Time do Paissandu campeão da Copa dos Campeões de 2002, conquistado após vitória nos pênaltis (depois de triunfo no tempo normal por 4 a 3) sobre o Cruzeiro, em Fortaleza. Vandick, Jóbson, Rogerinho, Sandro, Luiz Fernando, Gino e Marcão eram destaques da equipe. Na foto abaixo, os veteranos daquela conquista antes do amistoso comemorativo pelos 10 anos do título nacional, disputado na manhã deste sábado, no estádio da Curuzu.


Até o Rato taí, o Albertinho veste a camisa no leão, envelheceu mais que eu, assim como o mazinho.
Não era um time do outro mundo, mas viveu uma boa fase e conseguiu dar a nação bicolor a maior de todas as alegrias.
Valeu Gino,Sergio, Velber, Luiz fernando, Marcão e ele Vandik.
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Tempo bom em que nosso futebol era respeitado, bem administrado e representado por uma diretoria forte e competente. Hoje estamos nas mãos de amadores e neófitos que dirigem o passando sem nenhuma noção de organização e competência.ate quando iremos aturar LOP e sua turba de incompetentes.
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Bem administrado não é bem o termo, né Sergio, haja vista que até hoje o Paysandu é penalizado com dívidas dessa época deixada pelo Tourinho. Se de fato fosse bem administrado, o Papão hoje estaria em outro patamar. Com o dinheiro arrecadado na época, éramos hoje um time de respeito inserido entre os grandes da Série A.
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Gerson e Amigos do Blog,
O post sobre os Campeões dos Campeões ontem e hoje está ótimo: o reconhecimento de um time dedicado, no qual todos trabalharam muito para conseguir o maravilhoso feito.
Como estou em Buenos Aires, aproveito para dizer o que percebi indo ao estádio do Boca Juniors: a organização e o respeito pela história.
O Museu do Boca não é melhor do que o Museu do Futebol, no Pacaembú. A temida La Bombonera não é melhor (na verdade o Mangueirão é infinitamente superior) do que o nosso Mangueirão e, sinceramente, se a Curuzú tivesse mais um lance em cima das atuais arquibancadas, ficaria bastante semelhante ao Estádio do Boca.
O que mais chama a atenção é o respeito pelos jogadores: calçada com as estrelas principais, dentre as quais, dentre tantos outros, se destacam a de Maradona, Riquelme, Schelloto e Palermo.
Agora, como Bicolor, não posso deixar de destacar: no Museu do Boca há registro de toda a vitoriosa campanha de 2003, na Libertadores, e para a posteridade está lá: Boca 0 x Paysandú 1.
Se Você autorizar, Gérson, posso mandar algumas fotos para o Blog.
Um afetuoso abraço,
De Buenos Aires para Belém, José EIRÓ.
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Amigo Eiró, será uma honra para todos que fazem este blog receber as imagens e referências àquela histórica jornada alviceleste em solo boquense. Não faça cerimônia.
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Manda sim, Eiró, que eu quero ver! Deixa Gerson!
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Não da pra colocar esse time pra jogar contra o Treze amanha???
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Realmente era um tempo em que ir ao estádio nos enchia de orgulho e certeza de um belo futebol. O nosso toque de bola era de dar inveja a muitos clubes do brasileirão.
Muito obrigado aos distintos defensores do pavilhão bicolor por mostrarem garra e coragem dígnas de grandes jogares e que nos deram esse belíssimmo título brasileiro!
PARABÉNS!
MERECIAM UMA PLACA COMEMORATIVA NO ESTÁDIO DA CURUZU!
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Fica aqui a minha sugestão para nós torcedores providenciar uma placa comemorativa homenageando os que fizeram este grande feito em favor da nação bicolor para ser colocada na Curuzú.
Obviamente se o LOP autorizar!
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Gerson e Amigos,
Estou reentrando em nossa inconfundível atmosfera papa-chibé. Assim que puder encaminho as fotos.
Um abraço.
José EIRÓ
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