Aos mestres, sem carinho

Por Gerson Nogueira

COLUNA GERSON_19-05-2013Carlos Bianchi fez o Boca Juniors marchar com impecável perícia tática sobre o Corinthians – sem entrar no mérito dos erros do árbitro paraguaio –, disfarçando meticulosamente as inúmeras rachaduras do time. Essa competência força um olhar crítico sobre a herança maldita legada ao futebol do Brasil por três gerações de “professores” da bola.

De maneira geral, o futebol argentino nem serve de parâmetro nesse departamento. Lá, como cá, os técnicos andaram atrapalhando bem mais que ajudando, mas duas figuras se sobrepõem a todos os seus colegas brasileiros. Marcelo Bielsa e Carlos Bianchi. Ambos posicionam-se, por currículo e notório saber, entre os melhores do mundo.

A indigência nacional se consolidou na transformação operada desde o final dos anos 70. Em pouco mais de quatro décadas, a pátria dos craques virou latifúndio dos treinadores. A transição, mais danosa do que se possa imaginar, passou despercebida de início, mas suas consequências são bem visíveis hoje.

Os times são montados de acordo com a conveniência e os caprichos dos comandantes, o que pode ser muito bom quando os técnicos sabem o que fazem. No caso brasileiro, infelizmente, isso não ocorre. A alta rotatividade de comando nos clubes atesta que a categoria – bem paga, apesar dos maus passos – não prima pela excelência.

Felipão, Luxemburgo, Abel, Muricy, Tite e Cuca integram a elite dos técnicos em atividade no país. Responda rápido: algum deles teria chance de ser contratado por um grande ou médio clube europeu? Qualquer torcedor, por mais desligado, sabe que não.

As últimas chances dadas aos nacionais – Felipão no Chelsea e Luxemburgo no Real Madri – resultaram em rotundos fiascos. Desde então, a Europa parece ter compreendido que o Brasil pode ter bons operários da bola, mas só acumula fracassos na formação de comandantes.

Desgraçadamente, o desprestígio no mercado internacional não arranhou o cartaz interno dos técnicos. Aqui eles agem como reis, ditam ordens, dão entrevistas quilométricas, exigem (e recebem) fortunas. Como ditadores, não permitem espaço para o intercâmbio ou a importação de mão-de-obra qualificada. Quando se falou em Pep Guardiola para dirigir o escrete foi um deus-nos-acuda.

Nem clubes citados como referência em gestão, como o Grêmio, escapam à ação deletéria de treinadores arrogantes. O tricolor gaúcho entregou a Luxemburgo seu projeto para a temporada e, depois de cinco meses, amarga o dissabor da eliminação na Libertadores e a perda do certame gaúcho. Mais grave ainda é constatar que, depois de gastar uma pequena fortuna (por baixo, cerca de R$ 80 milhões), não tem um time pronto.

Na mesma proporção em que os técnicos acumulam poder quase absoluto, os times passaram a jogar de maneira ridiculamente igual e monótona. Defesas fortíssimas se sobrepõem aos ataques, com a óbvia preocupação de garantir o emprego dos treinadores. Não por acaso, o futebol nacional só é bem representado na Europa por zagueiros e volantes – Tiago Silva, David Luiz, Daniel Alves, Marcelo, Ramires, Hernanes…

Dane-se a tradição ofensiva do Brasil pentacampeão do mundo. Os técnicos decidiram que não se pode exagerar com essa coisa de ficar atacando a todo instante. Inteligente é fechar os times, marcar muito e deixar a coisa rolar.

Resulta disso aí a pálida Seleção Brasileira atual e o papelão dos clubes na Libertadores. De seis representantes, restam dois. A exceção à mesmice é o Atlético-MG de Cuca, que troca mais de quatro passes e ataca com até seis jogadores. Joga bonito, faz muitos gols e vence. Tão diferente do resto que lembra até um certo Brasil bom de bola.

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Uma final com jeito de amistoso

Mesmo depois da dura lição que o modesto Naviraiense impôs na quarta-feira, não há como não ver a decisão deste domingo como simples amistoso. Um jogo que só tem a finalidade de cumprir tabela. Os quatro gols de diferença favoráveis ao Paissandu afastam qualquer risco de zebra, mesmo que o PFC tivesse a fibra e o denodo do outro Jacaré, afinal abatido pela incompetência de seus gestores.

A notícia sobre a provável permanência do Papão na Copa do Brasil foi o melhor que podia ter acontecido à final do campeonato. Com o fiasco em campo superado pela iminência de vitória no tapetão, o torcedor alviceleste readquiriu a autoestima e deve prestigiar a partida decisiva.

Para que o time deixe a apatia vista na Curuzu no meio da semana é fundamental que Capanema reorganize a marcação e, principalmente, que Eduardo Ramos volte a jogar bola. Sua atuação opaca diante do Jacaré do Cone Sul foi determinante para o mau resultado. Um meia-armador com o seu talento não pode ficar tão indiferente ao confronto.

Claro que as péssimas condições do campo contribuíram para o pífio rendimento dos jogadores mais técnicos, como Ramos, mas não justificam a baixa participação. Que o gramado quase bom do Mangueirão inspire o camisa 10 a reeditar seus grandes momentos no campeonato, justificando a condição de melhor jogador do campeonato.

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Bola na Torre

O programa começa por volta da meia-noite, depois do Pânico na Band, com apresentação de Guilherme Guerreiro. Giuseppe Tommaso, Cláudio Guimarães e este escriba baionense completam a bancada. Em pauta, o Parazão e a Copa do Brasil.

(Coluna publicada na edição do Bola/DIÁRIO deste domingo, 19)

43 comentários em “Aos mestres, sem carinho

  1. Tudo pode acontecer hoje no mangueirão, menos o \paragominas sair campeão, mas otimista cravo 3×0 para o bicolor amazônico e vamos correr para o abraço.

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  2. Chega ao fim o campeonato das marmeladas . Como pode o Paragominas perder de 4 para um tim que levou dois cassetes do mais querido e uma taca do navico kkkk. Para mim o papinha comprou o Paragominas, no primeiro jogo e agora já ganhou o campeonato marmelada, mais um vencido pelo papinha kkkk. Quanto ao navico, nada posso fazer, minha especialidade ´pe vencer o papinha na arquibancada ao vivo e a cores, de tapetão eu não manjo nada kkk. Papinha no olho do furacão kkkk.

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  3. Senhor Cássio Andrade por gentileza me responda o porque do senhor em uma postagem direcionada ao bicolor Edson, faz uma referência a minha pessoa, com uma frase um tanto quanto grosseira . “Não me confunda com Rocildos e suas falsificações”. Apesar de ser chamado aqui de froxildo,boxildo,velho babão,demente enfim uma série de denominações pejorativas, nunca me dirigi a qualquer torcedor bicolor com ofensas pessoais. Portanto assim como o senhor corretamente saiu em defesa do jornalista Gerson Nogueira, no que eu concordei plenamente. Espero sinceramente que o senhor justifique ou reconsidere tal afirmação , já que me senti ofendido com tal colocação.

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  4. Gerson concerteza se nao fosse os erros grosseiro do trio de arbritagem no jogo, ninguem ia ta colocando o tal de BIANCHI na berlinda.Pois pelo menos sem falar dos penaltis os dois gols anulado escaradamente ia colocar um veu na imagem de que ele foi o responsavel pela boa atuacao do Boca.

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  5. Desculpa Mestre Gerson Nogueira, o que toca de primeira, mas o jogo de quarta foi bichado pela pessima arbitragem, maldosa e covarde contra o time que é o rei do apito mundial.

    Não tenho duvidas que o Corinthians eliminaria o Boca, SE não fosse isso.

    Por outro lado assim como o Mario Sergio, eu também acho nossos tecnicos melhores que os de fora. E nisso incluo os argentinos, como o colocado em questão.

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  6. Tenho a leve impressão que também no mundo não há tão grandes treinadores assim, capazes de nos deixar chupando os dedos. Mesmo o José Mourinho, por exemplo, inegável papa-títulos e responsável pela armação de algumas equipes que marcaram época, está saindo do Real Madri com a leve impressão da torcida que já vai tarde.
    Vicente Del Bosque e Pep Guardiola são os únicos realmente considerados diferenciados e à altura daquela revolução a Rinus Michels. O resto, inclusive o atual treinador do Bayern de Munique, são tidos como mais beneficiários de uma safra diferenciada, talvez fruto da globalização no futebol, assimilando qualidades de africanos e sulamericanos principalmente, do que fruto dos méritos desses consagrados treinadores.
    Já o lendário Carlos Bianchi, parece caso único de treinador de um clube só. Fora do Boca não não conseguiu qualquer projeção; sem o Bianchi, o Boca quase nada conseguiu nos últimos anos a ponto de estar na zona do rebaixamento no campeonato argentino, embora não isso não seja motivo para ignorar a notável partida que o Boca Juniores fez contra o Corinthians, do ponto de vista tático.
    Mas, desconfio, a conta bancária dos citados pelo Gerson os transformou em snobs palpiteiros à beira do gramado, seja no jogo ou nos treinos. Mais ainda eu gostaria de falar, mas vai começar Federer e Nadal e isso é imperdível.

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  7. Rodrigo,a coluna é muito boa,mas quando se depara com comentário pobres como os do Rocildo e cia,sentimos o sabor de suco de cupuaçú temperado com açucar e sal ao mesmo tempo.Pior que são comentários vastos onde ele prima pela quantidade em deprimento a qualidade.Usa de um repetitivismo impressionante,sem qualquer criatividade,sem contar com as calúnias contra o poderoso Papão.Entendo que a inveja tem efeitos malígnos.mas a mentira tbm desvaloriza demais o ser humana,tornando-o desacreditado.O caso está indo para o lado psicológico,psiquiátrico ou sei lá mais o que. Será que a reação de um torcedor sempre derrotado,pode chegar a tanto ?

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  8. Pra mim o problema do qual se ressente o futebol brasileiro não é exatamente a baixa qualificação dos treinadores, mas, sim, o esgotamento do celeiro de craques que era o Brasil.

    Os treinadores trabalham com o que tem disponível. E mesmo com todos os seus problemas de método, que não são poucos, conseguiram vários títulos internacionais para o Brasil, inclusive duas copas do mundo.

    Hoje, principalmente nos últimos 10 anos, o Brasil não produz mais Mendonças, Jorges Mendonças, Renatos Pé Murcho, Robertos Dinamite, Dicas, Adílios, Titas, Ailtons Liras, Zanatas, Gils, Pintinhos, Ruis Reis, Claudios Adão, Reinaldos, Zenons, Geraldos e muitos e muitos outros que a injustiça de minha memória deixa fugir.

    E faço questão de citar estes nomes porque não obstante fossem verdadeiros craques, dos quais muitos craques de hoje não merecessem nem amarrar a chuteira, não tinham muito espaço na Seleção (e quando tinham, no mais das vezes ficavam na reserva) porque para a Seleção, e principalmente para a Seleção titular, as vagas eram reservadas para autênticos monstros sagrados do futebol, tipo Rivelino, Sócrates, Zico, Falcão, Junior, Marinho Chagas, Careca etc, etc, etc.

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  9. Gerson e amigos será que na Europa os times são entregues de bandeja nas mãos dos seus treinadores? Acho que não!
    A derrota do Barcelona e do Real Madri mostrou que nem todo time bilionário é sempre vencedor.
    Mas falando em maestros o que observamos é que os times europeus evoluíram em buscando encurtar o caminho entre a bola e o gol, times rápidos e marcadores com hábeis jogadores povoando o meio campo dão toda esta mobilidade facilitando o destino da pelota ao fundo das redes.
    Os treinadores se reciclam, estudam os adversários não só com o objetivo de dificultar seus pontos fortes mas procurando no estilo de jogo de cada um a melhor forma para furar uma rígida defesa ou um meio campo congestionado de bons marcadores!
    Os treinadores a cada jogo treinam em função do que deve ser realizado nas partidas, ensaiam jogadas, não se limitam apenas à bola parada, igualmente ao futebol de salão, ao basquete, ao vôlei, onde repetidamente voltam as jogadas até chegaram perto da perfeição. É desgastante? pode ser, mas lá o futebol é PROFISSÃO, o jogador é pago para seguir a cartilha do clube dentro e, em muitas vezes regrado no seu dia a dia, fora de campo.
    Outro fato muito interessante nas instituições futebolísticas europeias é a questão da imagem do jogador em relação ao clube.
    Eles primam pela boa aparência, boa convivência e o famoso princípio da boa vizinhança!
    Enquanto os treinadores brasileiros ficaram presos nos esquemas desgastados os estrangeiros partiram para o uso da informática, da estatística, da matemática, da medicina e psicologia tudo em prol de melhores resultados.
    Um treinador bem informado e conhecedor do que cerca o mundo das competições entra em campo com uma vantagem enorme por ter uma visão mais clara dos fatos e dos seus adversários.
    O que falta ao Brasil é reconhecer que não temos treinadores modernos, os nossos são tradicionais, tradição esta que se não for acrescida de modernidade continuaremos fadados ao limbo do futebol mundial ficando atrás de muitos países que tem menos expressão no mundo da bola!
    Do que adiantou ao Grêmio um investimento que comprometeu a estrutura financeira do clube se como retorno não obteve nem sequer o título gaúcho?
    De quem deverá ter sido a culpa da derrapada gaúcha?
    No Corinthians, o todo poderoso!, hoje decide o título do estadual com o Santos, a saída da Libertadores não foi um mero acaso. O adversário escolado neste tipo de competição age cirurgicamente, como se tivesse nas mãos o bisturi de um hábil cardiologista que sabe em qual artéria intervir para dela tirar o melhor resultado. Jogou com amor ao clube a entrega total digna dos jogos que a competição exige. Lutou e caiu de pé,sem olhar para os erros de arbitragem, é claro!
    O São Paulo foi vítima do Atlético-MG, hoje, na minha opinião, o clube que joga o mais belo futebol no Brasil.Mas tem em seu treinador o calcanhar de Aquiles de que na hora “H” gela! É ver e conferir.
    Enquanto tivermos no Brasil este tipo de futebol “marketing”, que não é o de propagar o nome do clube mas aquele em que apenas os negócios liderados por técnicos empresários estão em primeiro lugar estaremos fadados a ver times engessados de qualidade duvidosa deixando em último plano o principal mantenedor da paixão brasileira o TORCEDOR DE FUTEBOL!

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  10. Quanto à decisão de hoje, na verdade ela foi decidida antes do jogo de domingo passado. Na verdade, a decisão ocorreu quando o Paysandú resolveu reforçar o seu time para a série b, contratando, ou prometendo contratar, jogadores do adversário. Aí, mediante está estratégia das mais tradicionais, aplicada pelo estreante Vandick, é que tudo foi decidido. Aí o primeiro jogo foi aquele maná.

    Quanto ao Eduardo Ramos, ele não consegue manejar qualificadamente sua batuta quando a partida tem de ser disputada com o campo de jogo castigado pela chuva.

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  11. É muita frustração de remistas carentes e deseperados por uma vaga que nunca existiu ! São as adolecentes esperando por seus príncepes encantados,que para os seus desesperos, jamais se encantarão !

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    1. São falhas do mecanismo de moderação, amigo Manoel. O sistema bloqueia diante de uma palavra chave ou pela junção de sílabas. Estamos aperfeiçoando.

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  12. E se o Gerson fizesse uma mini eleição para escolha de um participante para Blogueiro Padrão,ele seria meu candidato,mesmo não gostando de técnicos locais e qurendo evidenciar outros já passados e vencidos como:Giba,Davino,Arthur,Givanildo,etc,,, KKKKKKKKKKKK !

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  13. Senhor Manoel o mundo está ficando mais amargo e dificil de se viver por culpa de pessoas amargas como o senhor. Pessoas sem o equilibrio suficiente para suportar gozações, sempe presentes em debates futebolisiticos, que ocorrem em qualquer lugar do planeta ,onde onde se pratica essa modalidade esportiva. Acho que desequilibrado é você, derrotado também é você . Nada do que é postado aqui me tira do sério, porque sou normal e faço daqui na verdade uma terapia, pois não creio que deva eu sofrer ou morrer porque um bicolor, chamou o clube que eu amo de remelento,peruquento,remorto etc.. isso faz do contexto meu caro, faz parte da rivalidade e digo mais se não fosse essa rivalidade pautada principalmente nas gozações, esse pobre futebol paraense já estaria completamente falido. Quem sustenta essa paixão é o torcedor comum das feiras dos botecos das ruas paraenses. Você fala em qualidade então por gentileza nobre senhor poste qualidade, não se deixe envolver pelos incultos presentes no blog como eu, que no fundo no fundo querem mesmo e sorrir, perdendo ou ganhando. Quando estiver seu time sendo campeão lá no mangueirão, estarei eu sendo sacaneado pelos bicolores aqui da minha vizinhança, que logo após o apito final vão correr para frente da minha casa garotos de 12,17 25 anos e até coroas como eu,com bandeiras, apitos gritando meu nome. Eu abro a porta , acho graça e me misturo a eles e vamos todos lá para a são cristovão tomar uma cerveja e fazer um pagode. eu sou normal meu caro, sei vence e sei também perder , minha lei é a seguinte senhor Manoel, quem vence festeja e quem perde participa da festa.

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  14. Amigo Rocildo,td o q é demais enjoa.A minha finalidade não é discutir com ninguém,mas tenho o direito ou livre arbítrio de manifestar minha opinião ! E é isso o que penso.Não vou ficar trocando farpas,afinal já somos bastante adultos para saber o q é certo ou errado !Agora eu sou das pessoas que primam pela qualidade no lugar da quantidade.Como o Blog é democrático diz-se : Quem tem boca pode ir a Roma ! Se você se ligar nos meus comentários,verificará q ñ escrevo incoerências e um monte de imaginações como observo, não só no seu,como em muitos.Tenha uma boa tarde e prepare-se para aplaudir o grande campeão q está chegando !É campeão,é campeão. 45º título paraense.O primeiro em pontuação do Brasil !

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  15. Mas acho que ai dar pra ver ao menos o 1o tempo. rs Acho que o PSC vencerá facilmente.

    Cláudio, só espero que esse baite jogador que está sendo contratado pelo PSC seja mesmo tudo isso. É ele do mesmo nível do E. Ramos ou mais ?! Abraço.

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  16. Caro Gerson, excelente a sua coluna, de hoje. Pegando a esteira dessa discussão, é bom que Neymar vá para a Euro, pois ele já está estagnado aqui, no Brasil, como conseqüência do nível técnico bem ruim que temos atualmente.

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  17. Apesar de um título em um campeonato um tanto quanto sem graça, tem o bicolor todo o direito de festejar. Como também não é minha intenção trocar farpas pessoais com quem quer que seja. Agora estou sempre sendo alfinetado e respondo a altura. Até mesmo por um remista que teve a infeliz ideia de me citar em uma postagem sua como Rocildo e suas falsificações. E por sinal espero que o mesmo no caso o senhor Cássio , explique o que ele tentou dizer com essa infeliz frase, já que ele se diz ser um participante do blog, que pauta sempre pelo total respeito em suas postagens.

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  18. Muito bem, Heleno, jamais se deve abrir mão de uma b…ela mulher. Rs. Melhor pra você que poderá desfrutar de prazer duas vezes: pela morena e pelo seu PSC. E quanto a você, Rocildo, eu não comungo do seu estilo na arte de confrontar aqui com os bicolores, e tenho a convicção que você seja um fake. De qualquer forma, você pelo menos não apela para palavrões, como alguns fazem por aqui. Posso estar enganado, mas até prova em contrário, tenho dúvida de sua existência real. Desculpe a sinceridade.

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  19. Você está redondamente enganado meu caro Cássio Andrade. Sou Rocildo Oliveira Guamaense de carteirinha 50 anos morando no bairro,apaixonado pelo Clube do Remo, e se isso servir de referência, amigo de João Cunha outro ferrenho guamaense , que assim como Gerson Nogueira, também faz parte da equipe esportiva da Clube. Existo e participo como Rocildo Oliveira. E não sei o motivo de tal certeza por parte do cidadão, da minha não existência. E outro detalhe ,jamais eu postaria uma mensagem neste blog com um nome ou email que não fosse meu. Sou remista não desito nunca e dou minha cara a tapa.

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  20. No segundo tempo o Maestro Bianchi pos seu time com comportamento de time de campeonato distrital, se apequenou na relva, mas acabou levando o que queria.

    O Boca deixou de lado o campeonato local e colocou toda a disposicao na Libertadores, da qual tem tido nos ultimos anos pifias participacoes.Foram para o jogo com conhecimento total da equipe adversaria… ja o curintia segue vivendo do passado.

    Os curintianos tao acostumados em ter os assopradores nos bolsos, desta vez estao cheios de queixinhas do pacote paraguaio// eu choro!

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  21. Nao costumo me envolver nas discussoes calorosas envolvendo alguns primos por aqui no sitio..mas fazendo algumas analises de determinadas postagens, tambem cheguei a conclusao de que o Rocildo San ,nao passa de um FAKE.. vai dai ,que o amigo Cassio,nao precisa machucar suas teclas com o referido Sr..

    um fato curioso, quaze sempre na primavera ,aparece uns fakes..mas depois eles somem..pq sera? hein.

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  22. Estou pensando aqui se eu jogo água na cerveja bicolor ou não. ir para o mangueirão não dá mais, então terei que secar assistindo na televisão ,onde eu perco bastante a minha força, e tenho que redobrar o esfoço ,o que me deixa muito cansado. O pior que com essa história de armação que está rolando, temo que meu esforço seja em vão.

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  23. Também acho que o Haroldo é fake, no jogo da Tuna contra a mucura fiquei em dúvidas aqui no blog, sacanearam com ele e ele não se manifestou, aí tem!

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  24. Rocildo quem levantou a hipotese de que vc é um fake foi o Pr. Carlos pelo twitter, revoltado porque foi bloqueádo pelo Gerson aqui no Blog.

    Siceramente lhe digo uma coisa, vc é muito respeitador e não sai da linha, mas as vezes conta umas potocas.

    Essa de dizer que foi assistir jogo do Paysandu na Curuzú contra o naviariense foi uma.

    Nenhum remista de verdade sairia por livre vontade pra assistir um jogo do Paysandu, principalmente aquele em que as favas já estavam praticamente contadas

    Aumente mas não invente rsrsrsrs

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  25. Negativo senhor Gerson Nogueira,o Boca jogou daquela maneira porque tinha um time muito inferior ao do Corinthians,o Boca de outros tempos eles adiantavam a marcação,marcando no campo do adversário e não jogando retrancado o tempo todo.
    De 10 partidas assim o boca ganha uma apenas,não é toda hora que esse esquema dá certo,exemplo maior é o Remo que ganhou duas do Paysandu jogando assim,o Paysandu só não ganhou o jogo por incompetencia de seus atacantes,depois veio o Paragominas e todo mundo sabe que aconteceu.
    O cara pode ser campeão do mundo com esse esquema tático mas eu não gosto de ficar dando campo pro outro time e sair em contra ataques.
    Uma coisa é jogar ofensivamente e outra coisa é jogar ofensivamente marcando o tempo todo,coisa que time brasileiro não sabe fazer.Abraços e boa semana pra todos.

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