Por Gerson Nogueira
Enfrentar um adversário da Primeira Divisão representa sempre a oportunidade de mostrar qualidades e conseguir afirmação em relação aos próprios competidores da Série B. Deve ser esse o espírito a mover o Paissandu no confronto de hoje, no estádio Jornalista Edgar Proença, com o Atlético-PR pela Copa do Brasil.
Marcar gols – e, principalmente, não sofrer – é mandamento obrigatório na competição. O Paissandu, que voltou à Copa BR por força de uma decisão judicial depois de irregularidades praticadas pelo Naviraiense, não pode encarar o torneio como simples lucro ou cumprimento de tabela. Precisa acreditar que pode ir mais longe.
A própria situação atual do Atlético, que faz campanha fraca no Brasileiro e acaba de perder o clássico com o Coritiba, deve servir de incentivo aos bicolores. O Furacão era um time rápido, ofensivo e habilidoso no começo do campeonato, mas caiu de rendimento nas últimas semanas e não pode ser considerado tão superior ao Paissandu neste momento.
Para o jogo desta noite, o técnico Givanildo terá um reforço poderoso e perde um trunfo e tanto. Eduardo Ramos, que desfalcou o time diante do São Caetano, está confirmado como organizador no meio-de-campo. Já o artilheiro Marcelo Nicácio (que defendeu o Vitória na primeira rodada da Copa BR), autor de dois gols contra o Azulão, desfalca a equipe.
Sem Nicácio, Givanildo tem a opção natural de escalar Careca ao lado de Iarley. São dois bons atacantes, atravessando boa fase e em alta com o torcedor. Com a presença de Eduardo Ramos devem ganhar em opções de jogadas de área. Caso Pikachu e Janilson mantenham a evolução também podem contribuir para que o Papão seja o mais ofensivo possível.
Essas são as boas notícias para Givanildo. O lado menos positivo vem dos setores defensivos. Na proteção, os problemas diminuem bastante com a confirmação de Ricardo Capanema. Não muda, porém, a angústia provocada pela nova mudança, com a entrada de Raul ao lado de Fábio Sanches, embora esta seja provavelmente a melhor dupla de beques do elenco.
Depois da folga na tabela da Série B para a Copa das Confederações, a defesa do Papão, com Sanches e Jean, apresenta média negativa de 2,5 gols por jogo. Foram três diante do fraco Guaratinguetá e dois contra o São Caetano. É, sem dúvida, o calcanhar-de-aquiles do time.
Do lado paranaense, o time tem mudança de comando, com a estreia de Vagner Mancini, e várias baixas, a começar pelo veterano Paulo Baier, meia-armador e exímio cobrador de faltas. O cenário é extremamente favorável ao Paissandu, que, com estádio cheio, terá condições de se impor nessa volta à Copa do Brasil.
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Pela sobrevivência dos velhos titãs
Lúzio Ramos, torcedor do Paissandu e desportista em tempo integral, enviou à coluna uma carta em que manifesta sua preocupação com o fosso que se amplia – tanto em campo quanto fora dele – entre os dois tradicionais rivais paraenses. “A distância que perigosamente se prenuncia aumentar entre o Paissandu e o Remo é algo muito preocupante. O Re-Pa é um binômio e, como tal, Paissandu e Remo não podem se distanciar muito um do outro. Porque assim não é um binômio. Isso não é bom nem pra quem se adianta tampouco pra quem fica pra trás. Os dois são tão grandes que um – o que se adianta – deveria alavancar o outro. Deveria, se as coisas funcionassem como deveriam funcionar”.
Lúzio analisa a proposta, que viceja entre torcedores, para que o Remo se licencie do Campeonato Paraense de 2014. “Alguém faz idéia do desastre que seria isso? Desastre em todos os sentidos: financeiro, emocional, motivacional etc. Todos vimos o grande resultado financeiro dos dois primeiros Re-Pa deste ano. Cada um ganhou algo em torno de R$ 500 mil. O Re-Pa é a plataforma do Campeonato Paraense, a ausência de um deles abalaria profundamente a estrutura do campeonato, que já não é muito boa, haja vista os vários problemas que enfrentamos em sua organização”.
Em sentido inverso, Lúzio projeta uma hipotética participação dos rivais na Série B. “Teríamos dois embates (1º e 2º turnos) em que só de bilheteria renderia, por baixo, entre R$ 800 mil a R$ 1 milhão pra cada um. E, além disso, teríamos a oportunidade de mostrar uma vez mais pra todo o Brasil e, talvez pro mundo, a grande força da nossa arquibancada. Com a mais absoluta certeza não teríamos um público maior e mais entusiasmado do que o do Re-Pa, nem mesmo na partida decisiva da primeira divisão”, acentua.
Bicolor de quatro costados, Lúzio faz questão de reconhecer a importância que um tem para o outro. “Devemos incluir nesta discussão também o valor social que tem o Re-Pa, pois esse é um fenômeno que gera muitos empregos diretos e indiretos. Preocupa-me sobremaneira a situação que o Remo está vivendo e espero que da nação azulina saia um redentor capaz de levantar o clube. O Paissandu agradeceria muito por isso. Devemos lembrar um detalhe importante. Qualquer que seja esse redentor, ele precisa mirar-se no fato de que o Paissandu de hoje, que está dando um exemplo de como um clube deve ser, iniciou com uma coisa muito importante: a democracia. O presidente atual, o Vandick Lima, foi eleito pelo voto direto. Quem o colocou lá foi o torcedor que é sócio. Portanto, o voto veio das arquibancadas, de onde vem a voz que vibra, que vaia e aplaude, que grita, que se descabela. É onde está a força e a verdade do clube”, acrescenta, sem esquecer de um brado de incentivo final: “Vamos lá, Leão. Luta que o Papão te quer de pé, do lado dele!”.
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Outra vaga que o Pará perdeu
O amigo e leitor Carlos Carvalho manda um questionamento dos mais pertinentes. “Como o foco é a CBF e por tabela a FPF e seus filiados gostaria de saber: por que não temos representante na Copa do Brasil de Futebol Sub-17, que começa hoje (ontem), com a participação de 32 clubes da Série A e B. É de se perguntar o que a FPF fez para reivindicar a participação de um clube do Estado na competição, uma vez que temos um representante na Série B?”.
Como a resposta provavelmente não virá, arrisco um palpite: a CBF deve ter usado o velho argumento geográfico. Por questões de custo com passagens, o Pará foi alijado novamente de uma importante competição nacional. Custo a crer, porém, que a federação tenha tido pelo menos a preocupação de reivindicar a vaga.
(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO desta quarta-feira, 17)
Caro Gerson e amigos comentaristas, até entendo as colocações do Sr. Luzio Ramos. Porém, tergiversa sobre o tema Re-Pa. A grande maioria dos torcedores, tanto de um quanto de outro, assim não pensam – nem agem – é justamente a “rivalidade” existente entre ambos, que motiva, as massas torcerem tanto uma contra o sucesso da outra. Falo dos torcedores comuns e não violentos, que recebem e devolvem as gozações com naturalidade , não dos baderneiros que se infiltram. Então, classifico como devaneio e/ou utopia essa verborragia do Sr. Luzio. De outro lado, penso que não há crise que dure para sempre, mesmo considerando que a do Remo já dura alguns anos. Em determinado momento, ainda não sabido, a crise haverá de cessar. Em 17.07.13, Marabá-PA.
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Tive a oportunidade de acompanhar algumas partidas do Atlético, espero que o Givanildo saiba usar a deficiência deles. É um time q não tem mt criação mas tem velocidade, o lateral direito e fraco e o esquerdo sobe muito, portanto acredito ser por aí o caminho. Quanto a questão da vaga na Copa do Brasil, é inaceitável o Pará não ter representante, só nosso Federação fraca não percebe isso, uma pena!!!
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Ataque do Paysandu não é forte suficiente. Iarley só tem experiência e já pouco vigor físico. Precisaríamos de um meia-atacante de força e técnica para encostar nos da frente. ER é técnico mas também pouco invade a área e não é dinâmico, uma espécie de meia à antiga, meio lentão. Dentro do que temos, gostaria de ver o Careca um pouco mais recuado e procurando o Nicácio para tabelas. Pena que o último não possa jogar a CB.
Os alas não fazem jogadas de linha de fundo, seus cruzamentos são na maioria das vezes errados. Ajudariam muito a abrir uma defesa. Mas confio plenamente na vitória.
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Programa da manhã: ir à Curuzu me cadastrar como sócio bicolor e pegar meu ingresso para a noite.
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O Lúzio, com todo respeito, é um romântico sonhador.
Os estaduais estão definhando em todo o Brasil. O Remo está perdendo o trem da história. Os remistas carregam uma arrogância, uma soberba, que vem desde os anos 50, 60, 70 quando eram o principal clube sócio-esportivo do Pará.
Ainda acham o Paysandu inferior, pensam que a qualquer momento vão reverter o quadro atual, mas a verdade é que o desespero já entra em cena devagarzinho com a real possibilidade de extinção ou fechamento temporário, no mínimo.
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Caro Mauricio Carneiro,assino em baixo nos seus comentários do post.6.escreveu pouco mas disse tudo.
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Ainda que latente a arrogância e a prepotência da grande maioria do azulados, concordo com o companheiro Lúzio. Para termos um futebol do norte forte precisamos do Paysandu e do rival sempre em condições iguais, pois nem mesmo tal do “fenômeno” azul suportará um período tão longo de vacas magras.
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Concordo plenamente com os comentários nº1 e 6, e vou mais além.
É papo furado dizer que a falência de um levará à extinção de outro.
Caso ocorra a falência do remorto, o que não é improvável, os torcedores, por rivalidade, logo estarão migrando para outro club ou alguém irá me convencer que os torcedores dos clubes que faliram pelo Brasil, afora, fizeram votos de morrer sem adotar outra agremiação? Tenham paciência, isso não existe. Alguém já pensou que essa situação de Paysandu e remorto, concentrarem muito a torcida paraense, pode até estar sendo prejudicial ao futebol do Estado?
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libere aí Dr.
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Brilha meu papão!
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Luiz, Mauricio e Acácio, colocando as opiniões dos amigos na panela e mexendo e misturando mais a minha, faz uma só.
O Luiz é torcedor do Aguia e nós 3 do papão, estamos de fora e que ver de fora enxerga melhor.
O Remo realmente é uma potencia na nossa região, mas há tempos que digo que perdeu a sua indentidade.
E paraece que tão cedo não vão encontra-lo, e os remistas mais serenos irão concordar comigo.
Este anos já ficaram sem divisão, não ganharam nenhum turno, os cartolas estão expondo o clube ao ridiculo, mas ao que parece não aprenderam a lição.
Pois já querem entrar no brasileiro do ano que vem sem jganhar a vaga jogando.
Ou seja, os velhos erros já estão agendados pra acontecer no futuro.
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Desculpa os vários erros na escrita. é a pressa.
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Que me desculpe o escriba baionense, mas não acredito que esse lazio ramos seja paysandu e muito menos o remisto se licenciar do parazão. Isso é balela ou conversa pra boi dormir, so que que não sou boi, sou lobo malvado e não durmo com um barulho ou comentario deste tipo. É muito verdade que a distancia de conquistas entre remisto e paysandu está fivando muito grande em favor do bicola até chegar um ponto irreversivel. Porem tem uma unica conquista azulina que considero irreversivel pelo papão a qual é aquele famigerado tabu de 5 anos. Me resta o sonsolo de saber que essa conquista é a nivel local pois a nivel nacional em nada o remisto supera o bicolor. Mas a unica conquista que o remista possui em relação ao papão se deu na decada de 90 quando o papão passou sofridos 5 anos sem saber o que era ganhar do remisto onde os azulinos faziam carnaval a cada vitoria contra o bicola, o paysandu ainda não tinha todos as glorias que possui hoje, os dois times ainda se equiparavam a nivel local e a nivel nacional o remisto ganhava disparado, mas nem por isso eu vi alguem do remisto comentar que tinha de cabar aquele tabu para os dois times se equipararem em conquistas, para valorizar os RExPA. Muito ao contrário, os caras queriam um tabu maior ainda e estvam pouco se lixando se não dava mais nem graça assistir rexPA porque so o remisto ganhava.
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Vou de trás pra frente…
Amigo Carlos, a Copa do Brasil Sub-17, é composta, por clubes que formaram as séries A e B, do ano anterior, ou seja, de 2012, e nesse ano o Papão estava na série C, por isso ficou de fora.
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rsrs… Em tempo: De baixo pra cima… Te dizer
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Amigo Lúzio, clubes de massa, como Remo e Paysandu, jamais vão ficar 1 ano, sequer, sem disputar um Parazão…A pressão é muito grande amigo..
Quanto ao jogo de hoje, penso ser muito difícil para o Papão..Vagner Mancini pode não ser o técnico ideal para o Atlético-PR, pois, na minha opinião, seu limite é série B, mas não é bobo não…
Acontece que o Paysandu, hoje, tem Givanildo Oliveira, que pode não ter o elenco, ainda, que deseja, mas que poderá sim sair do Mangueirão com a vitória…Jogo difícil para o Papão, de Iarley e Eduardo Ramos, que podem fazer a diferença, a favor do bicolor Paraense.
Papão, escalado: Marcelo, Yago, Fábio Sanches, Raul e Janilson. Ricardo Capanema, Zé Antônio, Alex Gaibú e Eduardo Ramos. Careca e Iarley.
Banco: Zé Carlos, Gleisinho, Jean, Pablo, Vanderson, Diego Barbosa, Djalma, Bruno e J. Neto
Nota: Mesmo treinando com o grupo, Rodrigo Alvim ficou de fora, e na minha opinião, deve deixar o Papão..
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Que horas sai a decisão da CBF ?
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Lembro-me dos tempos áureos do Remo e em casa era terrível pois meu cunhado remista encarnava 24 horas sem parar, o Remo é que é time, o Remo é o orgulho do Pará,etc. Nos noticiários as grades esportivas dedicavam 80 a 90 por cento do tempo ao clube azulino. Para se saber algo do Paysandu eu recorria aos bastidores da Curuzu.
Ninguém em momento algum falava em alavancar o Paysandú, pelo contrário somente as gloriosas vitórias azulinas eram estampadas em páginas inteiras em alguns jornais da cidade.
Como disse nada a favor do Paysandú que era uma máquina de fazer uma cagada atrás da outra, desculpe pelo termo, mas não tenho algo pior para comparar a situação do Bicolor naquele período.
Mas como tudo tem um final, a nossa vez chegou, o time se arrumou, chegaram as vitórias, os títulos e a projeção internacional com a Libertadores. Porém, mais uma vez caímos por incompetência dos diretores, dívidas acumuladas e mais seis anos no limbo.
Hoje a situação começa a sorrir para o lado alvi-celeste, mas o caminho é muito longo, podendo, em caso de perda de foco, voltar à escuridão. Mas acredito muito nesta atual direção e que o caminho será o da vitória e do acesso!
No fundo a maior parte dos remistas querem que o Paysandú se lasque, sofra derrotas contínuas e caia para a série C e depois para a D, pois como já li em algumas postagens eles acham que teremos RexPa na série C de 2014.
Na minha opinião o Paysandú se não subir não cai. E se o Remo receber esta vaga na série D não passa da primeira fase e o torcedor vai entrar na justiça para incluir o Remo na segunda fase porque o time tem uma torcida grande.
O Remo vive hoje em função do que a torcida dele é, são apaixonados e sofrem durante todo este tempo mas mesmo assim apoiaram e alguns, se não a maioria, apoia ainda os erros do passado.
Acho, particularmente, que a falência do Remo, ou sua extinção, não será este tormento todo, esta catástrofe anunciada, como acham os remistas e cronistas paraenses, para mim os torcedores que gostam de futebol migrarão para outros clubes e possivelmente para o novo clube que surgirá com o fim do Remo.
Quem ler o que escrevo pode ate dizer que sou sarcástico. Não!, eu sou realista!
Uma nova agremiação iniciará do zero, sem dívidas e com uma nova motivação!
Se vai se tornar o maior rival do Paysandú o tempo dirá!
Mas acho que todo este chororô é passageiro e o rival vai se ajeitar só acho que esta mendicância pela quarta divisão é o caminho errado!
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Miguel suas palavras não denotam sarcasmo. Na verdade, elas revelam um desejo íntimo de ver o Remo desaparecer. Freud explica. Aliás, este é o desejo da maioria dos bicólas.i
Mas, há de se admitir que o cinturão de aço e os cardeais, enfim, as múmias estão aí ávidos pra realizar o seu desejo e da maioria dos bicólas. Mas, não se pode esquecer (e você mesmo admite isso) que o rival já esteve submetido a gente igual ou mais perniciosa que as múmias que hoje submetem o Clube do Remo e não pereceu.
A propósito, eu também não acho que a acentuação da crise do Remo vá constituir fator decisivo como elemento gerador de prejuízo ao rival. Afinal, o campeonato paraense, que é a competição em que eles se enfrentam (e geram aquelas rendas que despertam a cobiça daqueles que dirigem a ambos e de muita gente que sobrevive na periferia deles) não dura nem o primeiro semestre todo. Quem pode experimentar profundos prejuízos é a imprensa dita especializada. dizia
Ademais, o rival, ao contrário, pode até lucrar com um eventual pedido de licença do Leão Azul, pois ficará livre para abiscoitar os patrocinadores que tem preferido ao Remo a ele.
O que pode mesmo prejudicar o rival são as enormes dívidas que ele tem, a baixa freqüência da torcida na maioria dos jogos e as dificuldades do time em campo, dentre outros aspectos internos dos quais não se tem amplo conhecimento, e só se vê alguns indícios pelo noticiário.
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Cláudio, também acho que será um jogo difícil, mas acho que o PSC ganhará, de 3 x 2.
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É melhor que o CR consiga a vaga, para o bem do futebol do PA.
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SEU ANTONIO OLIVEIRA,
TENHA certeza que que nós bicolores não temos nenhum desejo de ver o remisto se acabar. Mas é claro que se isso ocorresse nós não iriamos ficar nem um pouco triste como bem colocou o miguelangelo. Mas não se preucupe seu antonio porque o remisto não vai se acabar, nem a tuna vai se acabar. So o que não podemos concordar é com o comentário absurdo do luzio ramos dizendo que seria bom o Paysandu não se distanciar muito do remisto em conquistas para nao desvalorizar o classico, como de o papão fosse responsável pela desgraceira remista, Para quem se diz bicolor , isso é grotesco, principalmente porque repito , o remisto não vai se acabar jamais. Vou dar um exemplo bem classico para acabar com a preocupação do luzio ramos: No futebol goiano, quem comanda ha dezenas de anos o futebol goiano em coleção de glorias é o goiás, melhor em tudo. conquista de titulos, participação em copa do brasil, primeira divisão, libertadores , segunda divisão etc. O seu maior rival vila nova, não chega mais nem perto do que possui o goias hoje. e jamais o vila nova vai conseguir superar o goias em conquistas porque a diferença em favor do periquito é muito grande. alem disso o vila nova não ganha nada ha muitos anos para piorar a situação. O vila nova so sobrevive de gloria da ilusão de se intitular como o clube de maior torcida do futebol goiano. Mas com toda essa diferença em favor do periquito e o quase anonimato do vila nova, não vejo ninguem de la dizendo que o goias teria de frear sua coleção de glorias para valorizar o classico e o futebol goiano. verifique que a situação do futebol paraense é semelhante ao goiano ou pelo menos está caminhando para ser igual. ou seja, om papão se destacando em conquistas e a toricida do remisto se iludindo dizendo que tem maior torcida
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EDILSON SEUS GRITOS NÃO MUDAM A REALIDADE QUE BROTA DAS SUAS PALAVRAS, ALGUMAS DELAS DITAS AQUI MESMO NESTE SEU COMENTÁRIO 24.
A propósito, como sintetizei no meu comentário 19, eu também não concordo com o Luzio. Eu acho que o rival não precisa do Remo pra se dar mal.
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Amigos já disse várias e volto a dizer.
Paysandu e Remo já mais acabarão.
São times grandes, com torcidas que consolidam isso.
A imprensa se alimenta e alimenta isso.
Isso que o Remo está passando hoje é prazeroso pra nós bicolores, mas um dia passa, vamos aproveitar pra encarnar.
Futebol é dinâmico, o que devemos como bicolores é torcer pra que sempre possamos está por cima, e jamais nos nivelarmos por baixo.
Ou seja, quando eles voltarem, não sei quando, o nosso papão, independente da situação deles, esteja bem situado no cenário nacional, estruturado administrativamente falando.
O Vandick e equipe estão trilhando este caminho de modernidade para o nosso Paysandu.
Vamos aproveitar pra tirar sarro, o Remo do amigo Antonio Oliveira, tá num rolo desgraçado, mas vai sair dessa como bem disse o Luiz de Marabá.
O nosso nível de rivalidade é grande, está no patamar dos grandes clássicos do Brasil.
Quem não lembra que o Cruzeiro foi campeão de tudo, via seu maior rival dar uma voltinha na 2° divisão.
E hoje está o Galo todo prosa, pronto pra conquistar a América e o cruzeiro se vendo obrigado a torcer pelo Olimpia, um time alvi negro irônicamente.
Quando eles sairem do amadorismo, eles voltam, enquanto isso, vamos rir da cara deles.
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
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O LUZIO RAMOS fez um comentário bizonio que não concordo mas ele teve muita razão quando se referiu ao remisto como um titã……NIC KAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAKAK
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É isso aí, amigo Edilson. Aproveite o momento! Mas, deixe eu lhe dizer que tenho um saco de risadas guardado aqui. Rsrsrsrs.
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Após varias semanas ausente ,curtindo as delicias de Vila do Conde na casa do meu amigo Guilherme, esse apaixonado torcedor do mais querido do norte volta a participar do blog do Gerson Nogueira. E já estou de partida para o mangueirão, assistir a essa partida de futebol. fuiiiiiiiiiiiiiiiiiiii
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