A frase do dia

“Eu sei o quanto tem sido difícil para ele [Bruno], para a gente. A relação pai e filho dentro da quadra é complicada. Quando eu penso numa decisão [sobre permanecer no cargo], eu penso muito nisso. Penso que ele é um cara fundamental para 2016, e minha presença [na seleção] pode atrapalhar ele. Sei o quanto ele queria esse resultado, o quanto ele queria provar que eu não estava sendo um nepotista. Se for o caso, eu me faço à parte [da seleção] para que ele faça a parte dele”.

De Bernardinho, técnico da seleção de vôlei, falando sobre o filho Bruno após a derrota na final olímpica.

9 comentários em “A frase do dia

  1. Se ambos estão bem na seleção, porque dá ouvidos a mídia. Não sei porque esse desabafo do técnico, mas não venho culpas neste. O grandalhão russo fez a diferença e todos vacilaram quando já contávamos mais uma de ouro. Coisas da vida e do esporte.

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  2. Em 2008, foi o Stanley, este ano o grandalhão. Considero excelente resultado a prata, pela fase medíocre que o vôlei estava antes das olimpíadas. Já a medalha no feminino foi um achado: além da fase medíocre antes dos Jogos, as americanas não perdiam há cerca de 4 anos para nós.

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  3. Bruno é um excelente atleta, Bernadinho nem precisava falar isso, e, se alguém considera o atleta como uma “peixada”, tá totalmente enganado!

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    1. Amigo Alberto, o problema é que vivemos no país do nepotismo. É complicado botar um filho no time como titular. Quando isso ocorreu há três anos, Ricardinho era bem superior, mas não foi chamado porque Bernardinho tinha uma cisma com o cara.

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