11 comentários em “Rock na madrugada – The Who, Pinball Wizard”

  2. Interessante parar para pensar como my generation (rs…) é responsável pelo boom da indústria fonográfica, visto que nenhuma outra consumiu, consome ou consumirá ícones pops como nós fizemos nos idos dos anos 60 e 70, e ao mesmo tempo também é responsável pela derrocada da mesma, vide o que foi dito pelo Jon Bon Jovi sobre Steve Jobs, que, a meu ver, é a mais pura verdade.
    Só para contribuir luxuosamente com a contradição humana, Pinball Wizard demonstra o fascínio que a tecnologia cibernética depertou em nós, jovens da época. Mal sabíamos (ou sabíamos?) que isto seria um dos embriões que iriam no futuro detonar algo tão prazeroso quanto descobrir o conteúdo de uma bolacha de vinil do seu herói musical predileto. Enfim…

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      1. Também tenho o documentário e assisti o filme algumas vezes. Acho fantásticas as performances de Joe Cocker, Who, Hendrix, Janis (“balls & chains” principalmente) e Crosby, Stills & Nash e sua suite “Judy blue eyes”… Inebriante.

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  4. Égua Gerson, Andreia e Soeiro, mas tem também o Moutain, com o seu hard/stoner rock de arrepiar!!!!

    Quanto ao The Who, mais do mesmo: a boa e velha porrada rock and roll!!!!! Clássico!!!!!

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    1. Tem razão, Daniel. O velho Leslie West é um Monstro!… Mas se não me engano a apresentação deles no festival foi prejudicada por problemas técnicos, assim como a apresentação do Grateful Dead… Uma pena também o filme não mostrar a performance do Creedence e da Janis graças a desacertos finaceiros… O problema é citar todo mundo. Valeu pela lembrança.

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      1. Meu amigo Soeiro, tenho aqui em minha casa um vivilzaço do Mountain que eu vou te contar! Só há duas palavras que podem definir muito bem o som dos caras (e me desculpem a expressão, caros blogueiros): do caralho!!!!!

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  5. Essa música me lembra minha adolescência, uma época em que o rock não tinha sido contaminado, por assim dizer, por certos estilos adocicados de música pop. É, enfim, uma beleza de música!!!

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