Por Marcelo Gomes
Uma curiosidade sobre o Atlético campeão da Libertadores é que da equipe campeã apenas o Bernard e o Marco Rocha vêm das categorias de base do Galo. O restante dos jogadores foram contratados e são todos de fora de Minas, casos de Ronaldinho Gaúcho (foto), Jô, Josué, Pierre, Victor, Rever, Leonardo Silva, Junior César, Alecsandro etc. Portanto aquela história que vivem repetindo aqui em Belém, de investimento na base e valorização do jogador regional, não contou para o Atlético. O fato é que não importa a origem do atleta (paraense ou de fora), tem que ter precisão e sorte nas contratações na hora de montar um plantel vencedor. Além do mais, não se forma um time com onze jogadores das categorias de base. Uma base revela no máximo dois ou três jogadores. O resto tem que contratar.
Amigo Marcelo Gomes foi perfeito.. Outros exemplos, tem aos montes por aí…
Clubes de massa, tem que montar seus elencos com bons jogadores, e um bom técnico, fazendo com que esse bom técnico tome conta do profissional e supervisione toda a base, deixando, inclusive sobre seu comando, a avaliação dos técnicos das divisões de base…É assim que se faz…Bernard e Marcos Rocha, se destacaram na base e vinham sendo trabalhados, para chegar ao profissional e depois virarem titulares… É todo um processo…
Aqui os dirigentes querem, sem as condições que tem o Atlético(que a pouco tempo atrás, foi considerado a melhor base do futebol brasileiro) revelar um time inteiro e com direito a banco de reservas e tudo e aquela velha bobagem que quem fala, pensa que domina o futebol: Contratar uns 3 ou 4, D-i-f-e-r-e-n-c-i-a-d-o-s(acreditem, tem incompetente que ainda soletra..) Te dizer…
Aliás, quando você ver algum diretor de futebol falar isso, demita logo, porque não sabe o que está dizendo…
É cada Bororó, ops, cada um amigos…
Parabéns ao amigo Marcelo, pela visão..
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Além disso, amigos, na situação atual que está o Remo, querer tirar o time dessa situação com os jogadores em sua maioria da base é falta de responsabilidade, é jogar os meninos numa fogueira.
Essa coisa de forasteiros e da casa sempre me incomodou no futebol paraense e principalmente na imprensa.
Temos que ter jogadores de qualidade, não importando o lugar onde nasceu.
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Além de tudo isso e outras coisas mais, formar um time campeão é pra presidente macho.
O Kallil apostou no Cuca, que apostou no Ronaldinho que veio do Fla marginalizado, como se o time da Gávea tivesse moral, já que é um caloteiro de primeira linha.
O Kallil dita as ordens, toma pra sí as responsabilidades, dá a cara pra bater.
Uma vez guardei uma frase dele numa mesa redondada, que parece egoista, mas não é.
“Eu administro o Galo como se fosse meu”.
Numa outra deu uma alfinetada no marques que quis coloca-lo contra a torcida, ao dizer que fora dispensado injustamente e que tinha dado tudo pelo Atletico.
Ao que lhe respondeu.
A torcida fez o Marques se eleger com mais de 60 mil votos, é ele que deve pro Atletico e nunca o Atletico pra ele.
Ele hoje está rico a custa do Atletico.
Hoje tem jogador velho e cansado no clube, que não sabe a hora de parar e todo mundo tem pena como se o cara tivesse jogado pelo time sem ganhar nada.
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