Vista do antigo Largo da Pólvora, atual Praça da República, nos idos de 1950. Na foto, Belém ainda estava livre da especulação imobiliária e conservava um casario baixo, certamente menos propício ao calor senegalês de hoje. (Do arquivo de Sebastião P. Godinho, via Facebook)

“Largo da Pólvora” esta expressão é a cara do meu saudoso pai…
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“Calor senegalês” foi ótima amigo Gerson, hehehe.
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Amigo Gerson algo está acontecendo no blog porque fiz de três a quatro postagens e elas sumiram!
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Amigo, todas as postagens que ficam retidas são imediatamente liberadas por mim. Não vi suas postagens na mediação.
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Por trás do Teatro da Paz o prédio alto parece o Ed. Manoel Pinto, talvez ainda em construção.
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Eu, sr. Gerson, só tenho a agradecer seus esforços. “Téquinfin” já posso postar novamente.
Obrigado, Sr. Gerson.
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À frente do Teatro, um pouco à direita, era uma agência da Caixa Econômica. Salvo engano, a primeira agência no Pará. Foi onde abri minha primeira conta, numa campanha do govêrno para incentivar as crianças a poupar Naquele tempo (início da década de 50) não havia poupança mas a conta corrente pagava 0,5% aoi mês de juros. Naquele tempo o banco pagava para ter o nosso dinheiro. Agora não, nós pagamos para eles usarem o nosso dinheiro, ganharem os “tubos” e “nóis, óia”
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Sr. Gerson, na postagem imediatamente após a sua (5),agradeço
seus préstimos em reativar minha conta e não foi publicado (ou postado)
Reitero, aqui, meus agradecimentos.
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Em 1950 a gente percebe que com dinheiro e com boa vontade se faz grandes obras.
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