O Paissandu não teve tempo para treinar depois do jogo com o Atlético-GO, no sábado. Chegou a Belém no domingo e já terá pela frente o Bahia hoje, às 21h30, no Mangueirão. Ao invés de fazer trabalhos de campo, o técnico Dado Cavalcanti preferiu conversar com os jogadores, dando orientações sobre como a equipe deve se comportar contra o tricolor baiano.
Tanto Papão quanto Bahia buscam se reabilitar de derrotas na rodada passada. O Bahia perdeu por 3 a 1 para o Vitória e o Paissandu foi derrotado pelo Atlético-GO por 2 a 1. Com 47 pontos na classificação, os dois times disputam diretamente o acesso.
A situação do Papão é mais preocupante porque o time acumula três derrotas seguidas, situação inédita até aqui na competição. Daí a necessidade de recuperação a partir de hoje. Como terá nove partidas a cumprir (cinco em Belém), os bicolores não perdem a esperança, principalmente porque seus dois próximos compromissos – Bahia, hoje, e Macaé, sábado – serão em Belém.
Para o confronto desta noite, Dado Cavalcanti terá o retorno do centroavante Leandro Cearense, que ficou afastado por contusão. Por outro lado, continua com várias baixas, como na defesa, onde terá que lançar os suplentes Pablo e Dão. Augusto Recife também está fora do time, devendo ser substituído por Gilson. Betinho, Welinton Jr., Everaldo, Valdívia e Gualberto estão lesionados. Tiago Martins e Fernando Lombardi, suspensos.
Até o final da manhã desta terça-feira, Dado não havia divulgado a relação de jogadores para a partida, mas a provável escalação é a seguinte: Emerson; Pikachu, Pablo, Dão e João Lucas (Luís Felipe); Fahel, Gilson, Jonathan e Rony (Léo); Leandro Cearense e Aylon. (Foto: MÁRIO QUADROS)

Jogo dificílimo, mas acredito no Esquadrão de Aço.
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Jogo difícil. Creio que a zaga ganha com a chegada de Pablo, já que Tiago tem estado instável.
Preocupa-me a lateral esquerda, já que João Lucas parece está mais concentrado no recorde do que em exercer a função de marcador.
Cearense e Aylon é a melhor dupla de ataque, daí que aqui ganhamos.
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Parada indigesta. Esse Gilson é o ponto de maior preocupação de minha parte. Reta final, não pode esmorecer, o momento é de doação, sangue, suor e raça.
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