Por Paulo Vinícius Coelho, da ESPN

O dia 29 de novembro, este blog disse que Marcos não tinha decidido pela aposentadoria ou não, mas a tendência era parar em dezembro. Parou.
E por quê? Porque quando Marcos treinava, nos últimos anos de carreira – e no último ano especialmente – as dores o impediam de continuar trabalhando. Tinha de repousar. E descansando, ficava fora de forma. Estava difícil.
Tudo isso atrapalhou a carreira de Marcos, especialmente depois de 2006, quando sofreu a lesão mais grave da carreira. Uma queda de moto provocou até necessidade de recolocação de pele.
Por tudo isso, Marcos foi o goleiro com a carreira de alto nível de menor duração, entre os três campeões do mundo de 2002. Os três gênios do gol de sua geração.
A melhor carreira dos três: Dida. 
O de carreira mais longa em alto nível: Rogério – desde 1994 e de 1997 para cá como titular do São Paulo.
Mas a comparação do ápice dos três é favorável a Marcos. No ápice, entre 1999 e 2002, Marcos foi o melhor.

Você concorda?