O adeus definitivo?

Por Gerson Nogueira

Foram 14 jogos (oito derrotas, cinco empates e uma vitória) em duas passagens curtas pelo Paissandu. Este é o saldo de Givanildo Oliveira, que foi demitido ontem pela diretoria do clube. A gota d’água desta vez foi a derrota frente ao ABC na noite de sábado, em Natal. Além do placar, contribuiu para a queda do veterano treinador a situação em que o clube permanece na tabela de classificação – 17º lugar.

No giro que o Paissandu fez fora de Belém, disputando três jogos (pela Série B e Copa do Brasil), três derrotas, com seis gols sofridos e apenas um marcado. Os números de Givanildo são, de fato, indefensáveis. Até mesmo para ferrenhos fãs de seu trabalho, como o presidente Vandick Lima, que foi dirigido por ele no Papão já no final da carreira.

Bol_seg_290713_23.psAs duas desastrosas performances no clube em menos de um ano provocaram críticas do torcedor, mas é importante observar que Givanildo ainda é o técnico mais vitorioso da história do clube, respondendo pelo período glorioso de 2001 a 2003, quando o Paissandu conquistou o Brasileiro da Série B, a Copa Norte e a Copa dos Campeões, assegurando a inédita vaga na Taça Libertadores.

Ocorre que o futebol vive do presente e não perdoa insucessos. Givanildo, além dessas duas passagens recentes, já teve outros trabalhos contestados no clube – e no rival. Adquiriu nos últimos tempos a reputação de técnico ultrapassado e conservador, adepto de retrancas e métodos arcaicos.

As restrições podem ser justificadas, mas Givanildo também sofreu desta vez as consequências de pegar um grupo já formado. Assumiu com um elenco pronto, sem muita margem para propor trocas. Não teve apoio nem para executar as dispensas que estavam previstas antes da interrupção para a disputa da Copa das Confederações.

Só indicou um jogador – o meia Tallys – e sofreu na pele os problemas que já haviam custado o emprego de Lecheva, seu antecessor. A zaga não inspira confiança, nem mesmo quando entraram em cena os reforços Fábio Sanches e Jean. As duas laterais continuam inoperantes, sem força para abastecer as ações ofensivas. Na cabeça-de-área, apenas uma peça indiscutível, o nativo Ricardo Capanema. E o setor de criação depende exclusivamente da inspiração de Eduardo Ramos.

Com um grupo de atletas que não conhecia e não escolheu, Givanildo não conseguiu montar um time. Seu melhor momento foi contra o Guaratinguetá, quando obteve a única vitória, mesmo com atuação patética dos zagueiros. Depois disso, perdeu-se em tentativas de estabelecer um padrão e acabou apelando ao 3-5-2, que nunca foi seu esquema tático preferido.

A equipe até se apresentou bem no segundo tempo contra o Atlético-PR, mas sucumbiu diante do lanterna ABC. A dúvida é: Givanildo ainda terá oportunidades no futebol paraense, depois de tantos insucessos nos últimos quatro anos?

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Não basta um novo técnico

Que o novo técnico convença a diretoria em investir nas posições carentes, garantindo ajustes para corrigir os erros de planejamento que começaram com a demissão do técnico Lecheva depois de apenas três rodadas. Se era para descartar tão cedo, o técnico campeão estadual nem deveria ter sido escolhido para a Série B. Esse erro comprometeu a montagem do elenco e continua a ter consequências até hoje.

Ainda há tempo de corrigir a rota antes que a situação se torne irreversível, mas a diretoria não pode mais cometer erros na escolha. Dentre as especulações sobre o novo nome para assumir o Papão até o técnico Cacaio, do Paragominas, teria sido sondado. Penso que a diretoria deve analisar com cuidado as alternativas. Não pode optar por um treinador-tampão, não há tempo para experiências.

Apesar de bom trabalho no Cametá, na Tuna e no próprio PFC, Cacaio não reúne a experiência necessária para uma disputa de Série B. Além disso, na condição de técnico regional, ficaria muito vulnerável à pressão de torcedores e dirigentes.

Uma coisa salta aos olhos: além do substituto de Givanildo, o clube terá que reforçar o elenco, dispensando jogadores que não terão utilidade na competição. São óbvias as carências de um zagueiro, um lateral-esquerdo, um lateral-direito, um volante e um meia-armador. Sem essas peças, dificilmente o Paissandu terá um time competitivo.

À diretoria cabe agora apressar as dispensas. O elenco, segundo avaliação feita por Givanildo, está inchado. Novas contratações precisarão ser feitas e o clube não pode arcar com despesas desnecessárias.

O próximo compromisso, contra o Figueirense, um dos melhores times da Série B, será um jogo de alto risco, pois o resultado pode fazer o Papão cair ainda mais na classificação. Nessas circunstâncias, todo cuidado é pouco.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta segunda-feira, 29)

47 comentários em “O adeus definitivo?

  1. Gerson e amigos, o pedido de demissão do Giva, pegou todos os dirigentes, de surpresa.. Vandick, em uma emissora de rádio, tinha dado uma entrevista, ao vivo, pela manhã, onde dizia que o Giva era o técnico do Paysandu até o final da série B, mas à tarde, Giva entregou o lugar… Imediatamente, Papão contatou com PC Gusmão, mas esse pediu quase 200 mil para vir treinar o Papão…Dizem que tentou o Vica, mas até agora, nada.. Inclusive tentou Cacaio, 2º palavras do mesmo(Aí, já é desespero)…
    É aquilo que eu sempre falo, você pode ser um bom administrador e ter boas intenções, mas no futebol, o que vale, é você entender do óbvio, de futebol(planejamento de um time de massa, mercado de bons técnicos, qual seria o melhor técnico para esse ou aquele momento….), caso contrário, você se perde…

    E agora, José?….

    Que tal trazer o Lecheva, para dar continuidade a brincadeira de série B?

    Te dizer…

    O Futebol não perdoa, incompetente..

    É a minha opinião.

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    1. Amigo Cláudio, a demissão solicitada por um ou outro lado não altera em nada a ordem dos fatores. É apenas figura de retórica. Givanildo, se é que realmente pediu para sair, sabia que não havia ambiente para permanecer.

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  2. Era o mínimo que esse aposentado podia fazer. O Futebol não perdoa técnico estagnado, sem motivação e ganância pra vencer mais uma etapa na sua carreira.

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  3. – Paysandu precisa chegar aos 47 pontos para permanecer na série B, ou seja, precisará vencer 13 jogos…

    – Papão ainda terá: 14 jogos em casa e 14 jogos, fora..

    – Próximas 4 rodadas, Papão fará 3 jogos em casa( Figueirense, América-MG e Joinvile) e 1 fora (Avaí).. ´

    É começar somando esses 9 pontos em casa ir buscar, pelo menos, 1 empate..

    Continuo acreditando….

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  4. Gostaria de comentar alguns pontos, a profissão de técnico de futebol hoje em dia necessita que esses profissionais saibam lhe dar com elencos já “prontos” vejam que ano passado o mesmo elenco que o Giva trabalhou e não conseguiu nenhuma vitória foi o que deu o acesso ao clube. Vou abrir um parentese para falar sobre a questão de estar ultrapassado, a idade chega pra todo mundo, eu tenho 31 anos e quando comecei minha carreira profissional um dos meus mentores profissionais me disse que eu estava começando muito a frente dele na época em que o mesmo também começava a sua, hoje eu vejo o mesmo nos jovens que começam na minha carreira, estão até muito mais a frente na mesma época em que eu começava. Vai ser sempre assim, sempre uma eterne luta pela sobrevivência profissional, mas tem uma época em que você já não é mais o mesmo e ai vem a hora de parar, isso é natural!. Só o tempo vai dizer mesmo se o Giva está ou não ultrapassado, lembro que depois que ele saiu do Remerda, fez uma boa campanha com o América MG na série A, dando porrada em muito time grande, mas mesmo assim não conseguiu o acesso. Lembro que o título de arcaico e antiquado também rotulava tempo desses o técnico Felipão, a imprensa é claro já esqueceu disso.

    Acho que poderiam sim apostar no Cacaio, já apostaram no passado em tanta porcaria por que não apostar num treinador regional? Será que os profissionais que atuam em nossa terra são tão ruins assim?, imagine você amigo deste blog, alguém chegando pra ti e dizendo, “olhe acho até que você faz um bom trabalho mas vamos te substituir, pois o fulano lá de São Paulo faz melhor do que você, sabe ele tem mais experiência, tem mais conhecimento…” será que você ia aceitar uma colocação dessas numa boa?

    Com esses resultados ai do Giva, qualquer técnico ia cair, qualquer técnico vai sofrer pressão num time grande como é o Papão

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  5. Concordo em tudo que vc expos GN na coluna, principalmente no que tange as posições carentes na Curuzú, só acrescento que as dispensas deveriam ser de uns 12. Alvim,Janilson,Jean,Bray,Vanderson,Zé Carlos e/ou Paulo Rafael,Gaibú,Esdras e João Neto não tem competência pra disputar uma série B pelo Papão.

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  6. Amigo Gerson, admirável o seu traquejo de bom jornalista. Significativa a sua cautela, atributo muita vez necessário no ofício de noticiar.

    Todavia, alguém como eu que nem jornalista sou, muito menos dos bons como você, posso arriscar na intuição apenas, na experiência de décadas com a “figura de retórica” dos dirigentes, que nestes momentos adoram jurar de “pés juntos” que o treinador está prestigiado. Enfim, livre das mínimas e importantes peias da profissão jornalístca, antes mesmo de ter uma fonte confiável para checar, eu (como qualquer outro torcedor minimamente observador da cena futebolística), posso dizer: o velho Giva foi demitido. E o foi em boa hora. Quando ainda é tempo de tentar reverter o quadro sombrio que se desenha, caso algo não seja feito.

    Aliás, dois pontos pro Vandick: 1 de perceber a tempo o equívoco cometido com a contratação do Givanildo e dispensar os serviços do Givanildo; 2 pela elegância e habilidade de articular de molde a ensejar a divulgação da notícia atribuindo a iniciativa da rescisão ao próprio treinador.

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    1. Sem dúvida, amigo Oliveira. Penso também que o velho (e vitorioso) Giva foi demitido, sim. O que não é desonra, apenas produto de circunstância desfavorável.

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  7. Deixando de lado as costumeniras perlengas, penso que o João Bocudo Galvão, é o nome ideal para comandar o Grande Bicolor Celeste Amazônico, pela competência que conhecemos, associado ao comando disciplinar, que o velho Giva esqueceu lá pelo Nordeste, haja vista, que esse plantel cheinho de cobras criadas, está precisando de alguém, duro na queda.
    Tem jogador no time que está jogando só para cumprir o contrato, falo do Eduardo Ramos, ele está insatisfeito desde o segundo turno do parazão, por causa do salário do Yarlei que é maior que o dêle, tem jogador que só cumpre o tempo do treinamento e já sai correndo pro shoping, tem jogadorzinho que não larga do celular, é só nas redes sociais, no campo o resultado é pífio, por isso entendo que o BOCUDO tem o perfil adequado, inclusive para permanecer por alguns anos na Curuzú aliás, ele é o mais longêvo técnico em atividades neste país, não é pouca coisa.

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  8. Gerson, meu camarada, que felicidade nas palavras desse seu comentário nº 5. Irretocável.
    Técnico do Columbia, tens razão, o futebol não perdoa incompetente, por isso o, Givanildo rodou e já vai tarde.
    Roberta Miranda…

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  9. É o amigo Cláudio não esquece do Lecheva, sempre que fala do Paysandu a culpa é do Lecheva, não sei por que tanta implicancia, o Lecheva deixou o Paysandu bagunçado mesmo tirou da terceira para a segunda divisão e de brinde um campeonato paraense…te dizer

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  10. Não sei o que esse técnico do columbia tem contra o Lecheva. Afinal, se não fosse o Lecheva, esse time do Paysandu estaria na Série D.
    Gostaria de saber que competição esse Columbia disputa, pra esse técnico ser mais bocudo que o João Galvão.
    E mais, ele não acerta uma.
    É mais um secador encubado.

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  11. O adeus definitivo para o veleho Giva deveria ser dado também de montão para o pensamento pequeno, amdorista e antiprofissional dessa nova diretoria bicolor. Sinceramente que o Wandick está me surpreedendo negativamente. E por falar em Wandick e diretoria amadora do Paysandu, imagino hoje que esse pessoal ja esperava esse fracasso total nesse brasileiro. Ou seja, vcs acham que Wandick, colocaria todos os jogos do Papão para a Curuzu, se tivesse o minimo de certeza de uma grande campanha???/é claro que não, porque com essa campanha pifia estamos com média de 12 mil pagantes por jogo na Curuzu. Imagine se o time fosse jogar contra o figueirense, estando pelo menos entre os oito primeiros, certamente a Curuzu não comportaria tanta gente. Dessa forma wandick ja esperava esse fracasso, e transferiu todos os jogos para a Curuzu, sabendo que a campanha seria fraca e a média de público daí para pior.

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  12. O Paysandu vai voltar a vencer. Tem jogadores que estão sacaneando o Paysandu e não são de confiança, inclusive esse Iarley, que já sacaneou o Paysandu uma vez, (lembram da saída para o Boca) e não quis fazer o gol no início da partida contra o ABC, assim como o Eduardo Ramos, também está descontente e não quer jogar.

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  13. Bom dia, amigos do Blog:

    – O jovem Acreano Radamés (20 anos), que chegou a ser anunciado como reforço do Remo através da indicação de Arthur Oliveira, fez dois gols pelo Baraúnas em cima do Santa Cruz na série C.

    – Por falar em Baraúnas, esse time tem mais jogadores Paraenses: Pedro Levy, Preto Barcarena e Cristiano Tiririca.

    – Diretoria Remista acertou com o goleiro Jáder (ex-São Francisco) de 20 anos. Atleta poderá ser trabalhado para herdar a camisa 1 de Fabiano, no futuro. Grande acerto!

    – Segundo um repórter da capital, Nicácio estaria pronto para “vazar” do Paysandu se Giva permanecesse no comando, pois não aceitou o banco. Estrelismo desnecessário e maléfico ao grupo!

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  14. Concordo que o problema do Paysandu não é apenas de treinador.O time é fraco senão vejamos:Marcelo é inseguro,Picachu pensa que é craque,Fabio e Raul tem altura mas marcam mal,Alvim reclama muito e joga pouco,Capanema só desarma com falta,Zé Antonio só aguenta um tempo,Gaibú apenas corre e pouco produz,Yarlei foi contratado porque fez o gol no Boca,Careca foi artilheiro de um campeonato inexpressivo,é jogador de time pequeno.

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  15. Amigo Carlos, o Careca não é apenas jogador de time pequeno, é impossível fazer gol se o ataque não for municiado, vide que com a entrada do Nicácio nada melhorou.
    Acredito que exista um clima ruim entre os jogadores pois existem os que ganham salários de time de série A, enquanto outros de série C.
    Há muito tempo foi noticiado uma certa ciumeira com, inclusive, ensaio de ER seguir para o rival por receber valores inferiores a de outros que estão no time!
    São problemas de diretoria (patrãoxempregado) que deve ser solucionado mesmo que acabe com demissão. Ninguém trabalha bem estando insatisfeito!
    Que o time é fraco não é nenhuma novidade, como o amigo Cláudio falou as contratações cirúrgicas foram feitas e eu reforço só se foram lipo-aspiração pois para mim o quadro o quadro pode até estar inchado mas com jogadores pífios sem condições de defender o Paysandú neste campeonato dificílimo!
    Portanto, o problema da atual diretoria não será apenas contratar um treinador mas também de contratar um elenco que esteja física e tecnicamente preparado para enfrentar a martaona de jogos (28) que o Papão tem pela frente.
    A julgar pela partida contra o ABC eu, que anteeriormente não acreditava na possibilidade de queda, passo a engrossar o caldo dos que se preocupam com esta infeliz probabilidade.
    Torço muito para que a nau bicolor receba um capitão e tripulação dígnas de um clube que quer subir ou pelo menos permanecer na segunda divisão.
    Eu Acredito!
    BOOOOORA PAPÃO!!!!!

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  16. O Paysandu precisa de uma mudança de postura e de uma comissão técnica que possa fazer uma análise criteriosa, porém justa, do plantel. Givanildo, por exemplo, delegou a reserva a Ricardo Capanema, de longe o nosso melhor marcador, nas suas duas últimas passagens pela Curuzú. Ele estava certo e todos errados nesse sentido? Além disso, o bom volante Billy (pois além de marcar relativamente bem, sabe passar e é veloz) sequer é lembrado nas partidas, pois é preterido por jogadores se sabem passar, são lentos; se sabem marcar, não sabem passar, como por exemplo o jogador Zé Antonio.
    A mudança de postura urge no sentido de se romper com alguma práticas no interior do gramado: jogador que só arma, ou só ataca, ou só defende é algo extremamente ultrapassado e inadequado nestes tempos de futebol total e velocidade a toda prova. No Paysandu ainda tem jogador que fica com a mão na cintura ao perder a bola no meio ou na frente e jogador que fica esperando outro desarmar o adversário… algo deve ser feito nesse sentido para romper com essa perspectiva.

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  17. Cláudio, o Givanildo ter pedido pra sair, provavelmente foi por solicitação da diretoria!

    Não sejamos tão ingênuos assim!

    “Zero Um, pede pra sair!”

    Foi nesses moldes, sacou?

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  18. Edmundo, esse horário 21h50 é de lascar, mesmo para quem está aproveitando a folga prolongada só para secar, como eu rsss. Estatuto do torcedor neles!!!
    ABs

    Jorge Alves

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  19. – Amigo Rogério, não sou Jornalista, por isso, quase tudo que posto aqui, é porque ouço, leio, ou vejo na Tv… A exceção, é quando, brincando como torcedor que eu sou, dou algumas BOMBAS… Essas, eu corro atrás, pois sou curioso, mas nada que me faça mais importante que qualquer amigo aqui do blog.
    – As vezes, vc, eu, e outros ouviram nas rádios, mas tem gente que não escutou e acaba ficando sabendo por aqui, por isso repasso a informação que foi dada por esse ou aquele Jornalista, radialista, site, blogs, TTs….
    – Desculpe se ficou parecendo que queria ser melhor que você ou qualquer outro, aqui no blog. Quem me conhece sabe que não..

    Abs.

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  20. Só pra você ver como sou curioso, estou desde à tarde tentando falar com o Arthurzinho e não estou conseguindo…Passei inclusive o nº dele para um amigo nosso aqui do blog…

    Sou torcedor, mas curioso até demais…rs

    A contratação do Flávio Araújo, a demissão do Lecheva e a contratação do Givanildo, foi uma conquista minha…Essas eu não li, vi ou ouvi….Entre outras..

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  21. Amigo Cláudio vc é uma das pessoa que mais partilha os seus conhecimentos e como nos deixam bastante informado. Talvez o amigo que teceu o inoportuno comentário tenha errado o texto!
    Continue sempre este divulgador e nunca deixe de compartilhar suas BOMBAS.
    Vc é DEZ!

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  22. rsrs… Entenda amigo, não tenho nada contra técnico local, inclusive o Lecheva.. Eu avisei, lá atrás, que estavam brincando de série B, e na hora que acordassem, só aí iriam correr atrás de um bom técnico, para ajeitar as bobagens feitas por ele e a diretoria…Cadê as contratações cirúrgicas que a mídia dizia existir no Paysandu, e que eu dizia que eram erradas? Janilson, R.Alvim, Zé Carlos, Careca…. Por aí vai…
    É como eu falo, as vezes, gostaria de enxergar futebol, como a maioria dos torcedores.. Ganhou, presta, perdeu, não presta.. Pronto.. Sofreria menos..

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