À espera da recuperação

Por Gerson Nogueira

bol_seg_220713_23.psDepois da derrota para o Boa Esporte, no sábado, muita gente está se perguntando se o Paissandu tem qualidade para disputar competitivamente a Série B. A dúvida é pertinente e nasce das oscilações que o Papão vem apresentando ao longo dessas nove primeiras rodadas do campeonato. Não me alinho entre os pessimistas, nem integro a ala dos empolgados.

O elenco é apenas mediano, mas o time pode ter melhor desempenho. Explico: para encarar em condições de briga um time precisa contar com pelo menos 15 jogadores titulares. O Paissandu tem 10 jogadores de bom nível: Marcelo, Pikachu, Fábio Sanches, Ricardo Capanema, Zé Antonio, Eduardo Ramos, Diego Barbosa, Iarley, Marcelo Nicácio e Careca. Qualquer um deles poderia ser titular nos demais 19 clubes do torneio.

Mais do que trazer mais reforços, como já apregoam os consumistas de plantão, o Paissandu precisa é arrumar seu time e priorizar os reservas naturais. Bem, dirá o outro, isto é o bê-a-bá do trabalho que se espera do técnico. Pode até ser, mas a meta é justamente alcançar o simples.

Givanildo Oliveira, com sua larga experiência e longa folha de serviços prestados ao Paissandu, tem plenas condições de executar essa tarefa. Por enquanto, porém, não conseguiu êxito. Desde que o campeonato foi reiniciado, há três rodadas, o time foi modificado, mas permaneceu extremamente instável.

Em determinados momentos, passa a impressão de que está disputando um campeonato à parte, sem pressa de chegar ou ameaça de rebaixamento. Contra o Guaratinguetá, quase foi derrotado em função de erros primários de marcação e cobertura. Diante do São Caetano, safou-se muito mais pela perícia individual de alguns jogadores – caso específico, na ocasião, de Marcelo Nicácio, autor de dois gols.

Já na peleja em Varginha o Paissandu exibiu a seleção de seus piores momentos na competição. Foi lento em demasia na saída da defesa, vacilante na marcação, pouco criativo no meio e quase inofensivo no ataque. Quando um time demonstra tantos defeitos numa tarde só, algo de urgente precisa ser feito.

Os remédios receitados por Givanildo no segundo tempo chegaram tardiamente e não tiveram qualquer efeito prático. Ao longo de quase todo o jogo, o Paissandu correu atrás do Boa e assistiu, passivo, ao passeio de Marcelinho Paraíba em campo. Enquanto teve fôlego, o veterano parecia um iniciante, correndo por todos os quadrantes e liderando seu time em campo, justamente o oposto do que se via até entre os mais jovens bicolores.

Não fosse a grande atuação de Marcelo, a derrota teria sido ainda mais espalhafatosa. As poucas tentativas se deveram a iniciativas individuais, novamente lembrando o que ocorreu contra o São Caetano. Para um time que disputa uma competição difícil e equilibrada é preocupante depender tanto de um ou outro jogador.

Campeonatos de pontos corridos exigem times entrosados e estáveis. Raramente obtém sucesso uma equipe sem conjunto ou que dependa de individualidades. Givanildo terá que corrigir essas deficiências em tempo recorde.

Além do compromisso de quarta-feira contra o Atlético-PR, pela Copa do Brasil, terá que se precaver contra novo insucesso contra o lanterna da Série B. O ABC, próximo adversário, conquistou apenas três pontos em nove jogos. Em tese, seria um jogo fácil para o Papão. Na prática, porém, tudo indica que deve ser uma parada dificílima, até mesmo pela ausência de confiança do representante paraense.

Quando Lecheva saiu, depois de três jogos sem vitória, foi muito criticado pela instabilidade do time, que se reflete na fragilidade defensiva. Seis jogos depois, fica mais ou menos claro que os problemas permanecem, apesar da chegada de reforços importantes.

Os mesmos questionamentos que eram feitos ao trabalho de Lecheva podem ser levantados hoje contra Givanildo. Terá o pernambucano mais tempo, blindagem e jogo de cintura para superar as dificuldades e conduzir o Papão a uma campanha de recuperação? A conferir.

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O primo pobre de Messi

Um argentino baixinho, como o primo Lionel Messi, se transforma na grande surpresa deste começo de Campeonato Brasileiro. Sem envergadura de atacante de área, Max Biancucchi, vem fazendo gols e desmentindo os críticos que o viam como fraude no Flamengo.

Não tem se mostrado tão superior aos demais atacantes que atuam na Série A, mas mostra uma admirável força de vontade para brilhar e superar defesas retrancadas. O que se torna mais meritório porque Max defende o Vitória, um time de porte médio e que não está no pelotão dos favoritos ao título.

Caso não seja apenas mais um Souza ou Josiel, Max pode vir a fazer história no Brasil. Não só pela recuperação de imagem como pelo fato de honrar a dinastia do supercraque do Barcelona.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta segunda-feira, 22)

29 comentários em “À espera da recuperação”

  1. Vamos com calma….

    Lecheva, teve o estadual todinho para dar um padrão de jogo ao time e fazer ele chegar à série B, embalado, e o que se viu, foi o contrário…Perdeu pontos preciosos e entregou o Paysandu ao Giva, na zona de rebaixamento. Isso, é um ponto.
    – A diretoria, nessa de contratações Cirúrgicas, se atrapalhou na montagem do elenco, já que o Lecheva não conhece jogadores, e o Vandick, Yamato e cia. fizeram umas lambanças, como a contratação do ala esquerdo Janilson, que não emplacou e, pasmem, ainda hoje, espera para saber se o Gleissinho é ou não bom jogador, para contratar um ala direito…Outro ponto… Ou seja.. Até aí, o Giva nem entrou na história, ainda, e tantas lambanças foram feitas..

    Não esqueçam que sempre diziam que as contratações eram feitas pela diretoria, mas todas com o aval do Lecheva(este inclusive viajou p/ SP..Lembram?): Janilson, J.Neto, Esdras, Raul, R.Alvim, Zé Carlos, Diego Bispo….É como eu dizia, algumas cirurgias estavam passando pelo PSM… Te dizer..

    Pelo que ouvi, Giva perdeu a paciência com alguns jogadores, e contratações devem chegar à Curuzu, nesta semana, assim como a lista de dispensa do técnico, deverá sair..

    Givanildo, é pensativo, é demorado, isso irrita o torcedor, mas no final, os resultados aparecerão.. Vandick sabe que, se não tiver a calma que teve Tourinho, com o Giva, não vai ganhar nada e atrapalhará sua administração.
    Givanildo é o técnico ideal para o Papão nesse momento e pela diretoria competente que tem o Paysandu, hoje, mas temos que saber, se o Presidente tem orçamento pra subir ou permanecer na série B. Uma coisa é certa, em qualquer uma das situações, o Paysandu precisa, só agora fazer as REAIS contratações CIRÚRGICAS, indicadas por seu bom técnico..

    É a minha opinião.

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  2. Gerson Você escreveu quase tudo o que o Paysandu foi nesse jogo. Eu disse quase porque faltaram 2 quesitos que acredito estarem existindo nesse time ou plantel hoje. Um é a visivel falta de preparo físico pois os caras estavam parados dentro de campo vendo o Boa jogar á vontade sem inspiração para dar combate. Dissestes bem quando Marcelo Paraiba deslizava em campo igual a garoto de 20 anso. Enquanto isso jogadores de 20 anos do Papão, raul, Picachu, Djalma e outros pesadões, paradões, parece que tinham 40 anos porque quem viu o jogo pela TV, observou que quando um do Papão pegava na bola já tinha 2 e as vezes até 3 do Boa marcando e tomando a bola. quando era o Boa que estava com a bola ninguem dava combate e vi um lance humilhante, com Paraiba correndo com a bola em alta velocidade pela esquerda e o Gaibu sozinho tentando tomar a bola numa cena deprimente, onde os outros do Paysandu distantes, no miolo da zaga , no meio campo ou ataque olhando ou esperando pra o ver o que ocorreria e ocorreu um cruzamento perigoso. Aí vem a outra o observação, nde acho que está havendo divisão de grupos no time ou desunião nesse grupo. É claro que os caras não vão confirmar isso até porque segundo wandick, os salarios estão atualizados. Mas vi e tenho visto aliais está falta de união nesse time. é bom o Wandick abrir o olho porque se eu estiver certo, ja era a per permanencia nessa serie B.

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  3. Quem escutou ou viu o jogo do estreante e ainda desconhecido no Brasil Paragominas contra o Centenário Nacional de tradição e larga experiencia em competiçoes nacionais, o qual foi goleado pelo PFC compara esse jogo com o do Paysandu e vê a falta de compromisso com o clube desses jogadores bicolores. Os do PFC mostraram como se jogo fora, sem medo, impondo seu futebol, marcando forte , não deixando o adversário jogar mesmo que seja o dono da casa. Os jogadores do PFC estavam ligadões no jogo , mas tão ligados mesmo que aproveitaram bem as oportunidades de gol e o goleiro defendeu até penalty mostrando que estava trabalhando para o time. Ja esses caras do papão, medrosos, covardes, excessivamente respitosos com a adversário, que nem merecia tanto e levaram mais um farelo, 5 jogos fora 5 porradas segura. wandick, wandick. lembras carisma que o LOP tinha com a nação bicolor e como ele saiu do papão mesmo subindo o time. te cuida.

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  4. Desconfio que Givanildo é a crise. Evidentemente, ninguém em sã consciência pode ignorar os bons serviços prestados por Givanildo ao futebol paraense, particularmente ao Paissandu. No entanto, isso já faz parte dos anais da história do nosso futebol e na galeria dos que fizeram essa história, onde seguramente o lugar Giva, repita-se, é de grande destaque.
    Todavia, suas duas passagens anteriores e a atual nos mostram alguém que dá sinais de já estar cansado dessa guerra do dia-a-dia, que exige de um treinador paciência, estudo, observação, reciclagem constante, além de muito treino e busca de objetivos claros, sem vacilações.
    Givanildo conseguiu fazer o time involuir. Se, sob o comando de Lecheva, não era brilhante, ao menos ganhou o título estadual com certa facilidade, as decisões contra São Francisco, PFC e aquela partida contra o Remo, ganha por 3×1, deram à torcida a certeza do favoritismo bicolor. O grande erro do ex-treinador foi a demora em colocar reforços, como Fábio Sanches e Zé Antônio, que haviam acabado de disputar o Paulistão, sob a alegação de que precisavam entrar em forma, passando à torcida a sensação de que compensava os bons serviços dos egressos do campeonato regional com uma titularidade que não mais mereciam.
    Isso lhe custou o cargo, mas custou muito mais caro ao Papão, pois o atual treinador parece sem rumo e impotente no cumprimento da tarefa de consolidar um modo de jogar da equipe, atualmente marcada pela mesmice, previsibilidade e anacronismo tático.
    Desconfio, ainda, que a queda de Givanildo é uma questão de (pouco) tempo, já que nem as medidas que anunciou como saneadoras foi capaz de tomar, contentando-se com um “feijão com arroz” indigesto para alimentar a equipe em uma competição tão dura como a série B.
    Nessa perspectiva, que venha alguém antenado com o futebol como é praticado atualmente na competição: muita luta, aplicação tática, doação, raça e ambição de vencer, coisas atualmente ausentes. Pikachu não pode ter desaprendido, só precisa entender que ninguém joga com o nome; Billy é a cópia mais fiel de Ricardo Capanema, daí não poder ser tratado com tanto desdém em uma equipe que carece de pegada; Djalma precisa ter uma ‘sombra’ com as mesmas características e os atacantes, exceção feita a Iarley, necessitam urgentemente entender que devem ter funções de combater o adversário. Isso tudo é tarefa do treinador que, para isso, precisa de paciência, perseverança e muito treinamento no acréscimo desse algo mais à equipe. Ao que parece, Givanildo ‘Carranca’ já carece de paciência escrotal para o desempenho dessa tarefa. Hora de mudar!

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  5. Não vou me cansar de falar que o problema não é de treinador, porque o problema é o fracasso em jogos fora de Belém, mas isso ja ocorre a 7 anos e nesse periodo foram so 2 vitorias em brasileiros em mais de 40 jogos. Nesse tempo todo passaram, bons trenadores locais e de fora como Gaucho, mauro fernades e outros e o resultado la fora foi mesmo ruin. então não é treinador é diretoria que não exige seriedade, determinação e responsabilidade em jogos fora pelo brasileiro. Obeservem que descobri uma estatatista incrível do futebol Sul Americano onde o Paysandu é incrivelmente o 8º clube da america do sul a ganhar o Boca Junior dentro de Labombonera pela Libertadores em toda a historia dessa competição com meritos, e observem que no futebol sul americanno e mexicano temos equipes milionárias e consagradas no futebol mundial principalmente no Brasil , Uruguai, Mexico e na propria argentina. Então um time como o Papão que faz um feito desse, não consegue ganhar um Boa esporte ou de ninguem fora pelo barsileirão, tem algo de muito ruin nisso. Acho que o wandick deve pegar essa estastica do Boca na Libertadores jogando em la bombonera e estatistica do paysandu em jogos fora pelo brasileiro nos ultimos 7 anos com apenas 2 vitorias, colocar num quadro bem grande dentro concentração para esses senhores verem diariamente para se se eles criam vergonha na cara, vendo a primeira estatistica e comparando com a outra. Tem gente que ja vai dizer que a falta de vitoria nos mais de quarenta jogos fora não é culpa desse grupo somente, mas so que esse grupo está aumentando essa estatistica negativa, com 5 jogos fora nesa b e 5 porradas seguras sem esboçar reação. que isso???, repeitem essa camisa gloriosa

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  7. Também acho que o jogo contra o ABC pode não ser moleza, não. E em seguida, terá jogo duro, na Curuzú, contra o Figueirense. Insisto que são necessárias 4 contratações: dois laterais (esq. e dir.) e dois meias, um de contenção, outro de criação.

    Ontem, no Bola na Torre, vi que no lance do gol o Gaibú simplesmente “marcou com os olhos” e à distância, o Paraíba. E o Pikachú cometeu erro de marcação básico, ao ficar marcando a bola e não o jogador, que veio por trás dele para cabeçear.

    Agora, é vencer ao menos o ABC, pois se perder lá e depois para o S. Caetano,…

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  8. Cláudio, creio que o Giva tem de dar uma chamada no elenco. Pô, os caras tão recebendo em dias, qual é a desculpa ?! Ruindade?! De alguns, certamente. De outros, pura displiscência e falta de profissionalismo, mesmo.

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  10. E ainda tenho de ouvir do velho rabugento que o time se portou bem, time coverde, sem animo de jogar, sem esquema tático , medroso, e que teve sorte se pegar só de 1×0. Vai ser duro ver esse time jogar até o final do campeonato lutando Pra não entrar na zona de rebaixamento

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  12. Claudio e amigos, acho que Giva é o técnico mais velho em atividade no Brasil, não? Carreira tem fim. Não estamos mais na época de Minelli, Evaristo etc.
    Pelo menos fica a quase certeza de que essa é sua última passagem pelo Papão.

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  17. O jogo contra o time de Varginha foi uma cópia fiel da falta de compromisso dos jogadores com o clube.
    Jogando improvisado o Gaibu correu até quanto pode mas uma andorinha só não faz verão!
    Não sei o que está acontecendo com o Picachú que parece que além de ter desaprendido jogar bola está com uma falta de confiança incrível, perdendo jogadas bobas e não sendo nem apoiador e o finalizador de outros tempos!
    O deslocamento do Paysandú foi feito de modo que o time não se desgastasse tanto com a viagem, logo, não é desculpa para que o time tenha andado em campo.
    Faltou combatividade e interesse e sobrou muita desorganização.
    O próximo jogo contra o lanterna não será fácil, o Joinville não respeitou e quase sai de Natal derrotado!
    Quanto a Copa do Brasil não acredito na classificação e acho que será benéfica ao Papão pois poderá focar somente a segunda divisão.
    Pela partida de ontem e pelo modo como o time se deixa marcar facilmente já começa a despertar a preocupação em se manter na segundona . Não cair é primordial.
    A diretoria tem que cobrar mais compromisso dos jogadores que foram a Varginha para passear em nenhum momento o clube se portou da mesma forma como encarou a Chapecoense quando encheu os bicolores de esperança por dias melhores!
    Contratações e dispensas têm que ser feitas urgentemente!

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  19. Amigo Cláudio. Há pouco um conselheiro do TCU tirou outra certidão de nascimento pra provar que era mais novo dois anos e ainda não estava em época de aposentar-se.
    Ora, se há gatos em tribunais nada garante que os vetustos Givanildo e Aderbal Lana tenham errrado na conta.

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  20. vamos ver se agora os listrados esquecem o Remo e começam a rezar, orar ou seja lá o que for, lutar pra não cair este é o caminho, observo que os listrados já tiraram ao lado dos seus nomes os adjetivos tipo; enciclopedia, ruma a série A, série a te pertence, e por ai vai, pq será, caiu a ficha, empolgação passou, quero ver o final desta novela!!!!!!

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  26. Os torcedores do remorto não tem time para torcer ficam chupando dedo secando o Grande Bicolor Amazônico! Ficarão secos de tanto ficar no secadouro!kkkkkk
    O Papão não vai cair e o PFC vai subir e o leão vai virar quarta força do Pará, kkkkkkk! Isso se ele conseguir vaga para a série D de 2014!kkkkkk

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  27. Amigos torcedores do único clube do Norte na série B, vamos esquecer o rival e focar mais em nosso clube, cobrando mais da diretoria e do time, pois a situação está começando a ficar feio. Não sei se deu vergonha ou raiva do desempenho do nosso time no jogo de sábado, mas que não está confiável, não está. Tenho receio de pegar uma sonora goleada na quarta-feira e levantar no próximo sábado a moral do lanterna, mas tudo caminha para isso.

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  28. Caro amigo Fernandes Filho, sabias palavras! Lembra do ano passado quando o Paysandú passou a maior parte da série C ressuscitando mortos?, pois bem amigo, eu também tenho meus receios e espero cobranças por parte da diretoria em relação aos jogadores pois estes, segundo o que é noticiado, estão com os vencimentos em dia!. Se há algum racha como alguma pessoa já citou que seja logo resolvido pois Vandique nós torcedores só queremos é o bem do Paysandú. Se não der para subir este ano, tudo bem, mas vamos lutar com honra e força pois o Papão é muito grande e é o único grande do Pará e da região Norte representando-nos neste difícil e árduo brasileirão!

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  29. Faltou paciência com Lecheva que é o maior responsável pelo clube estar disputando a série B. Ainda é o maior técnico bicolor do século XXI.

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