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Juntando as três mais importante notícias das três últimas edições do pasquim local podemos elogiar o foco.
A primeira sobre a concentração de médicos na RMB, repercutindo no nível local do conteúdo de estudo do IPEA . A segunda também repercutindo o mesmo estudo, agora sobre os indicadores educacionais – informando que 60%do alunos, no Estado, abandonam o ensino médio. A terceira (na edição de hoje) tratando da questão da seguranaça pública. O aumento de contingente.
No fundo a questão é sempre educacional. Saúde e segurança passam, necessariamente, pelo nível de escolarização no Estado.
A situação da educação no Pará é não apenas delicada. Vivemos uma autêntica calamidade. E nada está sendo feito para alterar essas absurdas condições – além de nada ser cogitado para o futuro. A situação tende pois a piorar. São os governos locais que temos. No lugar de atrair o jovem para o ambiente escolar – como se faz comumente em outros estados, o “projeto local” é de ignorar o problema, fingindo que ele não existe ou mesmo atuando no campo da pura exclusão.
Já passou da hora de a sociedade civil tomar nas mãos a solução desse caos administrativo, que é a educação no Pará. E ressalte-se que não é apenas no ensino médio.
E assim vê-se ampliada as “parcerias do desmonte” do Estado, também no nível educacional.
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Incrivel quando se trata de algo de grande audiência, sempre aparecem os “defensores” da moral e bons costumes, este caso do bbb é fichinha perto de tantas coisas que acontecem na tv brasileira hoje em dia.
Até o seu Silvio Santos tem falado mais do que deve últimamente.
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