Visão geral do antigo Arraial de Nazaré, idos de 1974, quando ainda não existia o Conjunto Arquitetônico de Nazaré. A fotografia foi tirada por Roberto Porpino (via página NostalgiaBelém, do Facebook)
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Bela lembrança, Gerson e amigos… Deu muitas saudades mesmo… Tinha 9 anos nessa época e frequentava bastante o Arraial de Nazaré…
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Me lembro de uma música que tocava muito no segundo semestre de 1974 : “Do you wanna dance”. Regravação do brasileiro Dave Maclean, para um antigo hit de J. Rivers.
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Dessa posição em que foi feita a foto me recorda mais ou menos a que eu ficava para assistir aos fogos de vista.
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Não é por acaso que este arraial foi bem focado nesse periodo por uma escola de samba do Rio de Janeiro.
Mesmo já sendo evangélico há 18 anos, sempre que posso levo meus filhos pra curtir os brinquedos.
Já os fogos amigo Antonio, confesso que nunca assistir e que já me deu vontade de ir ver, mas as noticias de vandalismo me tiram a coragem.
No fim uma imagem muito linda mesma.
Parabéns ao povo catolico do nosso Pará.
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Mesmo já não sendo mais católico já há algum tempo, estes símbolos me são indeléveis. Parabéns a você pelo parabéns, Edson.
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Linda foto.
Parece que os brinquedos de antigamente eram muito melhores e mais seguros
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O melhor brinquedo era o Tira-Prosa esse quem foi nunca esquece, tinha que ter muita coragem mesmo, foi proibido devido a grande quantidade de pessoas que passavam mal, as barracas ficavam na generalissimo eu ainda crianca fazia a festa. Bela recordacao como sempre digo “tem coisas na vida que nao tem preco”.
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Nesta época não havia tantas preocupações com a violência e arrastão nem em sonho, no máximo os trombadinhas batedores de carteiras, ainda raros.
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Linda foto, esta é mesmo uma “parada”, naquela época ainda iamos para os fogos de vista e voltavamos a pé pra casa. hoje a insegurança não permite mais nem os fogos á meia-noite.
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Eu tinha 4 anos e ficava maravilhado com isso!
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Puxa, Jaime, sempre quis saber como era esse Tira-Prosa e não acho em lugar algum. Ele é citado naquele livro “Sozinha no Mundo” do Marcos Rey, li na infância. Nunca me esqueci e até hoje tento achar uma foto, mas não tem jeito…
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