bicolores, foi de extrema felicidade, assim como acontece quando nos bicolores, perdemos nossas jornadas para outros adversários e motivo de felicidade para os enlutados.
Mais e assim mesmo e, penso que nunca isso deixaram de acontecer, pois ainda aparece um ou outro torcedor, falando que torce para o outro, mais para mim, isso não passa de balela…
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Estava em São Miguel do Guamá, na casa de uns amigos, uma nata remista de lá. Foi muito triste mesmo, entrou para a história do futebol paraense.
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Muitos jogadores entram para a historia do futebol pelas portas do fundo e o Castor foi um desses azarados.
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ASSISTI ESSE JOGO PELA TV, AQUI EM TUCURUI. A FRUSTAÇÃO FOI MAIOR, PORQUE O GOL CONTRA ELIMINOU O REMO E FOI MARCADO NOS ACRESCIMOS, QUANDO JÁ HAVIA UMA EXPECTATIVA DE QUE O REMO GANHARIA O JOGO E AVANÇARIA NA COMPETIÇÃO.
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É verdade.
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ASSISTI ESSE JOGO PELA TV, AQUI EM TUCURUI. A FRUSTRAÇÃO FOI MAIOR, PORQUE O GOL CONTRA ELIMINOU O REMO E FOI MARCADO NOS ACRESCIMOS, QUANDO JÁ HAVIA UMA EXPECTATIVA DE QUE O REMO GANHARIA O JOGO E AVANÇARIA NA COMPETIÇÃO.
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Inesquecível noite. Estava em casa secando como de costume o Remo, quando de repente a euforia mudou de lado. Antes já na comemoração, até fogos de artifícios já anunciavam o importante passo que dava o Leãozinho. De súbito, tudo mudou com o gol infeliz do Castor, menos os fogos e o agito, é que a galera do maior do norte manteve a zorra que prometia ser a madrugada daquele novo dia, Enfim, teve festa assim mesmo.
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Narrei esse jogo. Na saida do estádio conversando com Silvio Luis e Juareza Soares (SBT) disseram-me não ter vista nada parecido. Se pró, seria um golaço pela violencia do remate.
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