“A gente vai deixar de parar com normalidade no dia que, de fato, acontecer uma tragédia, com vidas humanas perdidas. E, não acho que esteja muito longe deste dia chegar, a seguir nesta toada, com rojão atirado no campo, ameaça de agressão, a polícia tendo que conter este tipo de vândalo com arma. Acho que não dá para passar pano nisso aí. Não dá para tratar com normalidade. A organizada do Palmeiras chegou a fazer uma faixa dizendo que não tivemos mortes ‘ainda’. O Abel, e qualquer outro treinador, que tente dar uma cara de normalidade a esta situação, para mim, presta um desserviço ao futebol brasileiro. A gente está chegando a níveis alarmantes”.
André Rizek, jornalista