Depois de sofrer um gol logo no começo do jogo, o time manteve pressão sobre o Cerro Porteño em busca do empate que garantiria a classificação à final da Copa Sul-Americana. A recompensa veio nos instantes finais do jogo. Aos 47 minutos do segundo tempo, quando era quase certa a decisão por pênaltis, o zagueiro Gum (foto) aproveitou confusão na área e bateu rasteiro para o fundo das redes. Aos 48 minutos, Alan aproveitou um contragolpe, passou pelo goleiro e marcou o gol da virada. Foi a 12ª vitória consecutiva do Tricolor. Depois do jogo, houve um tumulto generalizado entre jogadores dos dois times, mas ninguém foi expulso. Na final da Copa, o Fluminense vai enfrentar o vencedor de LDU x River Plate (do Uruguai), que se enfrentam nesta quinta-feira.

O futebol me apronta cada uma.
Ontem alternei entre o jogo em P Alegre (BAND/SKY) e o jogo do Maracanã (SPORTV).
Com o decorrer do tempo acabei optando pela partida da Copa Sulamericana.
Esse time do Fluminense e limitadíssimo, mas conta com a garra e a jovialidade de muitos de seus atletas e mais a experiência e o talento do Fred (que pouco fez).
Torço pelo Paysandu e tenho uma simpatia pelo Flamengo nascida nos anos 80, mas não pude deixar de vibrar com a vitória do Fluminense.
Apesar dos problemas, lutou até o final e foi coroado com a bela vitória.
Legal mesmo foi ver o Cuca, em meio a entrevista ao repórter da SPORTV, identificar no mar colorido em grená, verde e branco, uma camisa do Botafogo.
Era um torcedor alvinegro que, cercado por tricolores, comemorava alegrementente o resultado.
Desliguei a TV, esperei a adrenalina se esvair e fui dormir, agradecendo por existir o futebol.
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De fato, Acácio, acho que todos os amantes do bom futebol estão de alma lavada com a vontade e a categoria demonstradas por esse Flu revigorado. É a prova viva de que, quando realmente motivado e engajado numa causa, um time pode fazer milagres. Também fiquei empolgado com aquela luta em busca do empate, afinal recompensada com dois gols em pouco mais de 1 minuto. Fica aquela sensação boa de que os deuses da bola não agem exclusivamente para castigar, mas também para premiar. E a camisa alvinegra lá no meio dos tricolores é a constatação de que ainda existem desportistas de verdade – e isso também é boa notícia.
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Muito bem Acacio….o futebol é assim mesmo…eu aos 44 cochilei jah pensando quem seriam os batedores de tiros livres pelo Fluminense…qndo acordei 3 minutos depois, os joagdores do Fluzao comemoravam a classificaçao….isso só o futebol propricia aos que realmente gostam do esporte bretão a mudança de emoçao em taum pouco tempo…
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Está provado que não existe Time ILIMITADO.
… rsrsrs …
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